O Kiri, uma plataforma que permite digitalizar objectos, transformando-os em modelos virtuais 3D, actualizou os seus recursos, incluindo o "software" instalado nos dispositivos móveis, o que permite obter resultados muito melhores, sendo agora possível processar objectos de pequenas dimensões e muito mais sofisticados.
Efectuamos um conjunto de experiências com pequenos objectos que, com versões anteriores, não tinham obtido resultados positivos, sendo patente que algumas limitações, como o de apenas ter sucesso com objectos com formatos regulares e dimensões próximas em termos de comprimento, largura e altura, foram agora ultrapassadas, o que alarga em muito as possibilidades oferecidas pelo Kiri.
O próprio "software" é mais claro, de utilização mais simples e intuitiva, o processamento é mais fácil de acompanhar e as possibilidade de partilha ou descarga, que continuam a ser pagas acima de um certo limite, são agora mais fáceis de entender, o que simplifica a utilização desta plataforma em todas as suas vertentes.
Disponibilizamos aos nossos leitores uma experiência que efectuamos, na qual convertemos para um modelo digital 3D um simples modelo que tem uma dúzia de centímetros de comprimento e é extensamente detalhado, o que, naturalmente, corresponde a um grande desafio para o Kiri, tendo obtido resultados, pelo menos, interessantes.
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