Contrariando uma prática que se veio a estabelecer desde o lançamento do Windows 10, após o "update" de aniversário, as actualizações deste sistema operativo têm surgido a um ritmo quase semanal, muitas vezes corrigindo erros ou falhas que resultam de uma actualização anterior.
O surgimento da actualização cumulativa KB3176038 para o Windows 10, versão 1607, no último dia de Agosto, pouco mais de uma semana após um conjunto de correcções anteriores, que não resolveram a totalidade dos problemas detectados recentemente e, nalguns casos, as podem ter agravado ou substituído um problema por outro, é o último passo nesta já longa cadeia que tem alertado diversos utilizadores, pouco habituados a esta frequência de "updates".
É manifesto que a tão esperada actualização de aniversário, para além de introduzir algumas novas funcionalidades, também fez surgir diversos erros, alguns dos quais comuns a todos os equipamentos, outros a depender de configurações de "hardware" e "software" específicas, pelo que, sendo mais raros, serão igualmente mais complexos de corrigir.
Assim, instalar as actualizações, um processo quase sempre automatizado, mas moroso, torna-se virtualmente inevitável, podendo ser necessário forçá-las, caso não surjam automaticamente, selecionando a opção de "Learn more" ou "Saber mais", e, caso o resultado seja negativo, desinstalá-las, procurando no histórico qual a última actualização e procedendo à respectiva remoção.
sábado, setembro 03, 2016
sexta-feira, setembro 02, 2016
Antecipar catástrofes - algumas reflexões - 2ª parte
Obviamente, o planeamento é essencial, o que implica que, dependendo do tipo de situação, cada indivíduo saiba como reagir e onde se deve dirigir assim que possível, assumindo que a rede de comunicações, nestas circunstâncias, pode não estar disponível, impedindo uma coordenação em tempo real.
Também é extremamente relevante as condições climáticas, que condicionam em muito não apenas a selecção dos bens de primeira necessidade, como diversas opções, restringindo em muito as possibilidades de escolha caso a catástrofe ocorra de noite, com baixas temperaturas ou com chuva, circunstâncias nas quais o tipo de vestuário e abrigo pode ganhar prioridade face a outros bens, como a própria alimentação.
Deve-se assumir que, numa situação de catástrofe, as redes de comunicações podem falhar, pelo que um sistema alternativo deve ser equacionado, o que pode implicar um rádio de comunicações, alimentado por bateria interna ou pela de um veículo, e um pequeno rádio que permita escutar as notícias e acompanhar a situação, de modo a seguir as instruções das entidades competentes e a tomar as decisões mais correctas.
A maioria dos telemóveis tem capacidade para escutar uma emissão em FM, mas necessita de um auricular, que servirá de antena, e irá gastando a bateria ao usar esta funcionalidade, pelo que, a menos que se disponha de um modelo com grande autonomia ou não exista alternativa, sugerimos que se recorra a um simples rádio, cujas pilhas devem ser verificadas periodicamente.
Também é extremamente relevante as condições climáticas, que condicionam em muito não apenas a selecção dos bens de primeira necessidade, como diversas opções, restringindo em muito as possibilidades de escolha caso a catástrofe ocorra de noite, com baixas temperaturas ou com chuva, circunstâncias nas quais o tipo de vestuário e abrigo pode ganhar prioridade face a outros bens, como a própria alimentação.
Deve-se assumir que, numa situação de catástrofe, as redes de comunicações podem falhar, pelo que um sistema alternativo deve ser equacionado, o que pode implicar um rádio de comunicações, alimentado por bateria interna ou pela de um veículo, e um pequeno rádio que permita escutar as notícias e acompanhar a situação, de modo a seguir as instruções das entidades competentes e a tomar as decisões mais correctas.
A maioria dos telemóveis tem capacidade para escutar uma emissão em FM, mas necessita de um auricular, que servirá de antena, e irá gastando a bateria ao usar esta funcionalidade, pelo que, a menos que se disponha de um modelo com grande autonomia ou não exista alternativa, sugerimos que se recorra a um simples rádio, cujas pilhas devem ser verificadas periodicamente.
quinta-feira, setembro 01, 2016
Sistema HUD para "smartphones" - 3ª parte
Este tipo de solução pode revelar-se particularmente úteis para quem utiliza um "smartphone" para efeitos de navegação, algo cada vez mais comum nos dias de hoje, mas também para quem neles instale uma aplicação adequada, sendo necessário que, directa ou indirectamente, esta forneça uma imagem invertida, tal como acontece com um espelho, única forma de a imagem reflectida ser a correcta.
Existem diversos programas destinados a este fim, ou com módulos ou funcionalidades que visam a projecção da imagem numa superfície reflectora, sendo exemplo o "Torque" que, via ligação à porta OBD2, fornece dados provenientes da gestão electrónica do motor e os pode apresentar em modo noturno e HUD.
Idealmente, seria de utilizar um utilitário que "espelhasse" o écran, de modo a que a projecção na película fosse a correcta e desta forma todas as aplicações fossem compatíveis, mas ainda não dispomos de informação quanto a um "software" com estas características, agradecendo desde já aos nossos leitores que nos sugiram um programa que corresponda ao desejado.
No entanto, mesmo para quem use o "smartphone" simplesmente para receber chamadas, sendo necessário um "kit" de mãos livres caso o use durante a condução, o simples facto de poder observar o conteúdo do écran com maior facilidade não deixa de ser um acréscimo de segurança, sendo motivo suficiente para justificar a aquisição deste suporte inovador.
Existem diversos programas destinados a este fim, ou com módulos ou funcionalidades que visam a projecção da imagem numa superfície reflectora, sendo exemplo o "Torque" que, via ligação à porta OBD2, fornece dados provenientes da gestão electrónica do motor e os pode apresentar em modo noturno e HUD.
Idealmente, seria de utilizar um utilitário que "espelhasse" o écran, de modo a que a projecção na película fosse a correcta e desta forma todas as aplicações fossem compatíveis, mas ainda não dispomos de informação quanto a um "software" com estas características, agradecendo desde já aos nossos leitores que nos sugiram um programa que corresponda ao desejado.
No entanto, mesmo para quem use o "smartphone" simplesmente para receber chamadas, sendo necessário um "kit" de mãos livres caso o use durante a condução, o simples facto de poder observar o conteúdo do écran com maior facilidade não deixa de ser um acréscimo de segurança, sendo motivo suficiente para justificar a aquisição deste suporte inovador.
quarta-feira, agosto 31, 2016
Antecipar catástrofes - algumas reflexões - 1ª parte
Apesar de ser um assunto muitas vezes evitado, por ser considerado alarmista, cada vez se assiste a uma maior insistência para que exista uma preparação individual e familiar que permita enfrentar uma catástrofe, sendo patente que, após o recente sismo em Itália, esta temática, quase tabú, voltou a ser abordado, sendo quase certo de que, brevemente, será novamente esquecido.
Recentemente, o governo alemão aconselhou os seus cidadãos a armazenarem água e alimentos para um mínimo de dez dias, a que acrescentariamos dispor de uma reserva de combustível, seja para aquecimento e uso doméstico, prevendo a existência de equipamentos capazes de funcional sem dependência de uma rede de abastecimento, seja para uso em viaturas.
Não nos vamos alongar em termos de pequenos equipamentos ou "gadgets", nem de "kits" de sobrevivência, compostos essencialmente de ferramentas, e que apresentamos no passado, sendo certo de que estes, mesmo sendo úteis, não existirão na maioria das residências, centrando-nos sobretudo em bens de uso corrente que possam ser necessários em caso de catástrofe.
Tem sido sugerido que em cada habitação exista um conjunto de recursos capaz de assegurar alguns meios de sobrevivência, destinado a ser utilizado em caso de catástrofe, com um conteúdo que permita manter um núcleo familiar autonomamente durante alguns dias na sua própria residência.
Recentemente, o governo alemão aconselhou os seus cidadãos a armazenarem água e alimentos para um mínimo de dez dias, a que acrescentariamos dispor de uma reserva de combustível, seja para aquecimento e uso doméstico, prevendo a existência de equipamentos capazes de funcional sem dependência de uma rede de abastecimento, seja para uso em viaturas.
Não nos vamos alongar em termos de pequenos equipamentos ou "gadgets", nem de "kits" de sobrevivência, compostos essencialmente de ferramentas, e que apresentamos no passado, sendo certo de que estes, mesmo sendo úteis, não existirão na maioria das residências, centrando-nos sobretudo em bens de uso corrente que possam ser necessários em caso de catástrofe.
Tem sido sugerido que em cada habitação exista um conjunto de recursos capaz de assegurar alguns meios de sobrevivência, destinado a ser utilizado em caso de catástrofe, com um conteúdo que permita manter um núcleo familiar autonomamente durante alguns dias na sua própria residência.
terça-feira, agosto 30, 2016
Sistema HUD para "smartphones" - 2ª parte
É de salientar que, para além de um "smartphone" pode ser colocado neste suporte um equipamento com dimensões compatíveis, como alguns modelos de GPS, sendo de ter em atenção, sobretudo, a espessura do mesmo, que pode não ser compatível, prejudicando a visualização de parte do conteúdo do écran.
O suporte, de resto, não tem conexões eléctricas, pelo que toda a alimentação de um dispositivo lhe é completamente alheia, resultando assim mais universal, com a adequação da basear-se unicamente na dimensão do equipamento que nele é colocado e do respectivo écran.
O preço de um destes suportes começa pouco acima da dezena de Euros, incluindo portes a partir da Ásia, mas para quem quiser uma solução mais em conta, ou já tiver um suporte que fixe adequadamente o "smartphone" sobre o "tablier", existe a alternativa de adquirir apenas uma película reflectora, que adere no parabrisas, algo que pode ser adquirido por menos de dois Euros, mas tem o inconveniente, caso o parabrisas não seja plano, de distorcer a imagem.
Esta última solução revela-se particularmente complexa de utilizar, ou mesmo ineficaz, com parabrisas muito curvos, resultando numa grande distorsão, ou quando o "smartphone" ou outro equipamento, não está devidamente fixo, resultando em variações de posicionamento da imagem ou trepidação da mesma, algo que, para efeitos de navegação, é completamente de evitar.
O suporte, de resto, não tem conexões eléctricas, pelo que toda a alimentação de um dispositivo lhe é completamente alheia, resultando assim mais universal, com a adequação da basear-se unicamente na dimensão do equipamento que nele é colocado e do respectivo écran.
O preço de um destes suportes começa pouco acima da dezena de Euros, incluindo portes a partir da Ásia, mas para quem quiser uma solução mais em conta, ou já tiver um suporte que fixe adequadamente o "smartphone" sobre o "tablier", existe a alternativa de adquirir apenas uma película reflectora, que adere no parabrisas, algo que pode ser adquirido por menos de dois Euros, mas tem o inconveniente, caso o parabrisas não seja plano, de distorcer a imagem.
Esta última solução revela-se particularmente complexa de utilizar, ou mesmo ineficaz, com parabrisas muito curvos, resultando numa grande distorsão, ou quando o "smartphone" ou outro equipamento, não está devidamente fixo, resultando em variações de posicionamento da imagem ou trepidação da mesma, algo que, para efeitos de navegação, é completamente de evitar.
segunda-feira, agosto 29, 2016
O mito do ordenamento - 5ª parte
Assim, a esmagadora maioria das ideias ou propostas de que temos conhecimento, muitas da autoria de quem nunca antes se debruçou sobre uma temática complexa e o faz agora sob a pressão dos acontecimentos, apresentando um conjunto de sugestões que, podendo parecer interessantes, são meros paliativos que servem apenas para acalmar a justa ira de quem foi atingido, não atingindo as verdadeiras causas, desconhecidas à maioria de muitos dos nossos mais conhecidos opinadores.
A expressão "ordenamento", nestas condições e frequentemente pronunciada por quem tem efectivamente muito poucos conhecimentos e não analizou toda esta problemática, arrisca-se a comprometer o próprio conceito, desgastando-o e retirando-lhe o conteúdo, vulgarizando uma palavra que pouco mais significará do que um propósito desenquadrado das reais necessidades do País.
Tal como é hábito, muitos tentam começar a edificar a partir do telhado, ou satisfazem-se com uma única parede, numa inutilidade sem estrutura nem utilidade, que apenas representarão uma vantagem para quem participa na iniciativa, mas que em nada beneficiará o País ou as populações envolvidas, sendo certo que apenas será um custo que acrescerá aos actuais e são dispendidos essencialmente no dispositivo de combate.
O esquecimento de princípios básicos de solidariedade e subsidariedade compromete desde há muito a unidade nacional, comprometendo gerações inteiras de residentes em zonas do Interior, privadas dos meios e equipamentos mais básicos, considerados excedentes pelo Estado que optou por investir no mais rico e densamente populado Litoral, onde o retorno eleitoral é obviamente muito superior evidencia um conjunto de opções que têm como corolário não apenas a vertente visível dos fogos florestais, mas a insustentabilidade do Interior, da qual os incêndios são um dos síntomas mais evidentes.
A expressão "ordenamento", nestas condições e frequentemente pronunciada por quem tem efectivamente muito poucos conhecimentos e não analizou toda esta problemática, arrisca-se a comprometer o próprio conceito, desgastando-o e retirando-lhe o conteúdo, vulgarizando uma palavra que pouco mais significará do que um propósito desenquadrado das reais necessidades do País.
Tal como é hábito, muitos tentam começar a edificar a partir do telhado, ou satisfazem-se com uma única parede, numa inutilidade sem estrutura nem utilidade, que apenas representarão uma vantagem para quem participa na iniciativa, mas que em nada beneficiará o País ou as populações envolvidas, sendo certo que apenas será um custo que acrescerá aos actuais e são dispendidos essencialmente no dispositivo de combate.
O esquecimento de princípios básicos de solidariedade e subsidariedade compromete desde há muito a unidade nacional, comprometendo gerações inteiras de residentes em zonas do Interior, privadas dos meios e equipamentos mais básicos, considerados excedentes pelo Estado que optou por investir no mais rico e densamente populado Litoral, onde o retorno eleitoral é obviamente muito superior evidencia um conjunto de opções que têm como corolário não apenas a vertente visível dos fogos florestais, mas a insustentabilidade do Interior, da qual os incêndios são um dos síntomas mais evidentes.
domingo, agosto 28, 2016
Reservatórios horizontais de 20 litros
Para quem necessite de transportar combustíveis mas os típicos "jerry can", de origem militar, sejam pouco convenientes, preferindo um desenho mais plano e maior volumetria na horizontal, existem reservatórios metálicos de 20 litros alternativos.
Com dimensões de 50.5 x 31.5 x 20.5 centímetros para comprimento, largura e altura, construído inteiramente em metal, com tratamento contra corrosão, ferrujem e estática, este modelo de reservatório é fácil de utilizar, possuindo duas aberturas, uma delas para entrada de ar, do que resulta um fluxo de saída constante e regular.
Está incluída uma pega, rebatível, e um rebordo em borracha, que evita o ruído provocado por pequenos impactos noutros objectos, sendo óbvio, pela natureza da sua construção e tratamento, que se destina unicamente a combustíveis, não podendo transportar água no interior, sob pena de rápida degradação do metal.
O preço unitário, incluindo portes a partir da Ásia, caso seja esta a opção, ronda os 22 Euros, um preço muito abaixo do habitualmente praticado entre nós para "jerry cans" metálicos de qualidade equivalente, sendo, no entanto, a vantagem de ser posicionado na horizontal, e portanto mais fácil de acondicionar sobre o tejadilho, que pode justificar a aquisição deste reservatório.
Com dimensões de 50.5 x 31.5 x 20.5 centímetros para comprimento, largura e altura, construído inteiramente em metal, com tratamento contra corrosão, ferrujem e estática, este modelo de reservatório é fácil de utilizar, possuindo duas aberturas, uma delas para entrada de ar, do que resulta um fluxo de saída constante e regular.
Está incluída uma pega, rebatível, e um rebordo em borracha, que evita o ruído provocado por pequenos impactos noutros objectos, sendo óbvio, pela natureza da sua construção e tratamento, que se destina unicamente a combustíveis, não podendo transportar água no interior, sob pena de rápida degradação do metal.
O preço unitário, incluindo portes a partir da Ásia, caso seja esta a opção, ronda os 22 Euros, um preço muito abaixo do habitualmente praticado entre nós para "jerry cans" metálicos de qualidade equivalente, sendo, no entanto, a vantagem de ser posicionado na horizontal, e portanto mais fácil de acondicionar sobre o tejadilho, que pode justificar a aquisição deste reservatório.
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