Quem aderiu aos canais de antevisão e ainda usa o Windows 10, tem agora a possibilidade de instalar a actualização para a versão 22H2, que irá ser progressivamente disponibilizada de forma geral, passando a ser o padrão para este sistema operativo que, mesmo após o lançamento do seu sucessor, continua a ser o mais utilizado de entre os produzidos pela Microsoft.
Ao contrário das actualizações mensais, mesmo as dos canais de teste ou desenvolvimento, as grandes actualizações de versão incluem novas funcionalidades, ou revisão e melhoramento das existentes, e consolidam actualizações anteriores, corrigindo erros, faltas ou falhas e repondo, tanto quanto possível, a coerência interna do sistema operativo, esperando-se um melhoramento a nível do desempenho.
Por outro lado, tratam-se de actualizações que podem ser algo morosas para quem não fez todas as actualizações periódicas, e neste caso, no final implica alguns procedimentos, mesmo que automatizados, pelo que se aconselha a instalá-las numa altura de menos trabalho ou quando os equipamentos não desempenhem funções onde o desempenho seja criticamente afectado por este processo, que consome sempre recursos, penalizando sobretudo o acesso ao disco.
Esta actualização, cujos conteúdos já abordamos anteriormente, pode ser a última grande actualização disponibilizada para o Windows 10, não trazendo muitas novidades, vem consolidar um conjunto de actualizações, inclusivé de segurança, sendo fortemente aconselhável a sua instalação assim que possível.
sábado, julho 30, 2022
sexta-feira, julho 29, 2022
Idosa morre após esperar hora e meia por ambulância - 3ª parte
No entanto, fora dos grandes centros, sobretudo onde os turistas se acumulam no Verão, podemos esperar situações semelhantes, que não são inéditas, mas, após anos de desinvestimento e de falhas nos pagamentos a parceiros no socorro, tenderão a agravar-se, algo que o reforço do INEM, com as anunciadas 23 ambulâncias indicia, podendo esta ser apenas uma medida que fica entre o paliativo e a mera desculpa, antecipando o quão mal pode decorrer o socorro nesta época de férias.
Existe uma profunda interligação entre diversos factores para que o socorro seja efectuado da melhor forma e respeitando os tempos adequados, e a falta de planeamento urbano, que implica uma menor velocidade no envio de meios e no seu trajecto para uma unidade de saúde, que, como resultado da falta de médicos e outro pessoal, pode não se a mais próxima, agravado pela falta de coordenação e meios próprios, tem vindo a degradar o socorro em Portugal, com especial incidência nalgumas localidades, entre estas Lisboa.
Tal como é hábito, foi aberto um processo inquérito, que, não sendo promovido por uma entidade externa e independente, quase certamente irá apenas branquear uma situação lamentável, que expõe bem a fragilidade do socorro e o perigo em que todos vivemos, sabendo que, em caso de necessidade, podemos não ser socorridos atempadamente, com todas as consequências que tal implica.
As associações representativas dos técnicos de emergência, por terem conhecimento de diversos casos semelhante, algo que em nada nos espanta, já anunciaram que vão apresentar queixa junto do Ministério Público, no sentido de apurar integralmente o sucedido e responsabilizar quem, directa ou indirectamente, possa estar na origem destas falhas reportadas como comuns.
Existe uma profunda interligação entre diversos factores para que o socorro seja efectuado da melhor forma e respeitando os tempos adequados, e a falta de planeamento urbano, que implica uma menor velocidade no envio de meios e no seu trajecto para uma unidade de saúde, que, como resultado da falta de médicos e outro pessoal, pode não se a mais próxima, agravado pela falta de coordenação e meios próprios, tem vindo a degradar o socorro em Portugal, com especial incidência nalgumas localidades, entre estas Lisboa.
Tal como é hábito, foi aberto um processo inquérito, que, não sendo promovido por uma entidade externa e independente, quase certamente irá apenas branquear uma situação lamentável, que expõe bem a fragilidade do socorro e o perigo em que todos vivemos, sabendo que, em caso de necessidade, podemos não ser socorridos atempadamente, com todas as consequências que tal implica.
As associações representativas dos técnicos de emergência, por terem conhecimento de diversos casos semelhante, algo que em nada nos espanta, já anunciaram que vão apresentar queixa junto do Ministério Público, no sentido de apurar integralmente o sucedido e responsabilizar quem, directa ou indirectamente, possa estar na origem destas falhas reportadas como comuns.
quinta-feira, julho 28, 2022
Melhoramentos no Kiri - 1ª parte
O Kiri, uma plataforma que permite digitalizar objectos, transformando-os em modelos virtuais 3D, actualizou os seus recursos, incluindo o "software" instalado nos dispositivos móveis, o que permite obter resultados muito melhores, sendo agora possível processar objectos de pequenas dimensões e muito mais sofisticados.
Efectuamos um conjunto de experiências com pequenos objectos que, com versões anteriores, não tinham obtido resultados positivos, sendo patente que algumas limitações, como o de apenas ter sucesso com objectos com formatos regulares e dimensões próximas em termos de comprimento, largura e altura, foram agora ultrapassadas, o que alarga em muito as possibilidades oferecidas pelo Kiri.
O próprio "software" é mais claro, de utilização mais simples e intuitiva, o processamento é mais fácil de acompanhar e as possibilidade de partilha ou descarga, que continuam a ser pagas acima de um certo limite, são agora mais fáceis de entender, o que simplifica a utilização desta plataforma em todas as suas vertentes.
Disponibilizamos aos nossos leitores uma experiência que efectuamos, na qual convertemos para um modelo digital 3D um simples modelo que tem uma dúzia de centímetros de comprimento e é extensamente detalhado, o que, naturalmente, corresponde a um grande desafio para o Kiri, tendo obtido resultados, pelo menos, interessantes.
Efectuamos um conjunto de experiências com pequenos objectos que, com versões anteriores, não tinham obtido resultados positivos, sendo patente que algumas limitações, como o de apenas ter sucesso com objectos com formatos regulares e dimensões próximas em termos de comprimento, largura e altura, foram agora ultrapassadas, o que alarga em muito as possibilidades oferecidas pelo Kiri.
O próprio "software" é mais claro, de utilização mais simples e intuitiva, o processamento é mais fácil de acompanhar e as possibilidade de partilha ou descarga, que continuam a ser pagas acima de um certo limite, são agora mais fáceis de entender, o que simplifica a utilização desta plataforma em todas as suas vertentes.
Disponibilizamos aos nossos leitores uma experiência que efectuamos, na qual convertemos para um modelo digital 3D um simples modelo que tem uma dúzia de centímetros de comprimento e é extensamente detalhado, o que, naturalmente, corresponde a um grande desafio para o Kiri, tendo obtido resultados, pelo menos, interessantes.
quarta-feira, julho 27, 2022
Idosa morre após esperar hora e meia por ambulância - 2ª parte
Assim se entende que, mesmo contactando 29 ambulância, do INEM e de parceiros, todas estivessem em missão, algo que é dito ser pontual, como se tal pudesse servir de desculpa ou justificação para um atraso de hora e meia, sendo bem patente que este caso, de extrema gravidade põe em causa todo o sistema de socorro e a forma como este está organizado.
A própria resposta, que menciona o contacto de 29 ambulância, aponta para uma descordenação completa, como se as ambulância actuassem isoladas, por conta própria, sem supervisão, alheias a qualquer planeamento ou coordenação, e tivessem de ser contactadas individualmente para se apurar da sua disponibilidade, algo que devia estar, imediatamente, diante do operador que, com base em informação correcta e em tempo real, poderia decidir da forma mais adequada, mesmo que procurando soluções alternativas ou fora do sistema, algo que, numa situação deste tipo, devia ser imediatamente equacionado.
O anunciado reforço de 23 ambulâncias a nível nacional, quatro das quais para Lisboa, nada significa, sabendo-se que muitos meios do INEM não actuam devido à indisponibilidade de meios humanos, com expoente máximo a nível das Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação, conhecidas por VMER, que, em muitos casos, apresentam taxas de indisponibilidade absurdamente elevadas, sendo difícil equacionar a sua real presença no sistema de socorro.
A nível da cidade de Lisboa, este reforço de quatro ambulâncias parece não responder minimamente ao problema, que resulta de outros factores, como a falta de coordenação, a indisponibilidade de diversos hospitais de prestar serviços, o que implica deslocações mais longas, as quais são realizadas em ruas com menos faixas de rodagem, algumas destas convertidas em ciclovias, onde o trânsito se acumula, resultando de velocidades médias muito inferiores às registadas antes destas transformações que não tiveram em conta as necessidades do socorro.
A própria resposta, que menciona o contacto de 29 ambulância, aponta para uma descordenação completa, como se as ambulância actuassem isoladas, por conta própria, sem supervisão, alheias a qualquer planeamento ou coordenação, e tivessem de ser contactadas individualmente para se apurar da sua disponibilidade, algo que devia estar, imediatamente, diante do operador que, com base em informação correcta e em tempo real, poderia decidir da forma mais adequada, mesmo que procurando soluções alternativas ou fora do sistema, algo que, numa situação deste tipo, devia ser imediatamente equacionado.
O anunciado reforço de 23 ambulâncias a nível nacional, quatro das quais para Lisboa, nada significa, sabendo-se que muitos meios do INEM não actuam devido à indisponibilidade de meios humanos, com expoente máximo a nível das Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação, conhecidas por VMER, que, em muitos casos, apresentam taxas de indisponibilidade absurdamente elevadas, sendo difícil equacionar a sua real presença no sistema de socorro.
A nível da cidade de Lisboa, este reforço de quatro ambulâncias parece não responder minimamente ao problema, que resulta de outros factores, como a falta de coordenação, a indisponibilidade de diversos hospitais de prestar serviços, o que implica deslocações mais longas, as quais são realizadas em ruas com menos faixas de rodagem, algumas destas convertidas em ciclovias, onde o trânsito se acumula, resultando de velocidades médias muito inferiores às registadas antes destas transformações que não tiveram em conta as necessidades do socorro.
terça-feira, julho 26, 2022
Mais uma inspecção do Discovery - 2ª parte
Não sendo tão confortável como um automóvel comum, faltando muitos dos acessórios e equipamentos mais actuais e indiscutivelmente sem atingir as mesmas velocidades, os Discovery 300 Tdi são resistentes, muito práticos e não são penalizadores em viagens longas, em viagem de cruzeiro dentro dos limites de velocidade legais, tendo como senão o facto de serem classe 2 nas portagens, o que implica um acréscimo substancial quando se utilize bastante as autoestradas.
Dispondo de um Defender 90 Td5 comercial, o que torna o Discovery essencial, é a sua capacidade de transporte e a sua menor altura, que, em muitos casos, se revelou decisiva na escolha de um lugar para estacionar, permitindo optar por alguns parques cobertos onde o Defender não pode entrar, revelando-se mais fácil e menos cansativo de conduzir, sendo uma boa opção para quem pretende um todo o terreno flexível e, por enquanto, ainda acessível.
Apesar da idade, e de tecnlogicamente ultrapassado, o Discovery 1, seja com o motor a diesel, seja com o potente motor V8, continuam não apenas a ser veículos interessantes, embora com consumos elevados, sobretudo nos motores a gasolina, divertidos de utilizar e fáceis de conduzir, e que tendem a ser um bom investimento, sendo de esperar que o valor de venda, passados alguns anos, supere o que foi pago na altura da compra, obtendo um lucro que vai para além da utilização do veículo.
Sugerimos aos nossos leitores que avaliem estes antigos Land Rover, a caminho de se tornarem clássicos, como alternativa a um segundo carro mais convencional, sobretudo se costumarem efectuar deslocações em locais remotos, com estradas de menor qualidade, ou virtualmente inexistentes, certos de que, mesmo que um dia se arrependam, o investimento será rentabilizado na altura da venda, tal a subida de preços verificada nestes modelos ao longo dos anos mais recentes.
Dispondo de um Defender 90 Td5 comercial, o que torna o Discovery essencial, é a sua capacidade de transporte e a sua menor altura, que, em muitos casos, se revelou decisiva na escolha de um lugar para estacionar, permitindo optar por alguns parques cobertos onde o Defender não pode entrar, revelando-se mais fácil e menos cansativo de conduzir, sendo uma boa opção para quem pretende um todo o terreno flexível e, por enquanto, ainda acessível.
Apesar da idade, e de tecnlogicamente ultrapassado, o Discovery 1, seja com o motor a diesel, seja com o potente motor V8, continuam não apenas a ser veículos interessantes, embora com consumos elevados, sobretudo nos motores a gasolina, divertidos de utilizar e fáceis de conduzir, e que tendem a ser um bom investimento, sendo de esperar que o valor de venda, passados alguns anos, supere o que foi pago na altura da compra, obtendo um lucro que vai para além da utilização do veículo.
Sugerimos aos nossos leitores que avaliem estes antigos Land Rover, a caminho de se tornarem clássicos, como alternativa a um segundo carro mais convencional, sobretudo se costumarem efectuar deslocações em locais remotos, com estradas de menor qualidade, ou virtualmente inexistentes, certos de que, mesmo que um dia se arrependam, o investimento será rentabilizado na altura da venda, tal a subida de preços verificada nestes modelos ao longo dos anos mais recentes.
segunda-feira, julho 25, 2022
Idosa morre após esperar hora e meia por ambulância - 1ª parte
A morte de uma idosa de 84 anos, professora aposentada, que aguardou durante perto de uma hora e meia por uma ambulância do INEM, após uma queda em Campolide, em plena cidade de Lisboa, para além de lamentável, revela fragilidades graves no socorro, quando a justificação para a demora é a inexistência de ambulâncias disponíveis.
Apesar do aumento de pedidos, e, consequentemente da actividade do INEM, que, segundo a instituição, teve um aumento de 23% relativamente ao ano anterior na cidade de Lisboa, que, lembramos, por ser de pandemia, depende de factores completamente distintos, que condicionam o socorro, resultando em pedidos muito diferentes dos habituais noutras circunstâncias, estes atrasos não são justificáveis por esta via.
O aumento de actividade era de esperar, como resultante do retorno a uma normalidade que se aproxima da anterior à pandemia, o que implica maior mobilidade e um aumento dos acidentes que resultam deste factor, mas também como resultado de mudanças que têm impacto severo na rapidez de intervenção das ambulâncias, que enfrentam o acréscimo de trânsito e uma maior dificuldade de circular em Lisboa, onde muitas vias foram parcialmente sacrificadas para que existam corredores para outro tipo de transporte, como bicicletas ou trotinetas.
Na cidade de Lisboa, há a registar 48.410 ocorrências nos primeiros seis meses de 2022, o que corresponde a mais de 260 ocorrências diárias que, naturalmente, têm variações, por vezes substanciais, representando números elevados, muito acima da média, mas o sistem devia ter a flexibilidade e elasticidade para comportar estes aumentos sem uma degradação do serviço que se aproxima, virtualmente, da inexistência, algo que corresponde a prestá-lo fora do tempo útil.
Apesar do aumento de pedidos, e, consequentemente da actividade do INEM, que, segundo a instituição, teve um aumento de 23% relativamente ao ano anterior na cidade de Lisboa, que, lembramos, por ser de pandemia, depende de factores completamente distintos, que condicionam o socorro, resultando em pedidos muito diferentes dos habituais noutras circunstâncias, estes atrasos não são justificáveis por esta via.
O aumento de actividade era de esperar, como resultante do retorno a uma normalidade que se aproxima da anterior à pandemia, o que implica maior mobilidade e um aumento dos acidentes que resultam deste factor, mas também como resultado de mudanças que têm impacto severo na rapidez de intervenção das ambulâncias, que enfrentam o acréscimo de trânsito e uma maior dificuldade de circular em Lisboa, onde muitas vias foram parcialmente sacrificadas para que existam corredores para outro tipo de transporte, como bicicletas ou trotinetas.
Na cidade de Lisboa, há a registar 48.410 ocorrências nos primeiros seis meses de 2022, o que corresponde a mais de 260 ocorrências diárias que, naturalmente, têm variações, por vezes substanciais, representando números elevados, muito acima da média, mas o sistem devia ter a flexibilidade e elasticidade para comportar estes aumentos sem uma degradação do serviço que se aproxima, virtualmente, da inexistência, algo que corresponde a prestá-lo fora do tempo útil.
domingo, julho 24, 2022
Mais uma inspecção do Discovery - 1ª parte
Por dispormos de um 300 Tdi, desde há anos, que voltou a passar pela habitual, e obrigatória inspecção periódica, não podemos deixar de lembrar um veículo que tem servido bem na sua função de utilização mista, alternando entre o papel de um automóvel comum e o de um todo o terreno com capacidade para transportar até 5 passageiros e bagagem, que faz longos trajectos com consumos que rondam os 9 litros por cada 100 quilómetros.
Apesar de, como uma boa parte dos Land Rover a caminho de serem considerados clássicos, ter visto o seu preço subir ao longo dos últimos anos, os Discovery 1, que incluem os modelos 200 e 300, continuam a representar um bom valor face aos preços actuais e revelam-se de manutenção fácil e barata, sendo penalizados, sobretudo, a nível dos consumos, inevitáveis para um modelo desta época e com o peso e tipo de motorização destes modelos.
Ao contrário de muitos veículos dos anos 90, existe uma grande abundância de peças para os Discovery, embora algumas comecem a escassear, tornando racional adquirí-las em segunda mão ou obter um substituto, sendo na maioria bastante mais baratas do que as disponibilizadas para modelos equivalentes de outro fabricante, complementadas por fabricantes que produzem peças idênticas às originais ou com especificações melhoradas, muitas destinadas a melhorar o desempenho do veículo.
Tendo sido construídos em grande número, e com uma percentagem anormalmente alta de sobreviventes quando comparado com outros veículos da época, os Discovey 1 continuam a merecer o interesse de muitas oficinas, sendo possível encontrar mecânicos que os conheçam bem o que, aliado à sua simplicidade, facilita em muito as reparações, que tendem a ser comparativamente menos dispendiosas do que a de modelos equivalentes e efectuadas com maior rapidez e segurança, o que prolonga a longevidade deste modelo.
Apesar de, como uma boa parte dos Land Rover a caminho de serem considerados clássicos, ter visto o seu preço subir ao longo dos últimos anos, os Discovery 1, que incluem os modelos 200 e 300, continuam a representar um bom valor face aos preços actuais e revelam-se de manutenção fácil e barata, sendo penalizados, sobretudo, a nível dos consumos, inevitáveis para um modelo desta época e com o peso e tipo de motorização destes modelos.
Ao contrário de muitos veículos dos anos 90, existe uma grande abundância de peças para os Discovery, embora algumas comecem a escassear, tornando racional adquirí-las em segunda mão ou obter um substituto, sendo na maioria bastante mais baratas do que as disponibilizadas para modelos equivalentes de outro fabricante, complementadas por fabricantes que produzem peças idênticas às originais ou com especificações melhoradas, muitas destinadas a melhorar o desempenho do veículo.
Tendo sido construídos em grande número, e com uma percentagem anormalmente alta de sobreviventes quando comparado com outros veículos da época, os Discovey 1 continuam a merecer o interesse de muitas oficinas, sendo possível encontrar mecânicos que os conheçam bem o que, aliado à sua simplicidade, facilita em muito as reparações, que tendem a ser comparativamente menos dispendiosas do que a de modelos equivalentes e efectuadas com maior rapidez e segurança, o que prolonga a longevidade deste modelo.
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