Tendo em conta que a TAP está em processo de venda, este incidente pode ter consequências particularmente graves, sobretudo se atentarmos ao facto de existir a possibilidade da existência de um processo indemnizatório por parte dos clientes, ou de uma associação destes, do que pode decorrer uma muito substancial perda de valor, estimada a partir do total do pagamento de indemnizações que, no caso da EasyJet, de muito menor impacto, anda pelos 180.000.000 de Euros, pelo que podemos assumir que, neste caso, passará o milhar de milhões de Euros, isto sem contar com multas e penalizações por parte de entidades oficiais.
Também podemos admitir que, no meio de um processo de reestruturação, com entrada de uma enorme quantia de dinheiros públicos e no em plenas negociações para venda, a divulgação desta intrusão tenha sido considerada prejudicial, mas o facto é que, independentemente de vir ou não a conhecimento público agora, é certo que um dia tal viria a suceder, e as consequências seriam ainda mais graves, sendo aquelas que são inerentes à venda fraudulente de um bem cujo valor é inferior ao anunciado por ter defeitos insanáveis.
Esta é uma situação que compromete, igualmente, o Estado português, enquanto acionista que detém o controle da empresa e nomeia os seus corpos sociais, podendo responsabilizá-lo, mesmo após uma eventual venda da TAP, caso desta situação decorra uma condenação e o pagamento de indemnizações que, no limite, serão, mais uma vez, um encargo suportado pelos contribuintes, que continuam a alimentar este autêntico sorvedouro de dinheiros públicos.
Esperamos que quem decidiu não divulgar de forma adequada a intrusão na TAP, e noutras entidades, seja acusado e julgado, servindo assim de exemplo para que outros adoptem comportamentos mais adequados às suas responsabilidades, e que todos quantos viram os seus dados devassados sejam indemnizados, sendo certo que, face ao número de clientes afectados neste caso, estaremos diante de uma quantia elevadíssima que pode comprometer o futuro da empresa.
sábado, outubro 01, 2022
sexta-feira, setembro 30, 2022
Novo ataque informático contra o Ministério da Defesa - 1ª parte
Poucos dias após ter sido revelado um ataque informático do que resultou a disponibilização de documentos classificados do Ministério da Defesa na "Dark Web", um novo ataque leva a suspeitar que um novo conjunto de documentos terá sido exfiltrado, desconhecendo-se ainda a real extensão do acesso e dos dados comprometidos.
Ao contrário do primeiro ataque, que foi revelado pelos serviços de informações americanos, que reportaram a venda de documentos provenientes do Ministério da Defesa nacional às autoridades portuguesas, nesta caso foram os serviços do próprio ministério a reportar o sucedido às autoridades policiais, o que pode indiciar um maior nível de alerta ou, simplesmente, uma postura diferente.
Tal como dissemos anteriormente, ficamos sempre na dúvida se o primeiro ataque foi revelado por ter sido denunciado pelos serviços de informações americanos, ao terem encontrado documentos provenientes do Ministério da Defesa à venda, o que tornava impossível ocultar uma evidência, e se esta era realmente ignorada pelas entidades nacionais, ou estas preferiram ocultar um facto particularmente embaraçoso.
O facto é que, na sequência deste ataque mais recente, alegadamente ocorrido na segunda-feira passada, foram os próprios serviços do ministério a revelar o sucedido, pelo que, em teoria, as medidas de contenção deverão ter sido mais rápidas do que no primeiro ataque, assumindo como verdadeira a versão das autoridades portuguesas.
Ao contrário do primeiro ataque, que foi revelado pelos serviços de informações americanos, que reportaram a venda de documentos provenientes do Ministério da Defesa nacional às autoridades portuguesas, nesta caso foram os serviços do próprio ministério a reportar o sucedido às autoridades policiais, o que pode indiciar um maior nível de alerta ou, simplesmente, uma postura diferente.
Tal como dissemos anteriormente, ficamos sempre na dúvida se o primeiro ataque foi revelado por ter sido denunciado pelos serviços de informações americanos, ao terem encontrado documentos provenientes do Ministério da Defesa à venda, o que tornava impossível ocultar uma evidência, e se esta era realmente ignorada pelas entidades nacionais, ou estas preferiram ocultar um facto particularmente embaraçoso.
O facto é que, na sequência deste ataque mais recente, alegadamente ocorrido na segunda-feira passada, foram os próprios serviços do ministério a revelar o sucedido, pelo que, em teoria, as medidas de contenção deverão ter sido mais rápidas do que no primeiro ataque, assumindo como verdadeira a versão das autoridades portuguesas.
quinta-feira, setembro 29, 2022
Dados de 1.500.000 clientes da TAP expostos - 3ª parte
Objectivamente, e mesmo aceitando que qualquer organização ou indivíduo que guarde dados de terceiros que sejam indevidamente acedidos também são vítimas, tal não os iliba quando, pela sua inacção, não adopte as medidas possíveis para minimizar os impactos, passando à situação de cúmplices caso optem pelo sigílo, obviamente como forma de defesa da imagem, sobrepondo este valor ao da segurança de inúmeras potenciais vítimas.
Quando uma entidade opta por proteger os seus próprios interesses sabendo que, com isso, pode prejudicar terceiros, neste caso com uma muito maior gravidade do que os próprios prejuízos, está a incorrer num crime, mesmo que a legislação actual não o preveja explicitamente, podendo, no entanto, ser extrapolada de diversos artigos do Código Penal, incluindo, por exemplo, omissão de auxílio, exactamente da mesma forma como alguém foge do local de um acidente, independentemente de haver vítimas e do seu grau de responsabilidade no mesmo.
Naturalmente, um enquadramento legal mais adequado a este tipo de atitude seria benvindo, mas não podemos aceitar que, da sua inexistência, decorra a falta de punição adequada, civil e criminal, face a um comportamento que não é apenas negligente, e que espelha bem a postura de quem o adopta, a qual pode ser extrapolada para outras vertentes, compromentendo qualquer confiança que se possa ter em quem assim decide.
Podemo-nos interrogar quanto à existência de outras situações, igualmente da maior gravidade, que foram ocultadas e que, um dia, poderão ter consequência da maior gravidade, pelo que esperamos que estas autênticas bomba relógio um dia venham a detonar, com consequências completamente imprevisíveis, comprometendo, deste já o valor da entidade que age desta forma e que pode, efectivamente, representar um problema de monta para responsáveis e quem, seja em que moldes for, detenha o seu capital.
Quando uma entidade opta por proteger os seus próprios interesses sabendo que, com isso, pode prejudicar terceiros, neste caso com uma muito maior gravidade do que os próprios prejuízos, está a incorrer num crime, mesmo que a legislação actual não o preveja explicitamente, podendo, no entanto, ser extrapolada de diversos artigos do Código Penal, incluindo, por exemplo, omissão de auxílio, exactamente da mesma forma como alguém foge do local de um acidente, independentemente de haver vítimas e do seu grau de responsabilidade no mesmo.
Naturalmente, um enquadramento legal mais adequado a este tipo de atitude seria benvindo, mas não podemos aceitar que, da sua inexistência, decorra a falta de punição adequada, civil e criminal, face a um comportamento que não é apenas negligente, e que espelha bem a postura de quem o adopta, a qual pode ser extrapolada para outras vertentes, compromentendo qualquer confiança que se possa ter em quem assim decide.
Podemo-nos interrogar quanto à existência de outras situações, igualmente da maior gravidade, que foram ocultadas e que, um dia, poderão ter consequência da maior gravidade, pelo que esperamos que estas autênticas bomba relógio um dia venham a detonar, com consequências completamente imprevisíveis, comprometendo, deste já o valor da entidade que age desta forma e que pode, efectivamente, representar um problema de monta para responsáveis e quem, seja em que moldes for, detenha o seu capital.
quarta-feira, setembro 28, 2022
Portugal compra 6 helicópteros UH-60 que podem ter até 35 anos - 4ª parte
Cada um destes UH-60 "Black Hawk" pode transportar uma equipa de 12 elementos, que poderão ser da GNR ou da Força Especial de Bombeiros, com todo o seu equipamento, e pode largar até 2.950 litros de água, tendo a capacidade de operar por perto de uma duas horas e meias antes de ser reabastecido de combustível, o que representa, sem dúvida, um valor acrescentado para o dispositivo de combate aos fogos, sempre carente deste tipo de meios aéreos.
Por outro lado, quer o tipo de certificações, quer a proveniência de peças e as facilidades no treino e manutenção colocam este modelo num patamar de segurança que nos parece sólido, não sendo de prever situações complexas como as que ocorreram com os Kamov, de origem russa, e que, nos dias de hoje, enfrentam limitações a todos os níveis, o que elimina outra fonte de problemas que, mesmo que pouco aparentes, estão presentes na vida de qualquer aeronave.
Assim, esta pode ser a escolha do modelo certo e a opção de compra errada, algo a que, infelizmente, estamos habituados, reprensentando mais um gasto, neste caso de 43 milhões de Euros, do qual se pode esperar um escasso retorno caso as piores expectativas se confirmem, ficando por esclarecer qual o racional de aceitar adquirir um helicóptero com esta idade quando, mesmo reduzindo o número de unidades, se podia optar por comprar aeronaves novas, ou muito perto disso, que ofereceriam maior fiabilidade e segurança e um uso operacional mais prolongado, sendo certo que o número total de horas de voo seria superior seguindo esta última solução.
Infelizmente, o contrato está assinado e, mesmo que se revele desastroso, nada irá ressarcir nem os contribuintes, nem todos quantos possam ser mais directamente prejudicados como resultado desta opção, incluindo-se aqui os que possam sofrer como consequência da indisponibilidade destes helicópteros ou com problemas resultantes do seu desempenho, sendo provável que tenhamos no futuro mais uma comissão de inquérito inconclusiva, um processo em tribunal sem fim, e a necessidade de, mais uma vez, adquirir meios de combate aos fogos para substituir os que foram provenientes de uma má decisão.
Por outro lado, quer o tipo de certificações, quer a proveniência de peças e as facilidades no treino e manutenção colocam este modelo num patamar de segurança que nos parece sólido, não sendo de prever situações complexas como as que ocorreram com os Kamov, de origem russa, e que, nos dias de hoje, enfrentam limitações a todos os níveis, o que elimina outra fonte de problemas que, mesmo que pouco aparentes, estão presentes na vida de qualquer aeronave.
Assim, esta pode ser a escolha do modelo certo e a opção de compra errada, algo a que, infelizmente, estamos habituados, reprensentando mais um gasto, neste caso de 43 milhões de Euros, do qual se pode esperar um escasso retorno caso as piores expectativas se confirmem, ficando por esclarecer qual o racional de aceitar adquirir um helicóptero com esta idade quando, mesmo reduzindo o número de unidades, se podia optar por comprar aeronaves novas, ou muito perto disso, que ofereceriam maior fiabilidade e segurança e um uso operacional mais prolongado, sendo certo que o número total de horas de voo seria superior seguindo esta última solução.
Infelizmente, o contrato está assinado e, mesmo que se revele desastroso, nada irá ressarcir nem os contribuintes, nem todos quantos possam ser mais directamente prejudicados como resultado desta opção, incluindo-se aqui os que possam sofrer como consequência da indisponibilidade destes helicópteros ou com problemas resultantes do seu desempenho, sendo provável que tenhamos no futuro mais uma comissão de inquérito inconclusiva, um processo em tribunal sem fim, e a necessidade de, mais uma vez, adquirir meios de combate aos fogos para substituir os que foram provenientes de uma má decisão.
terça-feira, setembro 27, 2022
Dados de 1.500.000 clientes da TAP expostos - 2ª parte
Existe a tendência para confundir estas duas vertentes, ignorando que, culpa e responsabilidade são dois aspectos distintos e que, mesmo não havendo crime, as vítimas podem ter direito a uma compensação, sendo o exemplo mais comum o que sucede na sequência de acidentes rodoviários, onde os processos civis decorrem, com visa a indemnizar as vítimas, mesmo quando na inexistência de uma vertente criminal.
Actualmente, é indeterminada a extensão da intrusão, bem como o volume e tipo de dados acedidos, mas, mesmo que entre estes não se encontrem dados bancários, caso a informação seja a suficiente para identificar um dado cliente a ponto de ser possível usurpar a sua identidade, para qualquer fim, seja este lícito ou ilícito, estamos diante de uma situação da maior gravidade, sobretudo face ao elevado número de potenciais vítimas e ao facto de se desconhecer se a intrusão, ou a possibilidade desta ocorrer, se mantém.
Existem situações em que um pedido ou validação deste passa pelo fornecimento de dados pessoais, sendo certo que o facilitismo existente entre nós, conjugado com uma boa argumentação, pode permitir obter, por exemplo, um cartão SIM, eventualmente usado como forma de validar um acesso em sistemas que recorrem ao envio de um SMS para confirmar uma senha, o que pode representar novas intrusões e um espiral de problemas.
Minimizar este tipo de incidente, sem o revelar prontamente, alertando todas as potenciais vítimas, tem que ser criminalizado, dado que esta atitude potencia, em muito, os possíveis impactos de uma intrusão onde existe o comprometimento de dados pessoais, sendo que, mesmo na dúvida, tal deve ser obrigatório e num espaço de tempo muito curto, de algumas horas, incluindo todos os detalhes necessários e conselhos para uma protecção adequada.
Actualmente, é indeterminada a extensão da intrusão, bem como o volume e tipo de dados acedidos, mas, mesmo que entre estes não se encontrem dados bancários, caso a informação seja a suficiente para identificar um dado cliente a ponto de ser possível usurpar a sua identidade, para qualquer fim, seja este lícito ou ilícito, estamos diante de uma situação da maior gravidade, sobretudo face ao elevado número de potenciais vítimas e ao facto de se desconhecer se a intrusão, ou a possibilidade desta ocorrer, se mantém.
Existem situações em que um pedido ou validação deste passa pelo fornecimento de dados pessoais, sendo certo que o facilitismo existente entre nós, conjugado com uma boa argumentação, pode permitir obter, por exemplo, um cartão SIM, eventualmente usado como forma de validar um acesso em sistemas que recorrem ao envio de um SMS para confirmar uma senha, o que pode representar novas intrusões e um espiral de problemas.
Minimizar este tipo de incidente, sem o revelar prontamente, alertando todas as potenciais vítimas, tem que ser criminalizado, dado que esta atitude potencia, em muito, os possíveis impactos de uma intrusão onde existe o comprometimento de dados pessoais, sendo que, mesmo na dúvida, tal deve ser obrigatório e num espaço de tempo muito curto, de algumas horas, incluindo todos os detalhes necessários e conselhos para uma protecção adequada.
segunda-feira, setembro 26, 2022
Portugal compra 6 helicópteros UH-60 que podem ter até 35 anos - 3ª parte
Assim, todos os detalhes deste negócio são essenciais, incluindo o histórico completo para cada unidade, que serão distintos entre sí e únicos, incluindo todos os detalhes relevantes, desde a manutenção às horas de voo, passando por eventuais incidentes, ou mesmo acidentes, e que são necessários para determinar a vida útil de cada aeronave e o seu valor real, comparando-o com o de uma unidade nova do mesmo modelo e com configuração equivalente.
Objectivamente, preferiamos ver reduzido o número de unidades, o que implicaria que, na configuração base, a verba disponível apenas permitiria entre 4 e 5 unidades, a que acresceria o preço de peças, acessórios e formação, de forma a que o total voltasse a aproximar-se dos 43 milhões de Euros que constam da adjudicação, ficando por apurar se, com esta opção, o prazo de entrega seria mais longo, algo que, na sua apetência pelo imediatismo, este Governo dificilmente poderia aceitar.
Naturalmente, com todo o secretismo em que o processo está envolto, as dúvidas tendem a acumular-se, com o negócio a parecer cada vez mais duvidoso, para o que contribui a experiência anterior, podendo aqui incluir-se os processos dos F-16 ou dos Kamov, para mencionar dois dos mais conhecidos, os quais, ainda hoje levantam muitas dúvidas que, aparentemente, ninguém quer esclarecer.
Cada um destes UH-60 "Black Hawk" pode transportar uma equipa de 12 elementos, que poderão ser da GNR ou da Força Especial de Bombeiros, com todo o seu equipamento, e pode largar até 2.950 litros de água, tendo a capacidade de operar por perto de uma duas horas e meias antes de ser reabastecido de combustível, sendo uma aeronave utilizada por diversas nações no combate aos fogos, pelo que existe experiência prévia que facilite o seu uso em Portugal.
Objectivamente, preferiamos ver reduzido o número de unidades, o que implicaria que, na configuração base, a verba disponível apenas permitiria entre 4 e 5 unidades, a que acresceria o preço de peças, acessórios e formação, de forma a que o total voltasse a aproximar-se dos 43 milhões de Euros que constam da adjudicação, ficando por apurar se, com esta opção, o prazo de entrega seria mais longo, algo que, na sua apetência pelo imediatismo, este Governo dificilmente poderia aceitar.
Naturalmente, com todo o secretismo em que o processo está envolto, as dúvidas tendem a acumular-se, com o negócio a parecer cada vez mais duvidoso, para o que contribui a experiência anterior, podendo aqui incluir-se os processos dos F-16 ou dos Kamov, para mencionar dois dos mais conhecidos, os quais, ainda hoje levantam muitas dúvidas que, aparentemente, ninguém quer esclarecer.
Cada um destes UH-60 "Black Hawk" pode transportar uma equipa de 12 elementos, que poderão ser da GNR ou da Força Especial de Bombeiros, com todo o seu equipamento, e pode largar até 2.950 litros de água, tendo a capacidade de operar por perto de uma duas horas e meias antes de ser reabastecido de combustível, sendo uma aeronave utilizada por diversas nações no combate aos fogos, pelo que existe experiência prévia que facilite o seu uso em Portugal.
domingo, setembro 25, 2022
Sistema de ampliação com iluminação - 2ª parte
O conjunto é suportado por um braço articulado com duas extensões com 22 centímetros cada uma, que podem ter entre sí angulos entre os 180 e os 135º, e ajustável em 220º verticalmente e em 360º horizontalmente, o que permite, virtualmente, orientar a lente e o aro em em qualquer posição, incluindo-se aqui em termos de elevação face à superfície de suporte.
Esta flexibilidade, a nível dos vários componentes e a forma como estes se integram entre sí, resulta num equipamento muito fácil de utilizar, com boas funcionalidades, que pode ser utilizado para outros fins, substituindo, com vantagem, um candeeiro convencional, proporcionando uma boa luminosidade para efeitos de leitura ou mesmo para iluminar um pequeno espaço, sendo de muito baixo consumo, o que é uma vantagem acrescida nos tempos que correm.
O preço ronda os 25 Euros, incluindo portes a partir da Ásia, necessitando de uma alimentação via USB, que pode ser fornecida por um equipamento informático ou, o que aconselhamos, por uma fonte de alimentação de um telemóvel, o que proporciona uma maior estabilidade e os 2A que são necessários a um funcionamento correcto do anel de iluminação.
Tendo em conta as suas potencialidades para o fim a que se destina, a possibilidade de substituir, com vantagem, um candeeiro convencional, desde que exista um ponto de fixação adequado, e o consumo extremamente baixo, este pode ser um investimento a ter em conta por parte de todos quantos necessitam de um equipamento deste tipo, certos de que o preço pago terá retorno, mesmo que por via de uma utilização mais convencional.
Esta flexibilidade, a nível dos vários componentes e a forma como estes se integram entre sí, resulta num equipamento muito fácil de utilizar, com boas funcionalidades, que pode ser utilizado para outros fins, substituindo, com vantagem, um candeeiro convencional, proporcionando uma boa luminosidade para efeitos de leitura ou mesmo para iluminar um pequeno espaço, sendo de muito baixo consumo, o que é uma vantagem acrescida nos tempos que correm.
O preço ronda os 25 Euros, incluindo portes a partir da Ásia, necessitando de uma alimentação via USB, que pode ser fornecida por um equipamento informático ou, o que aconselhamos, por uma fonte de alimentação de um telemóvel, o que proporciona uma maior estabilidade e os 2A que são necessários a um funcionamento correcto do anel de iluminação.
Tendo em conta as suas potencialidades para o fim a que se destina, a possibilidade de substituir, com vantagem, um candeeiro convencional, desde que exista um ponto de fixação adequado, e o consumo extremamente baixo, este pode ser um investimento a ter em conta por parte de todos quantos necessitam de um equipamento deste tipo, certos de que o preço pago terá retorno, mesmo que por via de uma utilização mais convencional.
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