Antes do habitual, eventualmente para abrir espaço para um número extra, edição de Outubro de 2015, já se disponível nos locais de venda habituais, com a capa a destacar o artigo principal onde são descritos de forma detalhada os vários modelos e versões do Defender, propondo diversas modificações no sentido de tornar o melhorar com base nas opiniões e experiências de diversos proprietários.
É manifesto que, quando a produção do Defender está prestes a terminar, este modelo ganha um especial protagonismo, reforçado pela incógnita quanto à sua sucessão, mas outros modelos da marca, como os Range Rover, modificados e utilizados em expedições, também merecem destaque num par de artigos.
As expedições e passeios merecem destaque, inclusivé por razões legais, dada a controvérsia que a circulação fora de estrada e os possíveis danos ambientais continua a levantar, estando também presentes artigos sobre veículos do "Camel Trophy", uma análise sobre o Discovery Sport na versão de 2016 ou a descrição de alguns modelos de uso militar.
També os vários artigos técnicos sobre a reconstrução e reparação dos modelos mais antigos, como os Serie, a instalação do conhecido "Fairey Overdrive", bem como a apresentação e uma breve crítica de alguns novos produtos, a que se adicionam numerosas páginas, talvez em número exagerado, de publicidade temática, são interessantes, contribuindo para o sucesso daquela que é a publicação independente mais relevante da Land Rover.
sábado, setembro 12, 2015
sexta-feira, setembro 11, 2015
Aumento de acidentes de viação chega à comunicação social - 4ª parte
O apontar, de forma simplista, para a velocidade, que sobretudo potencia as consequências, ou mesmo para o consumo de álcool, indiscutivelmente responsável por muitos acidentes, mas que resulta de problemas não analizados, como as principais causas do aumento da sinistralidade é o refúgio de quem, tendo responsabilidades, efectivamente não exerce a sua função, tal como os condutores que justificam acidentes como simples falta de sorte ou resultados de um conjunto de factores que, pelas razões mais inverosímeis, conspiraram no sentido de um desfecho trágico.
Ao noticiar, de forma breve, embora insistente, o que se traduz em superficialidade e sensacionalismo, o aumento do número de vítimas graves, sem sequer se questionar qual a razão pela qual a Autoridade Nacional da Segurança Rodoviária apenas contabiliza óbitos ocorridos no local do acidente ou no transporte para o hospital, omitindo os que morrem em consequência de ferimentos resultantes do acidente durante os 30 dias seguintes, tal como prescrito pelas normas europeias, a comunicação social apenas presta um serviço a sí própria, garantindo as audiências que apreciam este tipo de evento macabro.
Em quantidade, pouco escurtinadas, este tipo de notícia acaba por gerar mais indiferença, salvo quando envolve figuras públicas, do que servir de alerta, mesmo quando o número de vítimas é elevado, parecendo uma simples repetição, num cenário diferente, mas com o mesmo tipo de comentário, as mesmas observações e as recomendações que, objectivamente, de tão gastas, ninguém escuta.
Na sua maioria, o jornalismo feito em Portugal é de má qualidade, cinjindo-se a uma narrativa simplista, acrítica, falhando na análise, o que revela pouca experiência, falta de especialização e, infelizmente, alguma preguiça intelectual, afectando sobretudo áreas específicas, onde as audiências serão menos selectivas e mais propensas a emoções, satisfazendo-se com o mau serviço que lhes é oferecido diariamente.
Ao noticiar, de forma breve, embora insistente, o que se traduz em superficialidade e sensacionalismo, o aumento do número de vítimas graves, sem sequer se questionar qual a razão pela qual a Autoridade Nacional da Segurança Rodoviária apenas contabiliza óbitos ocorridos no local do acidente ou no transporte para o hospital, omitindo os que morrem em consequência de ferimentos resultantes do acidente durante os 30 dias seguintes, tal como prescrito pelas normas europeias, a comunicação social apenas presta um serviço a sí própria, garantindo as audiências que apreciam este tipo de evento macabro.
Em quantidade, pouco escurtinadas, este tipo de notícia acaba por gerar mais indiferença, salvo quando envolve figuras públicas, do que servir de alerta, mesmo quando o número de vítimas é elevado, parecendo uma simples repetição, num cenário diferente, mas com o mesmo tipo de comentário, as mesmas observações e as recomendações que, objectivamente, de tão gastas, ninguém escuta.
Na sua maioria, o jornalismo feito em Portugal é de má qualidade, cinjindo-se a uma narrativa simplista, acrítica, falhando na análise, o que revela pouca experiência, falta de especialização e, infelizmente, alguma preguiça intelectual, afectando sobretudo áreas específicas, onde as audiências serão menos selectivas e mais propensas a emoções, satisfazendo-se com o mau serviço que lhes é oferecido diariamente.
quinta-feira, setembro 10, 2015
Navegação "off line" com o Google Earth Pro
Quando o Google disponibilizou a versão profissional do Google Earth, permitiu a inúmeros utilizadores aceder a diversas funcionalidades relevantes, entre as quais se destaca o suporte para GPS, do que resulta a possibilidade de dispor de um programa de navegação gratuito.
O Google Earth permite navegação passo a passo, pelo que a adição do GPS, que fornece informação posicional precisa, posicionando no mapa o equipamento, facilita grandemente a sua utilização, estando ainda disponível a possibilidade de usar mapas em modo "off line", sem que a ligação com a Internet esteja activa.
O Google Earth sempre permitiu ter mapas gravados localmente, armazenados em "cache" local, bastando visitar a zona pretendida, na resolução e ampliação pretendida, e esperar que o indicador de transferência pare, mas na versão Pro o anterior limite de 2 Gb deixa de existir, permitindo armazenar áreas importantes, as quais devem ser gravadas quando a conexão com a Internet está activa, altura em que é igualmente possível guardar o itinerário a percorrer.
Para situações mais extremas, pode mesmo ser efectuado um teste, desconectando o equipamento da Internet e verificando a presença e consistência dos dados gravados localmente, após o que o sistema pode ser utilizado na prática, constituindo um auxiliar de navegação prático e gratuito, embora com algumas pequenas limitações normalmente associadas a este tipo de solução e disponíveis sobretudo para plataformas móveis.
O Google Earth permite navegação passo a passo, pelo que a adição do GPS, que fornece informação posicional precisa, posicionando no mapa o equipamento, facilita grandemente a sua utilização, estando ainda disponível a possibilidade de usar mapas em modo "off line", sem que a ligação com a Internet esteja activa.
O Google Earth sempre permitiu ter mapas gravados localmente, armazenados em "cache" local, bastando visitar a zona pretendida, na resolução e ampliação pretendida, e esperar que o indicador de transferência pare, mas na versão Pro o anterior limite de 2 Gb deixa de existir, permitindo armazenar áreas importantes, as quais devem ser gravadas quando a conexão com a Internet está activa, altura em que é igualmente possível guardar o itinerário a percorrer.
Para situações mais extremas, pode mesmo ser efectuado um teste, desconectando o equipamento da Internet e verificando a presença e consistência dos dados gravados localmente, após o que o sistema pode ser utilizado na prática, constituindo um auxiliar de navegação prático e gratuito, embora com algumas pequenas limitações normalmente associadas a este tipo de solução e disponíveis sobretudo para plataformas móveis.
quarta-feira, setembro 09, 2015
Isabel II é o monarca com mais anos no trono de Inglaterra
Hoje, dia 09 de Setembro de 2015, pelas 17:30, a Rainha Isabel II ultrapassou a rainha Vitória como a monarca que durante mais tempo reinou no trono de Inglaterra, permanecendo no trono mais de 63 anos.
Ao longo deste reinado, iniciado pouco tempo após a 2ª Guerra Mundial, o Mundo alterou-se substancialmente, viveu crises e fases de prosperidade, sofrendo enormes alterações a todos os níveis e nos mais variados campos, cabendo à actual Rainha um papel influente na política britânica e mundial, adaptando-se sucessivamente aos novos tempos.
Adepta dos Land Rover e dos Defender, não queremos deixar de assinalar este facto, prestando uma justa homenagem a que, independentemente de polémicas, tem contribuído para a unidade do Reino Unido e para a estabilidade dos países integrados na Commonwealth, uma das comunidades de nações mais relevantes do Mundo actual.
Ao longo deste reinado, iniciado pouco tempo após a 2ª Guerra Mundial, o Mundo alterou-se substancialmente, viveu crises e fases de prosperidade, sofrendo enormes alterações a todos os níveis e nos mais variados campos, cabendo à actual Rainha um papel influente na política britânica e mundial, adaptando-se sucessivamente aos novos tempos.
Adepta dos Land Rover e dos Defender, não queremos deixar de assinalar este facto, prestando uma justa homenagem a que, independentemente de polémicas, tem contribuído para a unidade do Reino Unido e para a estabilidade dos países integrados na Commonwealth, uma das comunidades de nações mais relevantes do Mundo actual.
RoadRecorder actualizado
A maioria das aplicações para a plataforma "Android" são actualizadas com alguma periodicidade, muitas vezes corrigindo alguns erros muito específicos e que apenas muito raramente e num dado conjunto de situações podem ocorrer, mas algumas actualizações, que implementam funcionalidades novas, são de ter em conta.
o "RoadRecorder", um programa que pode ser instalado em dispositivos móveis e em computadores pessoais, onde os percursos são visualizados num écran de maiores dimensões, foi substancialmente melhorado nos dois últimos meses, pelo que é conveniente proceder à sua actualização, sendo de equacionar, por uma questão de espaço de armazenamento, desinstalar completamente a versão antiga e instalar a nova.
Entre as novidades temos a possibilidade de continuar uma gravação após uma chamada, ser possível optar por um modo "landscape", o mais normal, com a maior dimensão da imagem na horizontal, ou em modo "portrait", com a imagem ao alto, um novo botão que tira fotos durante a gravação, ou um modo noturno, com um equilíbrio de cores adaptado a condições de baixa visibilidade e que está igualmente disponível quando a aplicação corre em "background", ou seja, permanece activa mesmo que fora do écran principal.
Adicionalmente, foram corrigidos alguns erros, é possível exportar os dados como sub-títulos para filmes, o que facilita em muito a composição de imagens, bem como uma maior flexibilidade na selecção do local de gravação, particularmente útil para evitar consumir a memória interna do telemóvel, melhoramentos que justificam plenamente a actualização desta aplicação.
o "RoadRecorder", um programa que pode ser instalado em dispositivos móveis e em computadores pessoais, onde os percursos são visualizados num écran de maiores dimensões, foi substancialmente melhorado nos dois últimos meses, pelo que é conveniente proceder à sua actualização, sendo de equacionar, por uma questão de espaço de armazenamento, desinstalar completamente a versão antiga e instalar a nova.
Entre as novidades temos a possibilidade de continuar uma gravação após uma chamada, ser possível optar por um modo "landscape", o mais normal, com a maior dimensão da imagem na horizontal, ou em modo "portrait", com a imagem ao alto, um novo botão que tira fotos durante a gravação, ou um modo noturno, com um equilíbrio de cores adaptado a condições de baixa visibilidade e que está igualmente disponível quando a aplicação corre em "background", ou seja, permanece activa mesmo que fora do écran principal.
Adicionalmente, foram corrigidos alguns erros, é possível exportar os dados como sub-títulos para filmes, o que facilita em muito a composição de imagens, bem como uma maior flexibilidade na selecção do local de gravação, particularmente útil para evitar consumir a memória interna do telemóvel, melhoramentos que justificam plenamente a actualização desta aplicação.
terça-feira, setembro 08, 2015
Aumento de acidentes de viação chega à comunicação social - 3ª parte
Inevitavelmente, a prazo, os veículos substituidos entrarão no mercado, por sua vez substituindo outros, mais antigos, mas para que toda a cadeia funcione, são precisos anos, até que, na altura em que vão ocupar o lugar daqueles que circulam em piores condições, eles próprios já se degradaram tão substancialmente que poucos melhoramentos trazem em termos de segurança, pelo que o impacto deste aumento de vendas na redução de acidentes será mínima.
Mesmo alegando que, não obstante a degradação sofrida, modelos mais recentes serão mais seguros, estes carecem de muito maior cuidado a nível de manutenção, do que depende o correcto funcionamento de toda uma série de dispositivos, sem os quais o anunciado aumento de segurança será uma completa incógnita, podendo resultar numa muito desagradável e fatal surpresa, traduzida, por exemplo, numa falha de "airbags" ou no funcionamento defeciente do ABS.
Também a periodicidade da renovação da carta de condução tende a ter muito pouco efeito em termos de segurança, sobretudo se observarmos que um grande número de acidentes imputáveis a idosos não resultam de falhas sensoriais, mas de desorientação ou falhas de discernimento, as quais não são, de forma alguma, examinadas ou controladas, tal como não o são comportamentos de risco dos mais jovens, considerados aptos para conduzir apenas porque dominam um conjunto básico de técnicas.
Portanto, ao invés de se dizer que em Portugal se conduz mal, o que pode ou não ser subjectivamente verdade, pode-se afirmar que se conduz perigosa e irresponsavelmente, insistindo na condução mesmo quando existe a consciência de que, por questões físicas ou mentais, não se está apto para o fazer, correndo o risco de provocar um acidente ou de, na sua iminência por responsabilidade de terceiros, ser incapaz de o evitar.
Mesmo alegando que, não obstante a degradação sofrida, modelos mais recentes serão mais seguros, estes carecem de muito maior cuidado a nível de manutenção, do que depende o correcto funcionamento de toda uma série de dispositivos, sem os quais o anunciado aumento de segurança será uma completa incógnita, podendo resultar numa muito desagradável e fatal surpresa, traduzida, por exemplo, numa falha de "airbags" ou no funcionamento defeciente do ABS.
Também a periodicidade da renovação da carta de condução tende a ter muito pouco efeito em termos de segurança, sobretudo se observarmos que um grande número de acidentes imputáveis a idosos não resultam de falhas sensoriais, mas de desorientação ou falhas de discernimento, as quais não são, de forma alguma, examinadas ou controladas, tal como não o são comportamentos de risco dos mais jovens, considerados aptos para conduzir apenas porque dominam um conjunto básico de técnicas.
Portanto, ao invés de se dizer que em Portugal se conduz mal, o que pode ou não ser subjectivamente verdade, pode-se afirmar que se conduz perigosa e irresponsavelmente, insistindo na condução mesmo quando existe a consciência de que, por questões físicas ou mentais, não se está apto para o fazer, correndo o risco de provocar um acidente ou de, na sua iminência por responsabilidade de terceiros, ser incapaz de o evitar.
segunda-feira, setembro 07, 2015
"Troll Farm" - 2ª parte
Naturalmente que, não obstante o anonimato conferido pelo nome falso sob o qual se apresentam, o padrão é claro e revelador, não deixando qualquer margem de dúvidas quanto ao autor, mesmo quando este muda o identificador utilizado, tipicamente mantendo uma linha de continuidade com o anterior, pelo que raramente se coloca em causa os intuitos e a credibilidade deste tipo de personagem.
Com o comportamento que associamos, em linguagem cibernautica, a um "troll", alguém que procura não o debate, mas o conflito, substituindo argumentos racionais por um tipo de linguagem provocadora ou insultuosa, com o objectivo de constranger, limitando a liberdade de expressão dos restantes participantes, ocultando factos através do exacerbar de sentimentos onde toda a racionalidade se perde.
Quando estes se multiplicam, e curiosamente, ou nem tanto, mantêm algum tipo de padrão que permite deduzir que terão uma origem comum, é quase certo que são provenientes de uma mesma criação, formados e instruídos para perseguir determinados fins, sem receio das consequências, protegidos pelo anonimato e pela estrutura que os apoia, suporta e encoraja, estimulando um comportamento inaceitável face ao conteúdo das intervenções e à postura perante todos quantos se atrevem a discordar.
Esta legião, produzida numa "Troll Farm", terá um papel cada vez mais importante, na medida em que a luta partidária sai de meios mais convencionais, ou tradicionais, como a rua, onde cartazes, "outdoors" e mesmo manifestações perdem impacto, exceptuando um conjunto de partidos muito concreto, transferindo-se para o mundo virtual, com destaque para os ambientes mais interactivos, onde a presença implica persistência e número.
Com o comportamento que associamos, em linguagem cibernautica, a um "troll", alguém que procura não o debate, mas o conflito, substituindo argumentos racionais por um tipo de linguagem provocadora ou insultuosa, com o objectivo de constranger, limitando a liberdade de expressão dos restantes participantes, ocultando factos através do exacerbar de sentimentos onde toda a racionalidade se perde.
Quando estes se multiplicam, e curiosamente, ou nem tanto, mantêm algum tipo de padrão que permite deduzir que terão uma origem comum, é quase certo que são provenientes de uma mesma criação, formados e instruídos para perseguir determinados fins, sem receio das consequências, protegidos pelo anonimato e pela estrutura que os apoia, suporta e encoraja, estimulando um comportamento inaceitável face ao conteúdo das intervenções e à postura perante todos quantos se atrevem a discordar.
Esta legião, produzida numa "Troll Farm", terá um papel cada vez mais importante, na medida em que a luta partidária sai de meios mais convencionais, ou tradicionais, como a rua, onde cartazes, "outdoors" e mesmo manifestações perdem impacto, exceptuando um conjunto de partidos muito concreto, transferindo-se para o mundo virtual, com destaque para os ambientes mais interactivos, onde a presença implica persistência e número.
domingo, setembro 06, 2015
Número especial da "Land Mag" na despedida do Defender
A revista francesa "Land Mag" publicou um número especial referente ao Defender, onde, ao longo de 116 páginas, complementadas por um poster de parede, descreve a história deste modelo, começando no Serie I e terminando no actual modelo, com o motor TDCi de 2.2 litros.
Acrescem descrições de versões especiais, entre elas a que assinalam o termo da produção do Defender, conselhos de aquisição e valores no mercado, neste caso o francês, bem como uma extensa lista de acessórios e equipamentos adequados a este modelo, sem dúvida um dos favoritos dos fabricantes de produtos para o todo o terreno.
Inclui-se ainda a publicidade temática, menos rica que a inglesa, com produtos vendidos a preços superiores, mas que tem a vantagem dos preços na nossa moeda e um conjunto de contactos úteis para quem se desloque em França e necessite de efectuar alguma aquisição ou proceder a reparações ou manutenção.
Podendo ser algo redundante face a toda a oferta prévia, com textos em francês, o que para a maioria será uma desvantagem, este número especial da "Land Mag" tem a vantagem para os leitores da "Land Rover Owners" de não recorrer parcialmente a artigos ou fotos conhecidas, pelo que, quase certamente todo o conteúdo, oferecido a um preço competitivo, resulta original.
Acrescem descrições de versões especiais, entre elas a que assinalam o termo da produção do Defender, conselhos de aquisição e valores no mercado, neste caso o francês, bem como uma extensa lista de acessórios e equipamentos adequados a este modelo, sem dúvida um dos favoritos dos fabricantes de produtos para o todo o terreno.
Inclui-se ainda a publicidade temática, menos rica que a inglesa, com produtos vendidos a preços superiores, mas que tem a vantagem dos preços na nossa moeda e um conjunto de contactos úteis para quem se desloque em França e necessite de efectuar alguma aquisição ou proceder a reparações ou manutenção.
Podendo ser algo redundante face a toda a oferta prévia, com textos em francês, o que para a maioria será uma desvantagem, este número especial da "Land Mag" tem a vantagem para os leitores da "Land Rover Owners" de não recorrer parcialmente a artigos ou fotos conhecidas, pelo que, quase certamente todo o conteúdo, oferecido a um preço competitivo, resulta original.
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