Este modelo pode ser utilizado para motes DC, iluminação ou pequenos electrodomésticos, sendo possível aparafusá-lo a uma superfície, recorrendo aos orifícios da caixa exterior, algo que permite ser usado em locais de acesso público sem que daí resulte um risco de furto elevado.
Queremos alertar os nossos leitores para a necessidade de, antes de utilizar um equipamento deste tipo, proceder a um teste, com um multímetro, de modo a verificar se os valores fornecidos são os indicados, evitando assim problemas graves, que podem ocorrer quando a voltagem fornecida não corresponde à indicada ou às especificações do fornecedor, algo com que já nos deparamos no passado.
Enquanto no modelo que hoje apresentamos é patente a qualidade, com material de elevada resistência, em termos físicos e térmicos, e com soldaduras ultra-sónicas, proporcionando a voltagem prometida, outros revelaram-se instáveis e, nalguns casos, com a voltagem a ser entre 20 e 25% superior ao indicado, o que pode ser fatal para um equipamento que nela seja ligado.
Dependendo do modelo, das características e da qualidade, estas fontes de alimentação reguláveis podem ter um preço que começa em poucos Euros e atingir algumas dezenas, sendo de prever perto de uma quinzena de Euros, incluindo portes a partir da Ásia, para um modelo semelhante ao que acabamos de descrever.
sábado, novembro 28, 2020
sexta-feira, novembro 27, 2020
Precauções para a "Sexta Feira Negra" - 2ª parte
Naturalmente, nem todas as lojas aceitam Paypal ou cartões de crédito que ofereçam uma maior segurança, mas o simples facto de haver quem aceite pode ser o suficiente para optar por essas lojas, mesmo que pagando um valor ligeiramente superior que, efectivamente, acaba por representar uma segurança semelhante a um seguro, deixando o comprador com melhores alternativas caso surja algum problema.
Por outro lado, será sempre de verificar se os descontos anunciados correspondem efectivamente aos praticados, efectuando pesquisas e comparações, podendo-se recorrer a uma das plataformas, como a facultada pela DECO-Proteste, onde se pode seguir a evolução dos preços de um conjunto de produtos, o que permite aferir da validade das ofertas, sendo sempre de denunciar caso estas se revelem enganadoras.
Também se devem ler as condições de venda, sobretudo em termos de meios de pagamento e no tipo de segurança que estes oferecem, nos custos dos portes, caso não sejam oferecidos, nas condições de devolução, incluindo-se aqui os prazos e qualquer tipo de penalização, bem como se darão lugar a troca por outro produto ou devolução do montante pago.
Estas são apenas algumas das precauções que se devem observar, sendo que o essencial é o bom senso, o realismo e a prudência, evitando correr riscos e, quando houver dúvidas, seguir esse instinto e procurar efectuar a aquisição noutra loja, mesmo que tal passe pela opção por outro produto ou, simplesmente, pelo adiar ou desistir de uma transação que tem probabilidades de correr mal.
Por outro lado, será sempre de verificar se os descontos anunciados correspondem efectivamente aos praticados, efectuando pesquisas e comparações, podendo-se recorrer a uma das plataformas, como a facultada pela DECO-Proteste, onde se pode seguir a evolução dos preços de um conjunto de produtos, o que permite aferir da validade das ofertas, sendo sempre de denunciar caso estas se revelem enganadoras.
Também se devem ler as condições de venda, sobretudo em termos de meios de pagamento e no tipo de segurança que estes oferecem, nos custos dos portes, caso não sejam oferecidos, nas condições de devolução, incluindo-se aqui os prazos e qualquer tipo de penalização, bem como se darão lugar a troca por outro produto ou devolução do montante pago.
Estas são apenas algumas das precauções que se devem observar, sendo que o essencial é o bom senso, o realismo e a prudência, evitando correr riscos e, quando houver dúvidas, seguir esse instinto e procurar efectuar a aquisição noutra loja, mesmo que tal passe pela opção por outro produto ou, simplesmente, pelo adiar ou desistir de uma transação que tem probabilidades de correr mal.
quinta-feira, novembro 26, 2020
Precauções para a "Sexta Feira Negra" - 1ª parte
Aproximamo-nos da "Sexta Feira Negra", tradição que alguns países fixaram na última sexta-feira de Novembro e que talvez o dia do ano onde se realiza um maior número de compras, antevendo o período natalício, com um grande número de empresas a fazer campanhas com descontos substanciais.
Num período de restrições em termos de movimentações, é natural que muitas das compras deste ano sejam efectuadas através de plataformas "online", o que levanta um conjunto de questões que devem ser equacionadas, de modo a que as aquisições sejam efectuadas em segurança e em condições verdadeiramente vantajosas.
Caso não se opte pelas lojas "online" mais conhecidas, tipicamente mais seguras e onde os processos de reclamação e devolução sejam facultados de forma clara, existem normas de segurança que devem ser tidas em conta, evitando transações em locais não seguros, aqueles em que não surge o ícon da chave junto do endereço, sobretudo quando estiverem em causa pagamentos ou o envio de informações pessoais.
É de notar que uma correcta escolha do meio de pagamento é essencial, devendo-se sempre optar pelos que oferecem uma maior segurança e que devolvam a quantia paga caso o bem encomendado não seja entregue ou não corresponda ao encomendado, mesmo que tal decorra de questões de qualidade, devendo-se sempre evitar pagamentos directos, como transferências bancárias ou via Multibanco, incluindo-se aqui MB Way.
Num período de restrições em termos de movimentações, é natural que muitas das compras deste ano sejam efectuadas através de plataformas "online", o que levanta um conjunto de questões que devem ser equacionadas, de modo a que as aquisições sejam efectuadas em segurança e em condições verdadeiramente vantajosas.
Caso não se opte pelas lojas "online" mais conhecidas, tipicamente mais seguras e onde os processos de reclamação e devolução sejam facultados de forma clara, existem normas de segurança que devem ser tidas em conta, evitando transações em locais não seguros, aqueles em que não surge o ícon da chave junto do endereço, sobretudo quando estiverem em causa pagamentos ou o envio de informações pessoais.
É de notar que uma correcta escolha do meio de pagamento é essencial, devendo-se sempre optar pelos que oferecem uma maior segurança e que devolvam a quantia paga caso o bem encomendado não seja entregue ou não corresponda ao encomendado, mesmo que tal decorra de questões de qualidade, devendo-se sempre evitar pagamentos directos, como transferências bancárias ou via Multibanco, incluindo-se aqui MB Way.
quarta-feira, novembro 25, 2020
Correr atrás do prejuízo - 11ª parte
É igualmente patente o desgaste dos decisores políticos, que aliam à ausência de estratégia perceptível, uma mensagem confusa e contraditória, transmitida de forma tão hesitante que, para o entendedor comum, transparece que nem o próprio está convicto do que diz, sendo, portanto, impossível convencer que o escuta.
A última comunicação do Governo, feita pelo primeiro-ministro, no mesmo dia em que a ministra da Saúde já dera uma entrevista e um par de dias após a última reunião com assistência da Direcção-Geral de Saúde, contradizem-se enquanto inundam de informação de qualidade muito duvidosa as audiências, elaborando sobre dados discutíveis, e nalguns casos desmentidos pela realidade, e expondo conclusões que, manifestamente, estão erradas.
Para além da falha clamorosa da estratégia e do desastre comunicacional, parece imperar uma completa falta de senso comum, substituído por dados incompletos, parciais e tendenciosos, dos quais se tiram conclusões que a própria percepção nos diz serem erradas, facto confirmado pelos sucessivos estudos, quase sempre contraditórios, de que resulta uma trajectória ziguezagueante, com derrapagens sucessivas, que prometem terminar num desastre.
Uma manifesta incapacidade de obter dados credíveis, ou mesmo de elaborar sobre os existente, aliados a uma completa falta de planeamento, do que decorre, por exemplo, a nomeação de uma comissão para preparar a distribuição das vacinas quando este processo, em muitos países, já resultou num plano elaborado, com distintas alternativas, e na aquisição de meios logísticos, agrava a falta de confiança que se sente aumentar diariamente.
A última comunicação do Governo, feita pelo primeiro-ministro, no mesmo dia em que a ministra da Saúde já dera uma entrevista e um par de dias após a última reunião com assistência da Direcção-Geral de Saúde, contradizem-se enquanto inundam de informação de qualidade muito duvidosa as audiências, elaborando sobre dados discutíveis, e nalguns casos desmentidos pela realidade, e expondo conclusões que, manifestamente, estão erradas.
Para além da falha clamorosa da estratégia e do desastre comunicacional, parece imperar uma completa falta de senso comum, substituído por dados incompletos, parciais e tendenciosos, dos quais se tiram conclusões que a própria percepção nos diz serem erradas, facto confirmado pelos sucessivos estudos, quase sempre contraditórios, de que resulta uma trajectória ziguezagueante, com derrapagens sucessivas, que prometem terminar num desastre.
Uma manifesta incapacidade de obter dados credíveis, ou mesmo de elaborar sobre os existente, aliados a uma completa falta de planeamento, do que decorre, por exemplo, a nomeação de uma comissão para preparar a distribuição das vacinas quando este processo, em muitos países, já resultou num plano elaborado, com distintas alternativas, e na aquisição de meios logísticos, agrava a falta de confiança que se sente aumentar diariamente.
terça-feira, novembro 24, 2020
Fonte de alimentação regulável - 1ª parte
Um do equipamento que deve estar disponível, como reserva, é uma fonte de alimentação, ou transformador, com ajuste de voltagem, que permita repor em funcionamento dispositivos cujo próprio transformador se avariar, evitando que fiquem indisponíveis até ser encontrado um substituto compatível.
Entre os muitos modelos disponíveis, por vezes com diversas versões, escolhemos um que proporciona 3 a 24 volts a 2A, 3 a 12 volts a 5A e 9 a 24 volts a 2A, todas ajustáveis, e potências de 48, 60 e 72W, sendo ligado a uma tomada convencional de 110 ou 220 volts, podendo-se escolher o conector de modelo americano ou europeu.
Este modelo tem um cabo de 2 metros de comprimento, um conector de ligação padrão, de 5.5 x 2.5 milímetros, uma eficiência estimada de 95%, muito baixa interferência e circuitos internos de protecção, de modo a evitar curto-circuito, sobre-aquecimento ou sobrecarga.
Um écran com LEDs apresenta a voltagem em uso em tempo real, facilitando a monitorização do equipamento, e o ajuste é feito de forma muito simples, girando um botão de modo a que seja fornecida energia na voltagem pretendida, a qual é fornecidade de modo muito estável, o que flexibiliza a sua utilização.
Entre os muitos modelos disponíveis, por vezes com diversas versões, escolhemos um que proporciona 3 a 24 volts a 2A, 3 a 12 volts a 5A e 9 a 24 volts a 2A, todas ajustáveis, e potências de 48, 60 e 72W, sendo ligado a uma tomada convencional de 110 ou 220 volts, podendo-se escolher o conector de modelo americano ou europeu.
Este modelo tem um cabo de 2 metros de comprimento, um conector de ligação padrão, de 5.5 x 2.5 milímetros, uma eficiência estimada de 95%, muito baixa interferência e circuitos internos de protecção, de modo a evitar curto-circuito, sobre-aquecimento ou sobrecarga.
Um écran com LEDs apresenta a voltagem em uso em tempo real, facilitando a monitorização do equipamento, e o ajuste é feito de forma muito simples, girando um botão de modo a que seja fornecida energia na voltagem pretendida, a qual é fornecidade de modo muito estável, o que flexibiliza a sua utilização.
segunda-feira, novembro 23, 2020
Correr atrás do prejuízo - 10ª parte
Obviamente, o recurso a critérios individuais é complexo, implicando um trabalho constante e um suporte informático e de comunicações adequado, pelo que pode ser aplicado apenas a conjuntos de indivíduos ou em áreas de maior incidência da doença, eventualmente sendo alargado na medida das possibilidades, de modo a que se possa manter em funcionamento os sectores essenciais, incluindo da economia, sem expor em demasia indivíduos de elevado risco.
A selectividade, aplicada de forma dinâmica, adaptadas às necessidades e contingências de cada momento, será a forma mais adequada de proteger os mais vulneráveis, equilibrando os inevitáveis riscos com as necessidades, evitando comprometer o sistema de saúde, salvaguardando-o sem destruir a economia.
Face a uma óbvia dificuldade de efectuar um controle efectivo a nível individual, muito ficará dependente da responsabilidade de cada um, algo que só é possível quando se transmite de forma clara a mensagem correcta, facilmente perceptível e apoiada num conjunto de critérios e métricas a que todos possam aceder, de modo a que entendam e aceitam o que for superiormente determinado.
Temos aqui, o problema acrescido de, face aos erros cometidos, a uma trajectória errática e a uma ausência de clareza, que para muitos pode corresponder a falta de verdade, a confiança nos decisores estar completamente minada, sendo absolutamente recuperá-la para que se possa verificar um efectivo progresso no controle da pandemia, para o qual apenas o esforço colectivo, alicerçado num sentir comum e na confiança no caminho traçado, permite alcançar.
A selectividade, aplicada de forma dinâmica, adaptadas às necessidades e contingências de cada momento, será a forma mais adequada de proteger os mais vulneráveis, equilibrando os inevitáveis riscos com as necessidades, evitando comprometer o sistema de saúde, salvaguardando-o sem destruir a economia.
Face a uma óbvia dificuldade de efectuar um controle efectivo a nível individual, muito ficará dependente da responsabilidade de cada um, algo que só é possível quando se transmite de forma clara a mensagem correcta, facilmente perceptível e apoiada num conjunto de critérios e métricas a que todos possam aceder, de modo a que entendam e aceitam o que for superiormente determinado.
Temos aqui, o problema acrescido de, face aos erros cometidos, a uma trajectória errática e a uma ausência de clareza, que para muitos pode corresponder a falta de verdade, a confiança nos decisores estar completamente minada, sendo absolutamente recuperá-la para que se possa verificar um efectivo progresso no controle da pandemia, para o qual apenas o esforço colectivo, alicerçado num sentir comum e na confiança no caminho traçado, permite alcançar.
domingo, novembro 22, 2020
Novo guia de compras da Land Rover Owners International
A Land Rover Owners International disponibilizou uma nova edição especial, concretamente um guia de compras, pensado para o actual mercado britânico que, com a proxima saída deste país da zona Euro, pode vir a sofrer grandes alterações num muito curto espaço de tempo.
Cada modelo é detalhado de forma individualizada, com as suas características, valorização no mercado britânico e os principais aspectos a ter em conta, nomeadamente aqueles que tendem a ser mais afectados com o uso e que podem necessitar de mais reparações, alertando os potenciais compradores para as despesas adicionais que daí podem resultar, transformando o que parecia ser um bom negócio num desastre financeiro.
Os modelos cobertos neste guia são os Series I e IIA, 101 Forward Control, os Discovery 1, 2, 3, 4 e Sport, o Defender TDCi 2.2, os Range Rover Classic, P38, Evoque e Sport, e os Freelander 1 e 2, com descrição individual de cada, complementada por um conjunto de artigos mais gerais e aplicáveis a qualquer compra de um veículo, incluindo-se aqui a especificidade dos clássicos e os testes a realizar antes de fechar um negócio.
O preço de capa deste guia é de 14.12 Libras, incluindo portes, podendo ser encomendado via Internet, já que a sua disponibilidade no mercado nacional é duvidosa, tal como acontece com muitas das edições especiais desta revista, pelo que os interessados devem estar preparados para dispender uma quantia mais elevada do que a habitual para este tipo de publicação.
Cada modelo é detalhado de forma individualizada, com as suas características, valorização no mercado britânico e os principais aspectos a ter em conta, nomeadamente aqueles que tendem a ser mais afectados com o uso e que podem necessitar de mais reparações, alertando os potenciais compradores para as despesas adicionais que daí podem resultar, transformando o que parecia ser um bom negócio num desastre financeiro.
Os modelos cobertos neste guia são os Series I e IIA, 101 Forward Control, os Discovery 1, 2, 3, 4 e Sport, o Defender TDCi 2.2, os Range Rover Classic, P38, Evoque e Sport, e os Freelander 1 e 2, com descrição individual de cada, complementada por um conjunto de artigos mais gerais e aplicáveis a qualquer compra de um veículo, incluindo-se aqui a especificidade dos clássicos e os testes a realizar antes de fechar um negócio.
O preço de capa deste guia é de 14.12 Libras, incluindo portes, podendo ser encomendado via Internet, já que a sua disponibilidade no mercado nacional é duvidosa, tal como acontece com muitas das edições especiais desta revista, pelo que os interessados devem estar preparados para dispender uma quantia mais elevada do que a habitual para este tipo de publicação.
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