Assim, todos os detalhes deste negócio são essenciais, incluindo o histórico completo para cada unidade, que serão distintos entre sí e únicos, incluindo todos os detalhes relevantes, desde a manutenção às horas de voo, passando por eventuais incidentes, ou mesmo acidentes, e que são necessários para determinar a vida útil de cada aeronave e o seu valor real, comparando-o com o de uma unidade nova do mesmo modelo e com configuração equivalente.
Objectivamente, preferiamos ver reduzido o número de unidades, o que implicaria que, na configuração base, a verba disponível apenas permitiria entre 4 e 5 unidades, a que acresceria o preço de peças, acessórios e formação, de forma a que o total voltasse a aproximar-se dos 43 milhões de Euros que constam da adjudicação, ficando por apurar se, com esta opção, o prazo de entrega seria mais longo, algo que, na sua apetência pelo imediatismo, este Governo dificilmente poderia aceitar.
Naturalmente, com todo o secretismo em que o processo está envolto, as dúvidas tendem a acumular-se, com o negócio a parecer cada vez mais duvidoso, para o que contribui a experiência anterior, podendo aqui incluir-se os processos dos F-16 ou dos Kamov, para mencionar dois dos mais conhecidos, os quais, ainda hoje levantam muitas dúvidas que, aparentemente, ninguém quer esclarecer.
Cada um destes UH-60 "Black Hawk" pode transportar uma equipa de 12 elementos, que poderão ser da GNR ou da Força Especial de Bombeiros, com todo o seu equipamento, e pode largar até 2.950 litros de água, tendo a capacidade de operar por perto de uma duas horas e meias antes de ser reabastecido de combustível, sendo uma aeronave utilizada por diversas nações no combate aos fogos, pelo que existe experiência prévia que facilite o seu uso em Portugal.
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