Projecto de consola superior para Land Rover - 1ª parte

O interior do tejadilho do Defender

Está em debate no fórum do Landmania o projecto de uma consola superior, modular e universal, para os diversos modelos de Land Rover, de forma a constituir uma alternativa a preço razoável relativamente a modelos mais dispendiosos, como os da Outback.

Uma diferença importante é a modularidade, sendo esta consola constituida por bases específicas para cada veículo, adaptadas aos contornos do interior, sobre a qual é instalada a consola propriamente dita, que será universal e comum a diversos modelos.

Este conceito permite reduzir custos, em termos de projecto e de produção, bem como fazer transitar a consola de um veículo para outro, bastando para tal substituir a base plana sobre a qual esta assenta e que terá um valor baixo quando comparado com o total.

Do projecto inicial, ainda passível de alterações, constam espaços para instalar um rádio CB, écran LCD, que em alternativa poderá ser um GPS ou PDA, gavetas, arrumação de mapas, sistema de iluminação e alimentação eléctrica a 12 volts e via USB.

Colete modular Viper - 1ª parte

Um colete modular Viper

Estão disponíveis inúmeros modelos de coletes modulares, compatíveis com o sistema MOLLE, que permite adicionar diversos tipos de compartimentos nos locais pretendidos de forma a que dispor de configurações adaptadas a cada missão.

Um dos modelos mais acessíveis é o da Viper, com preços que ficam perto dos 40 Euros, e oferecem uma boa flexibilidade dado possuirem elementos de ligação na horizontal e na vertical, tanto na parte frontal como posterior.

O ajuste é feito por correias laterais e nos ombros, possuindo também um cinto interno, de modo a ser compatível com a maioria dos utilizadores, sendo fechado por um fecho eclair robusto e por uma fivela de libertação rápida.

O Viper tem ainda, e esta é uma das funcionalidades que mais nos interessou, um compartimento para um "bladder", o reservatório de água que normalmente é usado nos "Camelback" e em mochilas compatíveis com este sistema, para além de dois bolsos internos fechados por fechos eclair.

Uma demissão inevitável - 6ª parte

Fila num Centro de Emprego em Sintra

Desta forma, será com o seu trabalho que quem não tem presentemente a capacidade de investir irá adquirindo a sua quota, a qual aumentará ao longo do tempo, podendo alcançar a totalidade do capital ou, quando assim estipulado, limitado a uma determinada percentagem, sendo que, neste caso, alcançado o limite máximo, haverá lugar a uma fórmula de cálculo de dividendos diferenciada.

Uma terceira vertente, não menos importante, será o apoio na gestão, que para além da responsabilidade da plataforma, dispensará um serviço de consultadoria, apoio na gestão, aconselhamento e, quando requerido, serviços complementares, como seguros, os quais, naturalmente, serão cobrados, salvo quando o interesse público assim o determine.

Este apoio a nível de gestão terá, igualmente, uma vertente arbitral, cabendo encontrar pontos de consenso, evitar conflitos e prevenir decisões que possam comprometer ou desvirtuar o projecto, pelo que lhe deve ser conferido um poder especial.

O próprio Estado, em situações específicas nas quais se verifique interesse público ou falta de alternativas em sectores estratégicos, poderá assumir-se como investidor, devendo, neste caso, manter uma quota que assegure, em conjunto com o sistema de gestão, uma correcta operação e a prossecução dos objectivos propostos.

O farol de trabalho do Defender

O farol de trabalho do Defender

Quando o Defender foi adquirido, já vinha instalado um farol de trabalho na rectaguarda do veículo, fixo no topo da carroçaria através de um suporte que permite a sua orientação, rodando-o nos vários sentidos.

O suporte não é mais do que um segmento de ferro devidamente dobrado para ter algum afastamento na zona central, onde é fixo o farol, e com orifícios para parafusos para este e para fixação na carroçaria.

A ligação é feita via caixa de fusíveis, de modo a proteger a instalação eléctrica em caso de curto-circuito, sendo ligado internamente por um interruptor com avisador luminoso e exteriormente através de outro interruptor no próprio farol.

Só quando ambos os interruptores estão ligados, o farol fica activo, cumprindo assim a legislação que obriga a um interruptor no próprio farol e um avisador interior, obedecendo também a uma norma de segurança básica de impedir que este seja ligado apenas no exterior, descarregando assim a bateria.

ANPC pretende poupar 20% em meios aéreos - 2ª parte

Um helicóptero Ka-32 no combate às chamas

Esta opção surge depois de um ano de 2010 onde, após anos de diminuição da área ardida, esta tendência inverteu-se e quando as condições climáticas e ambientais resultantes dos últimos meses fazem prever um Verão de alto risco, com muitas zonas com matos e cargas de combustível elevadas.

É de recordar que diversas opções erradas têm resultado na diminuição de acessibilidades, pelo que as áreas onde o combate aos fogos tem que ser feito essencialmente por via aérea tem vindo a aumentar ao longo dos últimos anos, estando nestas incluidas diversas áreas protegidas.

Por outro lado, vai aumentar o nível de risco no combate terrestre, com um substancial aumento da possibilidade de acidentes, não apenas resultando do combate directo contra os fogos, mas nas próprias deslocações, as quais tenderão a ser efectuadas a maior velocidade.

Acresce ainda a falta de investimento, resultante de cortes orçamentais, pelo que o nível de operacionalidade dos meios de combate terrestres tenderá a degradar-se, sendo imprevisível o desempenho de alguns meios, sobretudo dependentes de autarquias locais.

Final do percurso para a oficina do Alexandre Ideias

Adicionamos neste "blog" o vídeo explicativo do final do percurso para a nova oficina do Alexandre Ideias, certos de que esta será a explicação mais fácil do trajecto.

O ponto inicial do vídeo é na estrada Sintra-Cascais, perto da Beloura, sendo de ter sobretudo atenção ao formato da rotunda e ao viaduto do lado esquerdo, que permite uma fácil identificação do local.

ANPC pretende poupar 20% em meios aéreos - 1ª parte

Um helicóptero numa primeira intervenção

A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) pretende reduzir em 20% as despesas com meios aéreos, resultando num decréscimo de 56 para 45 meios disponíveis no período mais crítico de combate aos fogos florestais.

O número de aeronaves, estabilizado nos 56, entre as quais 9 pertencentes ao próprio Estado, tem sido uma constante dos últimos anos, ao longo dos quais desempenharam um papel decisivo, reduzindo substancialmente a área ardida e, sem dúvida, evitando a destruição de bens e mesmo a perda de vidas humanas.

Esta redução permitirá uma poupança directa de 5.500.000 Euros, mas terá um preço a pagar em termos de eficácia numa primeira intervenção, implicando uma maior demora e dificuldades acrescidas em locais de acessos difíceis.

No entanto, dado o atraso na abertura do concurso de contratação de meios aéreos, nada é certo e do atraso pode resultar seja uma indisponibilidade de meios, seja o aumento do preço unitário, pelo que a situação pode revelar-se pior do que o esperado, inclusivé do ponto de vista financeiro.

Lanterna com câmara - 2ª parte

A lanterna com câmara

A lanterna tem uma bateria intena de lítio recarregável com 750 mAh, permitindo à lanterna operar entre 5 a 8 horas e gravar vídeo entre 3 e 5 horas, com uma operação conjunta que anda pelas 2 a 3 horas.

A voltagem de operação é de 3.7 V e a de carregamento, fornecida pelo transformador, é de 4.2 V, com um tempo de carregamento que varia entre as 2 e as 5 horas.

O conjunto, para além da lanterna, inclui um transformador, destinado a recarregar a bateria, uma correia, um CD com "software" e um cabo USB para ligação a um computador, bem como o manual de utilizador em Inglês.

O preço desta lanterna que mede apenas 109.5 x 25.5 mm, incluindo portes a partir da Ásia, ronda a trintena de Euros, a que podem acrescer direitos alfandegários, sendo indiscutivelmente um equipamento útil numa multiplicidade de situações.

Uma demissão inevitável - 5ª parte

Uma urna de voto

Sem um envolvimento popular desta amplitude, numa altura em que a classe política está extremamente descredibilizada, dificilmente será possível obter quer a mobilização, quer o espírito de sacrifício indispensáveis a uma participação generalizada, com o empenhamento participativo capaz de fazer ultrapassar inevitáveis dificuldades e eventuais revezes ao longo do percurso.

Do modelo, estabelecendo um quadro macro-económico, constarão as oportunidades que correspondem a novas necessidades nos diversos sectores onde se preveja maior expansão e se verifique a existência de carências, as quais serão inventariadas de forma a serem apoiados de forma preferencial.

Estas vagas, distribuidas sectorialmente, geograficamente e temporalmente terão um tratamento preferencial, sem com isso excluir outras iniciativas consideradas igualmente como viáveis e capazes de desenvolver sectores específicos da economia, sobretudo aquelas que mais contribuirem para o aumento de empregos.

Criar sistemas empresariais participativos, reunindo potenciais investidores, públicos ou privados, com quantos possuam ideias e se disponham a trabalhar nelas, constituindo sociedades nas quais ambos sejam sócios, com quotas que irão variar de acordo com o investimento monetário e em mão de obra, mais do que uma forma de micro-crédito, é um meio de envolvimento e participação abrangente capaz de criar riqueza dentro de limites temporais aceitáveis.

Lanterna com câmara - 1ª parte

A lanterna com câmara

Já é possível adquirir lanternas, que neste caso recorrem a 8 "leds", dos quais 4 são infra-vermelhos, e que também integram uma câmara de filmar, com as duas funcionalidades a poderem ser utilizadas em conjunto ou separadamente.

O sensor é típico de 1/4", com capacidade de capturar vídeo com resolução até aos 1280 x 960, a 30 imagens por segundo, gravando em formato AVI e comprimindo em MJPEG, e imagens estáticas com até 1600 x 1200 "pixels", gravadas no formato JPEG.

Este modelo tem igualmente capacidade para operar como uma "webcam" convencional, ligada a um computador, com suporte de som que resulta da inclusão de um microfone.

As imagens são gravadas num cartão de memória Mini SD com até 32 Gb, que terá que ser adquirido separadamente, sendo lido através de um computador ligado por um cabo USB ou sendo retirado e introduzido num leitor que suporte este formato.

Uma demissão inevitável - 4ª parte

A sede do Fundo Monetário Internacional

Uma perspectiva de longo prazo implica, naturalmente, um estudo sério, realizado por quem tenha a necessária competência técnica e científica, e passa por um conjunto de passos que terão como base uma visão do que será o Mundo, a Europa e o País ao longo de décadas, projectando no futuro conhecimentos e tecnologias, passando por evoluções políticas e económicas, e incluindo vertentes tão diversas como factores naturais e ambientais como a própria evolução civilizacional.

Naturalmente serão vários os cenários possíveis, pelo que se torna necessário encontrar áreas de convergência que, com maior probabilidade, representarão o que o futuro nos trará, constituindo assim a base para um modelo que, sendo probabilístico, será muito mais do que uma simples conjectura, fruto de uma qualquer arte divinatória.

Será com base neste modelo, partindo de uma visão mais genérica para a especificidade do caso português, sem dúvida com uma maior precisão nos tempos mais próximos e uma maior latitude para as próximas décadas, que se torna possível enquadrar o País num todo com o qual este interage, selecionando as áreas onde, previsivelmente, se abrirão maiores oportunidades.

Torna-se, portanto, indispensável ir além do que se tem feito, sobretudo em termos de planeamento a médio e longo prazo, com base num compromisso que envolva não apenas os orgãos de soberania, mas toda a Nação, a qual tem, forçosamente, de ser auscultada, com a possibilidade de participar activamente e de referendar a decisão final.

Uma demissão inevitável - 3ª parte

O Parlamento Europeu

O combate ao défice, que surge como valor absoluto, é, na verdade, instrumental, permitindo ganhar algum tempo, caso os recursos sobrantes sejam devidamente utilizados, mas sem constituir uma solução em sí, nem poder nunca assumir-se como um desígnio nacional.

Continuar a navegar à vista, reagindo ao momento, seguindo tendências e tentando copiar modelos externos, tão inadequados à nossa realidade, quanto ultrapassados e ineficazes no momento da respectiva aplicação, resulta num investimento inútil, equivalente a um desperdício e ao comprometimento dos escassos recursos existentes.

O que parece ser o presente, quando lá chegarmos, pertencerá ao passado, alcançado por outros que dele extrairam a devida rentabilidade, deixando o solo seco para quantos, pensando replicar o sucesso inicial, copiam o que já perdeu o valor reservado aos pioneiros.

Na verdade, sem um plano estratégico de desenvolvimento, todas estas medidas tendem a controlar alguns danos, enquanto provocam sucessivos efeitos colaterais, os quais, a médio ou longo prazo, podem ultrapassar os benefícios imediatos, comprometendo ainda mais o futuro do País.