Inibidores de frequências usados em assaltos a veículos

Um truque que, infelizmente, é cada vez mais utilizado no assalto a veículos é o recurso a um simples inibidor de frequências, que bloqueia o sinal do comando, impedindo-o de actuar, sendo utilizado, sobretudo, na altura em que é intenção do proprietário trancar as portas e activar o alarme.

Muitos proprietários primem o botão do comando e não reparam se existe uma resposta, que, tipicamente, é um acender dos piscas um determinado número de vezes, limitando-se a afastarem-se do veículo que, caso esteja um inibidor activo nas proximidades, pode ficar destrancado.

Se para colocar o veículo em movimento é necessário algo mais, como uma chave ou um comando, para aceder ao interior basta abrir uma porta, algo que poucos notarão dado que o alarme não foi activado, assumindo que será o proprietário, dando assim tempo para que bens de valor existentes no interior sejam furtados de forma discreta, o que, mesmo não furtando o veículo, pode resultar num prejuízo substancial.

Destinados a evitar assaltos, impedindo que o alarme seja desactivado e portas abertas por um comando clonado, os inibidores, também conhecidos por "jammers", a operar nas frequências de 433 e 315 MHz, frequências típicas para veículos e portas de garagem, são de fácil acesso, pelo que será sempre de verificar se, após usar o comando para trancar um veículo, este deu a resposta esperada.

Disponível a versão 79 final do Opera

Já se encontra disponível a versão 79 final do Opera, que, após instalação directa ou actualização, deve reportar a compilação 79.0.4143.22, com as principais novidades a nível de correcção de erros, desempenho e estabilidade, pelo que as novidades funcionais serão escassas e, sobretudo, a nível de detalhes.

São apresentados como principais argumentos os "pinboards", um processo fácil de registar ou colecionar conteúdos provenientes da Internet, que ficam facilmente acessíveis a partir de um único ponto de acesso, com a sincronização com versões móveis a poderem ser efectuadas simplesmente através da leitura de um código QR.

Apesar de presentes em versões anteriores, continuam a ser destacadas as vídeo chamadas agora em modo "pop-up", que permanecem em primeiro plano, sendo uma funcionalidade aplicavel, por exemplo, aos clientes de serviços de mensagem incluídos no próprio Opera, como o Messenger ou Whatsapp,

Igualmente, os serviços do "player", que permitem aceder a canais de "streaming", foram melhorados, continuando na barra lateral, onde se encontram os diversos botões de acesso rápido que permitem aceder à maioria das funcionalidades e ao sistema de menus que elas encerram.

Sistema de lentes ampliação com iluminação - 1ª parte

Para trabalhos de precisão, sobretudo os mais delicados, que podem incluir desde pequenas reparações electrónicas a diversos "hobbies", um sistema de ampliação pode ser absolutamente essencial, evitando erros e descansando a vista, evitando consequências penalizadoras no futuro.

Existem inúmeras soluções, umas fixas, ou que devem ficar posicionadas sobre a bancada de trabalho, algumas com pinças, outras destinadas a ser utilizadas de forma semelhante à de óculos, que podem ter incorporados sistemas de iluminação, normalmente via "leds", numa variedade e diversidade notáveis.

Uma das características interessantes deste modelo é o de incluir um total de cinco lentes amovíveis, com factores de ampliação 1.0, 1.5, 2.0, 2.5 e 3.5 e distância focal de 500, 330, 250, 200 e 140 milímetros, respectivamente, e que são orientáveis em 60º, podendo ser o suporte elevado para sairem do campo de visão do portador.

Esta funcionalidade garante uma boa flexibilidade de uso, permitindo selecionar a lente mais adequada, não apenas pela ampliação, mas pela distância focal e profundidade de campo, factores que são, igualmente determinantes para uma boa visão do objecto em causa e a forma como se interage com este, o que depende muito do tipo de trabalho e ferramentas a utilizar.

O arrancador J01 da iMars - 2ª parte

Estão presentes circuitos de protecção a vários níveis contra curto-circuito, inversão de polaridade, corrente ou carga excessiva, verificando que opera dentro dos níveis seguros, bem como contra sobreaquecimento, com os conectores a estar devidamente identificados e permitindo apenas a ligação do cabo na posição correcta.

Está disponível uma porta USB de 5V/1.6A para carregamento e uma outra porta USB 5V/2.1A que permite alimentar equipamentos externos, estando ainda disponível uma luz do tipo "led" que funciona em vários modos, incluindo um modo contínuo, que substitui uma vulgar lanterna, e intermitente, para efeitos de sinalização, emergência ou localização, e um indicador luminoso de carregamento.

Com apenas 155 x 88 x 34 milímetros e um peso de 350 gramas, este carregador pode operar a temperaturas entre os -20º e os 70º, mesmo sob condições atmosféricas adversas, incluindo sob chuva ou neve, seguindo a norma IP66 e tendo certificações CE, FCC, RoHs, UL e UN38.3.

Este tipo de equipamento é extremamente fácil de utilizar, sendo carregado via porta USB e dispondo de um botão para o activar, uma vez estabelecida a ligação física à bateria do veículo, sendo apenas exemplo do que actualmente está disponível, representando um modelo de entrada, de baixo custo, para o qual existem alternativas mais potentes e sofisticadas e, naturalmente, mais dispendiosas.

Bolsas "molle" em Defender - 3ª parte

É de notar que existem vários proprietários que optaram pelas portas dos Serie, que garantem um maior espaço interior e permitem, com facilidade, remover a estrutura superior, obtendo assim um veículo que acima da linha do "capot" apenas possui o para-brisas que, no caso do Defender, não é rebatível.

Neste caso, estão disponíveis cinco bolsas, a maior delas com 30 por 21 centímetros, todas com profundidade de 5 centímetros, sendo construído em Cordura, com fechos e sistema de fixação em velcro, podendo ser escolhido em preto, amarelo escuro e cinzento.

O modelo que aqui apresentamos tem um preço que ronda os 130 Euros, a que acrescem portes a partir da Polónia, pelo que, sendo a aquisição dentro da Comunidade Europeia, não haverá lugar ao pagamento de quaisquer impostos ou taxas adicionais.

Existem outras alternativas, com conceitos similares, inclusivé para as portas traseiras dos Defender de 5 portas ou para as traseiras dos bancos, sendo este tipo de organizador uma opção a ter em conta para quem transporta pequenos objectos num veículo onde, nativamente, este tipo de espaço de arrumação não abunda.

O arrancador J01 da iMars - 1ª parte

O preço dos arrancadores para veículos tem vindo a diminuir, na medida em que o componente mais dispendioso, a bateria interna, tem, igualmente, sofrido uma muito substancial redução de preço, sendo hoje muito mais potentes e de dimensões francamente inferiores às de modelos com alguns anos.

Assim, torna-se possível adquirir um arrancador com 1000A e 13800mAh, como o iMars J01, por um preço bastante acessível, ligeiramente abaixo dos 40 Euros, incluindo portes a partir da Ásia e com o IVA pago no acto da compra, o que dispensa complexidades alfandegárias e novos pagamentos que encareçam o valor a pagar.

Assim, será compatível com a maioria dos motores a gasolina com cilindrada até aos 4.0L e diesel até 3.0L, dependendo dos modelos exactos, bem como com um grande número de equipamentos electrónicos que recorrem a carregamento via porta USB, algo comum à maioria dos telemóveis ou "tablets" actualmente em uso.

O J01 da iMars tem uma capacidade de 13.800mAh uma corrente inicial de 500A e um pico de 1000A, com protecção para sobretensão caso exceda os 13V, com tolerância de 0.3V e uma protecção de rectaguarda de 12.6V, com a mesma tolerância, revelando-se muito seguro em termos de uso.

11 de Setembro, dia do acidente ferroviário de Alcafache

No mesmo dia do atentado contra o World Trade Center, a 11 de Setembro, 16 anos antes, no ano de 1985, ocorreu o mais grave acidente ferroviário de sempre em Portugal, quando dois combóios embateram frontalmente em Alcafache, provocando, estima-se, perto de centena e meia de mortos e um número ainda mais elevado de feridos, que rondaram os 170, facto que, ao contrário do evento em solo americano, foi basicamente ignorado pela comunicação social portuguesa.

O número de vítimas mortais do acidente de Alcafache permanece indeterminado, indo desde os 49 mortos que constam dos dados oficiais, dos quais apenas 14 foram identificados, a que acrescem 64 passageiros oficialmente desaparecidos, com o total a ser estimado em perto de 150 vítimas mortais, dados que resultam das diversas investigações e estimativas, sendo óbvio que nunca haverá certezas no respeitante ao número de vítimas.

O acidente de Alcafache teve várias causas, desde aquelas que se podem considerar estruturais, como a falta de sistemas de comunicações nos combóios ou o recursos a via única em várias extensões da linha, e outras específicas, como uma má avaliação da situação, que permitiram a ambos os combóios avançar um contra o outro sobre a mesma via, resultando num inevitável acidente, do que resultaram diversas alterações no controle ferroviário.

Não é nossa intenção analizar as causas deste acidente, mas tão somente recordar que no dia 11 de Setembro de 1985 morreram nesta tragédia 150 pessoas, vinte vezes menos do que nos atentados contra as Torres Gémeas, num país que não chega a ter trinta vezes menos habitantes do que os Estados Unidos, e que, passados 36 anos sobre a data em que ocorreu, parece completamente esquecido.