São cada vez mais, e mais acessíveis, as "webcam" destinadas a conferências que, combinadas com "software" seguem o utilizador, mantendo focada uma área específica, de modo a que as imagens, no seu conteúdo mais relevante, tenham a melhor qualidade possível, mesmo que dependendo de alguns factores externos, como a luminosidade ou a velocidade da rede.
Mesmo a câmara de 2K que descrevemos recentemente, e que temos vindo a testar, quando se utiliza o próprio "software" nativo do Windows, disponibiliza esta funcionalidade, sendo imediatamente visível o quadrado que segue a cabeça do utilizador, mesmo quando esta vai mudando de lugar dentro do campo de visão da câmara.
É de notar que este tipo de câmara não inclui "software" de suporte específico, recorrendo aquele que é fornecido com o Windows, não dependendo assim das actualizações do fabricante, nem incorrendo em incompatibilidades com os diversos programas que a ela recorrem, nem com o sistema operativo, pelo que este é um equipamento menos intrusivo e mais seguro do que outros modelos que dependem de "software" próprio.
Sendo este um equipamento que tem um preço, incluindo portes a partir da Ásia, via transportadora, que permite uma entrega em perto de duas semanas, e um tripé, que, sendo de pequenas dimensões e qualidade algo duvidosa, cumpre a sua função, este é um tipo de funcionalidade que, para que necessita de uma câmara para vídeo-conferência, nos parece não apenas útil, mas verdadeiramente essencial.
sábado, abril 24, 2021
sexta-feira, abril 23, 2021
Land Rover Owners de Maio de 2021 já nas bancas
Já se pode encontrar nos locais de venda habituais a edição de Maio de 2021 da Land Rover Owners International, com o destaque da capa a ser merecido por um Defender com motor V8 e carroçaria alargada, apresentando um nível de preparação invulgar, digno de um modelo de competição.
Também um Serie 3, anteriormente ao serviço da recuperação e reboque de veículos na estrada, completamente restaurado, o teste de um dos recentes Discovery Sport PHEV híbridos de 3 cilindros, do Discovery 5 e do Range Rover Velar merecem ser destacados, demonstrando que o interesse da Land Rover pelos motores eléctricos e híbridos tem vindo a aumentar, podendo num futuro previsível representar a maioria da produção da marca.
Apesar dos limites em termos de deslocações, surgem propostas de expedições e viagens fora do Reino Unido, com a descrição da travessia das montanhas da Tansilvânia, na Roménia, complementando percursos em Inglaterra, numa altura em que existe uma maior liberdade de movimentos e onde actividades mais solitárias, afastadas de grandes ajuntamentos, podem ser uma alternativa a ter em conta.
Como sempre, fazem parte deste número as secções regulares, com um artigo técnico sobre a caixa automática de um Freelander, como selar a caixa LT322 ou reparar uma suspensão, para além de seis páginas de apresentação de novos produtos, complementados pela extensa publicidade temática e pela participação dos leitores e contributo dos clubes da marca, que aqui vêm as suas actividades divulgadas.
Também um Serie 3, anteriormente ao serviço da recuperação e reboque de veículos na estrada, completamente restaurado, o teste de um dos recentes Discovery Sport PHEV híbridos de 3 cilindros, do Discovery 5 e do Range Rover Velar merecem ser destacados, demonstrando que o interesse da Land Rover pelos motores eléctricos e híbridos tem vindo a aumentar, podendo num futuro previsível representar a maioria da produção da marca.
Apesar dos limites em termos de deslocações, surgem propostas de expedições e viagens fora do Reino Unido, com a descrição da travessia das montanhas da Tansilvânia, na Roménia, complementando percursos em Inglaterra, numa altura em que existe uma maior liberdade de movimentos e onde actividades mais solitárias, afastadas de grandes ajuntamentos, podem ser uma alternativa a ter em conta.
Como sempre, fazem parte deste número as secções regulares, com um artigo técnico sobre a caixa automática de um Freelander, como selar a caixa LT322 ou reparar uma suspensão, para além de seis páginas de apresentação de novos produtos, complementados pela extensa publicidade temática e pela participação dos leitores e contributo dos clubes da marca, que aqui vêm as suas actividades divulgadas.
quinta-feira, abril 22, 2021
Contrato da Altice com o SIRESP termina no fim de Junho - 2ª parte
Sendo a Altice um dos principais interessados neste concurso, nunca o Estado deveria deixar a questão do SIRESP atrasar-se, coincidindo com uma fase crítica deste processo decisivo para qualquer empresa de telecomunicações e menos ainda quando a condução do mesmo por parte da ANACOM levanta tantas questões, culminando com a anunciada intenção de alterar as regras concursais, ficando sempre subjacente, que um contrato a nível do SIRESP pode, de alguma forma, ser usado como contrapartida.
Na reunião ocorrida na passada 3ª feira, o Governo optou por prolongar o contrato por um prazo adicional de seis meses, com vista a uma maior participação do Estado no SIRESP, sendo manifesto que quer reduzir, tanto quanto possível, a influência dos operadores privados, que, para todos os efeitos detêm a rede sobre a qual funciona o sistema.
Naturalmente, para um operador que detém a estrutura de comunicação de dados, bem como a obrigação de a manter, uma menor capacidade de intervenção a nível das decisões e a manutenção do nível de responsabilidades, seis meses adicionais tende a ser muito pouco atractivo, salvo quando as contrapartidas financeiras aumentam exponencialmente, o que, nos tempos que correm, seria um péssimo acto de gestão por parte do Estado, complicando a obtenção de um acordo.
Durante o período crítico, pode o Governo impor à Altice o prolongamento do contrato, com as devidas contrapartidas, mas tal não se prolonga para além do termo da época de combate aos fogos, altura em que o cenário no mundo das telecomunicações em Portugal pode traduzir-se numa maior dificuldade negocial, havendo, desde já quem sugira proceder à nacionalização do SIRESP, eventualmente ignorando tudo o que tal implica em termos financeiros e operacionais.
Na reunião ocorrida na passada 3ª feira, o Governo optou por prolongar o contrato por um prazo adicional de seis meses, com vista a uma maior participação do Estado no SIRESP, sendo manifesto que quer reduzir, tanto quanto possível, a influência dos operadores privados, que, para todos os efeitos detêm a rede sobre a qual funciona o sistema.
Naturalmente, para um operador que detém a estrutura de comunicação de dados, bem como a obrigação de a manter, uma menor capacidade de intervenção a nível das decisões e a manutenção do nível de responsabilidades, seis meses adicionais tende a ser muito pouco atractivo, salvo quando as contrapartidas financeiras aumentam exponencialmente, o que, nos tempos que correm, seria um péssimo acto de gestão por parte do Estado, complicando a obtenção de um acordo.
Durante o período crítico, pode o Governo impor à Altice o prolongamento do contrato, com as devidas contrapartidas, mas tal não se prolonga para além do termo da época de combate aos fogos, altura em que o cenário no mundo das telecomunicações em Portugal pode traduzir-se numa maior dificuldade negocial, havendo, desde já quem sugira proceder à nacionalização do SIRESP, eventualmente ignorando tudo o que tal implica em termos financeiros e operacionais.
quarta-feira, abril 21, 2021
Desaparece isenção de IVA em transações extra-comunitárias abaixo dos 22 Euros - 3ª parte
Diversos fornecedores baseados na China, antecipando-se, já possuem grandes armazéns dentro do espaço comunitário, o que evita pagamentos adicionais, proporcionando ainda uma entrega muito mais rápida, mas, para os pequenos comerciantes, esta alteração pode revelar-se problemática, dado que não sabem, sequer, como implementar as nova regras ou, provelmente, nem destas têm conhecimento.
Entendemos esta medida, que será justa em termos do seu propósito, mas temos muitas dúvidas quanto à sua implementação, podendo-se assistir, no limite, a um completo bloqueio a nível das importações, incluindo-se aqui as de baixo e de elevado valor, dado que todas têm que passar por um sistema que pode ficar paralizado.
Por outro lado, muito embora resulte numa maior receita fiscal, estas alterações vão encarecer todo um vasto conjunto de produtos, que, sendo de baixo valor, em muitos casos são essenciais, nalguns caso de difícil obtenção entre nós e que podem ser absolutamente necessários para pequenos projectos, como a nível de electrónica, os quais poderão tornar-se economicamente inviáveis, do que resulta, inevitavelmente, uma perda de receitas por outras vias.
Sem uma implementação correcta e livre de erros, algo que, com base em esperiências anteriores, duvidamos que aconteça de início, esta medida será contraproducente, podendo ter um impacto negativo, e mesmo paralisante, em diversos pequenos negócios, alguns dos quais informais, mas dos quais dependem inúmeros trabalhadores, entre os quais alguns dos que, perdendo o emprego como consequência da pandemia, tentam encontrar outras formas de obter algum tipo de rendimentos, podendo ficar entre os mais penalizados por esta opção comunitário.
Entendemos esta medida, que será justa em termos do seu propósito, mas temos muitas dúvidas quanto à sua implementação, podendo-se assistir, no limite, a um completo bloqueio a nível das importações, incluindo-se aqui as de baixo e de elevado valor, dado que todas têm que passar por um sistema que pode ficar paralizado.
Por outro lado, muito embora resulte numa maior receita fiscal, estas alterações vão encarecer todo um vasto conjunto de produtos, que, sendo de baixo valor, em muitos casos são essenciais, nalguns caso de difícil obtenção entre nós e que podem ser absolutamente necessários para pequenos projectos, como a nível de electrónica, os quais poderão tornar-se economicamente inviáveis, do que resulta, inevitavelmente, uma perda de receitas por outras vias.
Sem uma implementação correcta e livre de erros, algo que, com base em esperiências anteriores, duvidamos que aconteça de início, esta medida será contraproducente, podendo ter um impacto negativo, e mesmo paralisante, em diversos pequenos negócios, alguns dos quais informais, mas dos quais dependem inúmeros trabalhadores, entre os quais alguns dos que, perdendo o emprego como consequência da pandemia, tentam encontrar outras formas de obter algum tipo de rendimentos, podendo ficar entre os mais penalizados por esta opção comunitário.
terça-feira, abril 20, 2021
Contrato da Altice com o SIRESP termina no fim de Junho - 1ª parte
O director do SIRESP demitiu-se, general Manuel Couto, demitiu-se em Março, evocando motivos pessoas, tendo esta demissão sido revelado no dia seguinte a uma entrevista na qual o presidente da Altice lembra que não houve renovação do actual contrato, pelo que a participação desta empresa no sistema de comunicações de emergência pode terminar.
O contrato do SIRESP termina a 30 de Junho, pelo que nesta data, salvo determinação em contrário, a Altice pode deixar de o cumprir, podendo o Governo optar pela requisição civil do serviço contratualizado, o que, tendo em conta que esta data é em plena época de fogos, será inevitável, caso não haja, entretanto, um novo acordo.
Não temos dúvidas que o SIRESP estará a funcionar durante o período mais crítico de fogos, mas o adiar das negociações destinadas a renovar o contrato existente, ou estabelecer um novo, como seria natural entre negociadores de boa fé, rementendo para uma disposição legal o prolongar do contrato existente, é uma opção lamentável e errada.
Ao seguir por uma via onde a imposição se sobrepõe ao diálogo, a inevitável negociação futura fica, inevitavelmente, mais difícil, podendo o Estado ter que suportar um encargo mais elevado ou oferecer outras contrapartidas, colocando-se numa posição de vulnerabilidade face a um dos concorrentes a uma licença de 5G durante o concurso de atribuição de frequências.
O contrato do SIRESP termina a 30 de Junho, pelo que nesta data, salvo determinação em contrário, a Altice pode deixar de o cumprir, podendo o Governo optar pela requisição civil do serviço contratualizado, o que, tendo em conta que esta data é em plena época de fogos, será inevitável, caso não haja, entretanto, um novo acordo.
Não temos dúvidas que o SIRESP estará a funcionar durante o período mais crítico de fogos, mas o adiar das negociações destinadas a renovar o contrato existente, ou estabelecer um novo, como seria natural entre negociadores de boa fé, rementendo para uma disposição legal o prolongar do contrato existente, é uma opção lamentável e errada.
Ao seguir por uma via onde a imposição se sobrepõe ao diálogo, a inevitável negociação futura fica, inevitavelmente, mais difícil, podendo o Estado ter que suportar um encargo mais elevado ou oferecer outras contrapartidas, colocando-se numa posição de vulnerabilidade face a um dos concorrentes a uma licença de 5G durante o concurso de atribuição de frequências.
segunda-feira, abril 19, 2021
Desaparece isenção de IVA em transações extra-comunitárias abaixo dos 22 Euros - 2ª parte
No entanto, mesmo com valores individuais insignificantes, a nível de cada transação, a infinidade destas implica que, no seu total, estejamos diante de valores impressionantes, dificilmente quantificáveis, mas que, numa altura em que a economia tem sido devastada pela actual pandemia, não podem deixar de ser analizados e, naturalmente, cobrados.
Por outro lado, surgem óbvias questões a nível de concorrência, sendo certo que os produtos vendidos dentro da Comunidade Europeia, mesmo os de mais baixo valor, pagaram IVA, que se reflete no seu preço ao consumidor, enquanto aqueles que são comprados no exterior se encontram isentos, acrescendo ainda todo um conjunto de custos de contexto que beneficiam este tipo de importação.
Quem está habituado a efectuar aquisições via eBay tem noção dos baixos custos dos produtos, bem como dos portes, que podem não traduzir os seus custos reais, colocando-os num patamar completamente diferente dos mesmos produtos quando adquiridos entre nós, pelo que apenas quem não pode esperar ou prefere comprar presencialmente opta pela compra a nível nacional.
Pretende-se agora que este processamento de impostos seja automático, ou seja, o valor a cobrar dispense formalidades ou um trabalho acrescido, com todo o processo a ser feito por via electrónica, o que implica compatibilizar diversos sistemas, tal como sucede, actualmente, como o método de pré-pagamento de direitos efectuado na altura do pagamento das compras, tal como surge, por exemplo, quando é feita uma aquisição no eBay e a entrega é efectuada através do serviço de envio global.
Por outro lado, surgem óbvias questões a nível de concorrência, sendo certo que os produtos vendidos dentro da Comunidade Europeia, mesmo os de mais baixo valor, pagaram IVA, que se reflete no seu preço ao consumidor, enquanto aqueles que são comprados no exterior se encontram isentos, acrescendo ainda todo um conjunto de custos de contexto que beneficiam este tipo de importação.
Quem está habituado a efectuar aquisições via eBay tem noção dos baixos custos dos produtos, bem como dos portes, que podem não traduzir os seus custos reais, colocando-os num patamar completamente diferente dos mesmos produtos quando adquiridos entre nós, pelo que apenas quem não pode esperar ou prefere comprar presencialmente opta pela compra a nível nacional.
Pretende-se agora que este processamento de impostos seja automático, ou seja, o valor a cobrar dispense formalidades ou um trabalho acrescido, com todo o processo a ser feito por via electrónica, o que implica compatibilizar diversos sistemas, tal como sucede, actualmente, como o método de pré-pagamento de direitos efectuado na altura do pagamento das compras, tal como surge, por exemplo, quando é feita uma aquisição no eBay e a entrega é efectuada através do serviço de envio global.
domingo, abril 18, 2021
A ferramentas de usos múltiplos da Huohou
Uma das ferramentas de usos múltiplos de melhor qualidade com que nos deparamos é produzido pela Huohou, inteiramente fabricado em aço inoxidável, de cor preta, e apresenta um conjunto de funcionalidades interessantes e variadas, o que permite responder a diversos tipos de solicitações.
Com apenas 80 x 28 x 19 milímetros, quando dobrado, e pesando somente 153 gramas, inclui uma dezena de utensílios ou ferramentas entre as quais se encontram dois tipos de chaves de parafusos e outros dois modelos de lâminas, pino para remoção de cartões SIM, abre latas, tesoura, pinça e uma pequena lima.
Apesar das dimensões, cada um dos utensílios é de dimensões aceitáveis, incluindo-se as lâminas e chaves de parafusos e não se sente qualquer oscilação no seu uso, o que atesta a sua qualidade de concepção e construção, visível na imagem onde se podem ver as diversas peças que constituem esta ferramenta.
Com um preço que ronda a vintena de Euros, incluindo portes a partir da Ásia, o que evita o pagamento de direitos alfandegários ou IVA, este não é um dos utensílios desta classe que encontramos, mas é, sem dúvida, um dos de melhor qualidade, transmitindo segurança a quem o utiliza, sem ser excessivamente volumoso ou pesado.
Com apenas 80 x 28 x 19 milímetros, quando dobrado, e pesando somente 153 gramas, inclui uma dezena de utensílios ou ferramentas entre as quais se encontram dois tipos de chaves de parafusos e outros dois modelos de lâminas, pino para remoção de cartões SIM, abre latas, tesoura, pinça e uma pequena lima.
Apesar das dimensões, cada um dos utensílios é de dimensões aceitáveis, incluindo-se as lâminas e chaves de parafusos e não se sente qualquer oscilação no seu uso, o que atesta a sua qualidade de concepção e construção, visível na imagem onde se podem ver as diversas peças que constituem esta ferramenta.
Com um preço que ronda a vintena de Euros, incluindo portes a partir da Ásia, o que evita o pagamento de direitos alfandegários ou IVA, este não é um dos utensílios desta classe que encontramos, mas é, sem dúvida, um dos de melhor qualidade, transmitindo segurança a quem o utiliza, sem ser excessivamente volumoso ou pesado.
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