Apesar de ser um assunto muitas vezes evitado, por ser considerado alarmista, cada vez se assiste a uma maior insistência para que exista uma preparação individual e familiar que permita enfrentar uma catástrofe, sendo patente que, após o recente sismo em Itália, esta temática, quase tabú, voltou a ser abordado, sendo quase certo de que, brevemente, será novamente esquecido.
Recentemente, o governo alemão aconselhou os seus cidadãos a armazenarem água e alimentos para um mínimo de dez dias, a que acrescentariamos dispor de uma reserva de combustível, seja para aquecimento e uso doméstico, prevendo a existência de equipamentos capazes de funcional sem dependência de uma rede de abastecimento, seja para uso em viaturas.
Não nos vamos alongar em termos de pequenos equipamentos ou "gadgets", nem de "kits" de sobrevivência, compostos essencialmente de ferramentas, e que apresentamos no passado, sendo certo de que estes, mesmo sendo úteis, não existirão na maioria das residências, centrando-nos sobretudo em bens de uso corrente que possam ser necessários em caso de catástrofe.
Tem sido sugerido que em cada habitação exista um conjunto de recursos capaz de assegurar alguns meios de sobrevivência, destinado a ser utilizado em caso de catástrofe, com um conteúdo que permita manter um núcleo familiar autonomamente durante alguns dias na sua própria residência.
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