sábado, julho 12, 2008

Postos de vigia de fogos fecham durante a noite - 2ª parte


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Uma torre de vigilância numa floresta

Mais grave ainda, os próprios centros de detecção, para onde são enviados os alertas das torres de vigia, encerram igualmente entre as 00:00 e as 08:00, pelo que o processamento da informação de torres que permanecessem em funcionamento toda a noite também ficaria comprometido,

Este é não um problema de gestão de meios imputável à GNR, como quer fazer crer o secretário de Estado da Protecção Civil, mas uma mera questão orçamental, pois não é possível fazer esticar o orçamento para além dos recursos financeiros atribuidos, independentemente do planeamento que se possa efectuar.

O encerramento dos postos durante a noite é considerado inaceitável pela Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP) para quem as torres de vigia devem não apenas estar operacionais durante a noite como, nalguns casos, se devem manter em funcionamento fora da época de incêndios, dado que os fogos tendem a ocorrer cada vez mais fora da época de Verão e mesmo ora das horas de maior calor.

Um estudo das estatísticas de fogos demonstra que estes deixaram de se concentrar num conjunto restrito de meses quentes e de horas de maior calor, com tendência para ocorrerem mesmo em meses mais frios e, inclusivé, começarem durante a noite, mesmo que entre estes se incluam um número elevado de origem criminosas.

A falta de vigilância noturna, infelizmente, poderá vir a resultar num aumento de fogos postos, sabendo quem perpreta este tipo de crime que a probabilidade de detecção numa fase inicial é baixa e que poderá ter grandes hipóteses de escapar sem ser detectado.

A efectiva ocupação do terreno, recorrendo a postos de vigilância, patrulhas móveis ou outros meios é absolutamente necessária como factor de prevenção, de dissuação e essencial para a segurança de quem combate os fogos e para a tranquilidade das populações que residem nas proximidades das grandes áreas florestais e que tendem a ser as primeiras vítimas em caso de incêndio.

sexta-feira, julho 11, 2008

iPhone 3G disponível hoje em Portugal


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A nova versão 3G do iPhone

O iPhone com capacidade de videochamada está disponível a partir de hoje em Portugal, através da Vodafone e da Optimus, estando previsto ser também comercializado pela TMN em data a anunciar.

Este producto da Apple, que tem gerado grandes expectativas, deverá atingir hoje um volume de vendas superior aos 2.000.000 de exemplares em todo o Mundo e tornar-se um dos equipamentos electrónicos mais lucrativos de sempre, aliando um marketing exemplar a um conjunto de características muito do agrado dos utilizadores.

Os valores vão depender dos operadores, através de planos de fidelização e de diversos tipos de tarifário, mas os mais de 80.000 exemplares já reservados em Portugal demonstram que a adesão no nosso País, apesar do preço elevado quando comparado com outros mercados, é, apesar de tudo, esmagadora.

É previsível que o preço deste iPhone de 3ª geração baixe substancialmente após esta euforia inicial, pelo que esperar até depois das férias de Verão ou aguardar pelas promoções de Natal pode ser uma opção a ter em conta por parte de todos quantos possam dispensar, pelo menos durante uns meses, este novo "smartphone" da Apple.

Queixas dos Kamov no transporte de pessoal - 1ª parte


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Um Bell 212 de transporte

Os helicópteros Kamov, adquiridos pelo Estado através da Empresa de Meios Aéreos (EMA), têm vindo a demonstrar-se inadequados a missões de transporte, quer na vertente da evacuação médica, quer na do transporte de equipas de combate aos fogos florestais.

Perante as dificuldades dos Ka-32, a EMA voltou a contratar os Bell 212, uma variante do UH-1D conhecido por todos devido à sua utilização durante a guerra do Vietnam, estacionando um em Santa Comba Dão e outro em Loulé, que receberam os indicativos de Helicóptero de Salvamento e Ataque (HESA).

Apesar de a EMA minimizar esta questão, têm chegado à Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) queixas e relatórios que dão o Kamov como inapto para missões que impliquem transporte, sobretudo quando estas impliquem entradas e saidas rápidas, como acontece com as equipas de combate aos fogos, quando é preciso acomodar macas ou quando é necessário prestar assistência médica a bordo.

Algumas das queixas provêm do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), com médicos a queixar-se das dificuldades na colocação das macas e em atender os pacientes, bem como a impossibilidade de trabalharem dois médicos no interior dos Kamov.

Também elementos da ANPC têm queixas, mesmo que salvaguardando as evidentes capacidades de ataque do Ka-32, este não transporta pessoal, acabando por serem os Bell a desempenhar essa missão de forma muito mais eficaz.

quinta-feira, julho 10, 2008

Um exemplo: Lawrence Oates


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Capitão Lawrence Oates

A expedição de Scott ao Polo Sul saldou-se por um duplo desaire, não só por ter sido batida pela equipa norueguesa de Amundsen, mas, sobretudo por todos os participantes terem perdido a vida.

No entanto, alguns episódios da aventura de Scott e dos seus companheiros de infortunio são hoje recordados como exemplos de coragem e lembrados mais vezes do que aqueles que chegaram em primeiro lugar ao polo.

De entre os vários episódios, há um que merece uma especial menção, pela coragem e pelo espírito de sacrifício que o seu protagonista revela e que bem pode servir de exemplo para todos.

Durante a penosa viagem de regresso, com os alimentos a escassear e os ferimentos provocados pelo frio e o cansaço de muitos dias de marcha em condições extremamente penosas, o capitão Lawrence Oates foi um dos mais afectados, atingido pela gangrena, atrasando-se cada vez mais e obrigando a um esforço suplementar os seus companheiros de aventura.

Oates rapidamente se apercebeu de que, para além de atrasar a marcha do grupo e de necessitar de auxílio permanente, também estava a consumir alimentos preciosos, que poderiam ser decisivos para que os seus companheiros pudessem alcançar o posto de abastecimento seguinte, onde poderiam descansar e reabastecer-se, única hipótese de sobrevivência no inóspito deserto de neve e gelo da região polar onde qualquer auxílio era impossível.

Uma noite, sem dizer nada mas perante todo o grupo que nada fez para o deter, Oates abriu a porta do abrigo onde o grupo descansava e saiu sózinho, sem equipamentos que permitissem qualquer esperança de sobrevivência, nunca mais sendo visto.

Ao sair do abrigo durante a noite no meio de uma tempetade de neve, o capitão Oates, foi conscientemente ao encontro da morte, acreditando que o seu sacrifício poderia dar aos seus companheiros uma última hipótese de sobrevivência, libertando-os de um peso que podia condenar todo o grupo.

Infelizmente, o seu sacrifício foi em vão e todos os participantes na etapa final da expedição de Scott perderam a vida, mas o exemplo de coragem e de espírito de sacrifício de Oates será sempre recordado.

Este episódio merece reflexão e cada um extrairá as suas próprias conclusões, mas não queremos deixar de meditar acerca de dois factos fundamentais, o do sacrifício de Oates, sobre o qual nos devemos interrogar se seriamos capazes de fazer o mesmo, e a atitude dos seus companheiros, que não o detiveram, mesmo sabendo que ia dar a vida por eles, o que nos faz colocar a questão se, no lugar deles, o teriamos permitido.

Vale a pena meditar sobre estas questões, e sobre tantas outras que vão surgindo à medida que se analiza este episódio, porque ao fazê-lo estaremos a questionar toda a nossa hierarquia de valores, a nossa consciência e o que há de mais profundo dentro de cada um de nós.

quarta-feira, julho 09, 2008

Cartas de risco já cobrem todo o território nacional - 2ª parte


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Carta de risco de Viseu

Já foram formados mais de uma centena de elementos da Protecção Civil, da Guarda Nacional Republicana e de corpos de bombeiros, mas existe a necessidade de formar muitos mais nesta ferramenta que pode ser encontrada no "site" do IGP.

Seria conveniente que toda esta informação fosse mais interactiva, com suporte para GPS, pelo que consideramos que a opção de usar uma camada com informação de risco sobre um sistema semelhante ao Google Earth, seria o caminho a seguir.

Por outro lado, a divisão por camadas, tornando independentes a topografia do terreno, as plantações, edificações ou outras intervenções humanas e, finalmente, o mapa de risco, que se sobreporia à restante informação, facilita a manutenção, reduz custos e aumenta a velocidade de actualização, essencial para que as cartas de risco traduzam a realidade e tenham utilidade real para quem as utiliza.

Se a este tipo de carta interactiva adicionarmos informação proveniente de elementos no terreno, usando um dos sistemas de geolocalização que enviam o posicionamento ou outros dados via GPS, ou de programas específicos, como o Behave Plus e a apresentarmos num quadro de grandes dimensões, como o proporcionado pelo Ubiqwindows, este será um instrumento não apenas de planeamento, mas de controle de operações.

Ainda estaremos algo distantes de um sistema de cartas de risco plenamente interactivas e actualizadas dinamicamente, mas será de começar, desde já, a imaginar o que o futuro nos trará e a planear antecipadamente, de modo a que seja mais fácil juntar todas as peças de um "puzzle" e obter um resultado final que aumente a eficácia das operações de socorro.

Ministério só aceita pagar 47 cêntimos aos bombeiros pelo transporte de doentes - 2ª parte


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Ambulância de transporte dos bombeiros

No fim de Junho, a direcção da LBP reuniu-se com os presidentes das federações distritais de bombeiros em Santarém, altura em foi discutida a evolução das negociações, face à desilusão da proposta do Governo relativamente à nova tabela, algo que resulta, também de uma postura negocial por parte da LBP que estranhamos.

Está previsto para 15 de Julho uma reunião para redefenir os processos de cálculo, esperando a LBP discutir a proposta em Setembro de modo a entrar em vigor no início de 2009, tendo o ministério aceite um sistema de monitorização dos custos de combustível que permita avaliar o impacto destes nos encargos com os transportes.

A proposta do ministério, que era expectável ficasse abaixo dos 50 cêntimos considerados o mínimo pela LBP, é uma consequência da estratégia negocial que fixou um valor de partida demasiado abaixo, em vez de se manter nos 60 cêntimos propostos inicialmente e relativamente aos quais podia haver alguma abertura sem apontar para valores precisos.

Quando a LBP fala em 50 cêntimos como mínimo, os 60 cêntimos são automaticamente esquecidos e o início das negociações vai-se centrar entre o novo mínimo, que agora surge como o objectivo a atingir, e o valor actual de 40 cêntimos por quilómetro, há muito ultrapassado pelos aumentos dos preços, mas que continua a ter peso negocial como ponto de partida.

Por outro lado, o ministério da Saúde tirou partido quer do facto de a LBP ter mencionado um valor limite, quer do facto de os bombeiros não quererem prejudicar as populações, para apostar numa oferta que nenhum orgão governativo ousaria fazer a uma classe social ou sector de actividade disposto a usar meios de contestação cujos efeitos colaterais afectassem terceiros, como sucedeu com a greve das empresas de camionagem.

Espera-se pelo evoluir de um processo do qual depende, em grande parte, a sustentabilidade das corporações e poderá ter efeitos colaterais nas restantes actividades desenvolvidas pelos bombeiros, nomeadamente a nível do socorro ou do combate aos incêndios florestais.

terça-feira, julho 08, 2008

Ubiqwindows torna aplicações mais interactivas


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Google Earth com Ubiqwindow

A empresa japonesa Ubiqwindow desenvolveu uma aplicação que aumenta a interactividade aplicações, como o Google Earth, permitindo aos utilizadores um conjunto de novas funcionalidades.

Esta ferramenta permite criar hologramas com base nas imagens originais Google Earth, tornando-se possível projectar os mapas do programa num écran de grandes dimensões num formato diferente, com um campo de visão alargado.

A LM3Labs desenvolveu este produto com características holográficas de modo a que possam ser usadas em érans interactivos bem como projeções de grandes dimensões, tornando-as ideais para situações em que a imagem de éran precise de ser apresentada a múltiplos observadores em reuniões, sessões de formação ou apresentações.

Esta tecnologia é interessante e polivalente, sendo de prever que em breve seja utilizada com um número crescente de programas informáticos em situações onde a interactividade e a dimensão das imagens justifique a sua aquisição, tendo um interesse particular para que use o Google Earth para planeamento de operações e o utilize num local onde a informação necessite de estar visível para diversos utilizadores.

Vestuário inteligente para bombeiros - 2ª parte


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Vista lateral do vestuário

O sistema inclui quatro componentes base, o vestuário, os sensores e sistemas de aquisição de dados, as telecomunicações e o "software".

O vestuário destinado aos bombeiros é composto por materiais destinados a conferir protecção contra o fogo ou ferimentos de impactos, sendo objectivo mantê-lo tão leve e confortável quanto possível de modo a permitir um máximo de mobilidade.

Estão integrados no vestuário sensores de monitorização de sinais vitais, de localização, sistemas de alerta e de comunicações capazes de enviar dados em tempo real para um computador de recolha de dados instalado num veículo de comando.

A partir do veículo de comando, situado nas imediações do local da ocorrência, os dados serão enviados através de uma ligação via satélite para um sistema central instalado num centro de comando, onde serão analizados e permitirão aos comandantes tomar as decisões necessárias.

O "software" inclui toda a programação da recolha, armazenamento e transmissão de dados, ferramentas de análise, incluindo informação geográfica e permite seguir em tempo real todos quantos usem vestuário dotado de sensores ligados ao sistema.

Embora a vulgarização deste tipo de equipamento ainda esteja longe, é importante seguir atentamente as tecnologias que vão sendo desenvolvidas e imaginar como será possível adaptá-las ao dia a dia recorrendo a alguns dos dispositivos actualmente disponíveis e cujo preço permita a sua aquisição.

Um exemplo de equipamentos que existem avulsos, que podem ser utilizados com óbvias vantagens, são os localizadores pessoais com GPS e envio de dados via GPRS, que permitem conhecer remotamente e em permanência a posição de cada elemento e incluem um botão de emergência a ser usado em caso de necessidade.

Se a este tipo de localizador adicionarmos um dos vários sistemas de monitorização usados pelos desportistas, podemos ter uma base de trabalho obtida a um custo baixo e que poderá evoluir para um sistema mais complexo e dispendioso caso haja recursos para tal.

segunda-feira, julho 07, 2008

Até sempre, Gatochynha


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Uma amiga de sempre junto do seu computador

Muitos dos textos que publicamos foram escritos na companhia, e tantas vezes com o incentivo algo impaciente de Gatochy, pelo que, no dia em que ela nos deixou, não podemos deixar de lhe fazer uma justa homenagem.

Para além de uma amiga exemplar, Gatochy é um exemplo de luta, de coragem e de sobrevivência, que combateu um cancro durante perto de metade da sua vida, mantendo sempre a boa disposição, a alegria e o alto conceito de sí própria que a fazia aterrorizar qualquer ser de quatro patas que se aventurasse na "sua rua".

Gatochy ficará sempre nos nossos corações e nas nossas recordações e, se Deus quiser, um dia voltaremos a encontrar-nos.

Até sempre, Gatochynha.

Postos de vigia de fogos fecham durante a noite - 1ª parte


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Exemplo de uma torre de vigilância florestal

Os postos de vigias florestal integrados na rede nacional ficam desguarnecidos entre as 00:00 e as 08:00, período em que não estão disponíveis para detectar os incêndios.

A este problema acresce a falta de equipamentos rádio, tendo os vigilantes que contar com comunicações via rede de telemóvel, que nem sempre está disponível nos locais remotos em que os postos de vigia estão instalados.

Para os bombeiros, que consideram a situação inadmissível, o problema tem origem na falta de verbas da Guarda Nacional Republicana que impede o pagamento de horas extraordinárias.

Para o Governo a responsabilidade da gestão da rede de detecção de incêndios cabe à GNR, omitindo que esta força recebe as verbas que o poder político lhe atribui, pelo que a escassez de meios, obviamente, resulta da contenção orçamental e não da vontade de quem se vê confrontado com uma incapacidade de atender a todas as necessidades.

Segundo a directiva operacional nacional, durante a "Fase Charlie" todos os postos de detecção de incêndios devia funcionar em regime de permanência, e nunca, como diz o secretário de Estado da Protecção Civil, de acordo com a avaliação de risco, o que contraria o planeamento existente.

Este governante desvaloriza ainda mais o encerramento do sistema de vigilância quando afirma que as torres detectam apenas 10% dos incêndios, quase dando a entender que este número será insignificante quando, efectivamente, mesmo sendo uma percentagem baixa, esta traduz-se em muitas centenas de ocorrências que, sem detecção nas primeiras fases, poderiam ter consequências imprevisíveis.

domingo, julho 06, 2008

Acção de investigação e homenagem em Famalicão da Serra


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Aspectos dos bombeiros de Famalicão da Serra

Recebemos da Associação Amigos Bombeiros-distritoguarda.com (AABDG) a informação de um evento a realizar no dia 12 de Julho, onde será analizado o acidente ocorrido há dois anos em Famalicão da Serra, no qual perderam a vida seis bombeiros.

Neste evento serão analizados um conjunto de fenómenos que têm vitimado diversos bombeiros em todo o Mundo, entre os quais o comportamento eruptivo do fogo, popularmente designado por "efeito chaminé" e contará com o apoio do professor Domingos Xavier Viegas, presidente da Associação para o Desenvolvimentoda Aerodinâmica Industrial.

Nesta acção visa também prevenir situações idênticas e sensibilizar os bombeiros para a importância dos equipamentos individuais de protecção e para a prudência que é necessária quando se abordam incêndios em zonas de declives acentuados.

O programa do dia 12 seguirá o seguinte horário:

14:30 - Concentração (quartel dos Bombeiros Voluntários de Famalicão da Serra).
15:00 - Apresentação multimédia sobre o desenrolar dos acontecimentos (desde o inicio do incêndio).
16:30 - Local onde foi feita a largada da Brigada Chilena.
16:45 - Análise ao primeiro efeito eruptivo. Percorrer o aceiro feito pela brigada Chilena e bombeiros Portugueses. Análise à fuga dos bombeiros.
17:00 - Análise ao segundo efeito eruptivo. Identificar o local dos corpos. Identificar o local do ataque indirecto feito na parte superior.
17:30 - Homenagem aos bombeiros falecidos.

Os interessados nesta acção de formação, investigação e reflexão onde serão homenageados os bombeiros falecidos, poderão contactar a AABDG de modo a participar neste evento.