Já foram formados mais de uma centena de elementos da Protecção Civil, da Guarda Nacional Republicana e de corpos de bombeiros, mas existe a necessidade de formar muitos mais nesta ferramenta que pode ser encontrada no "site" do IGP.
Seria conveniente que toda esta informação fosse mais interactiva, com suporte para GPS, pelo que consideramos que a opção de usar uma camada com informação de risco sobre um sistema semelhante ao Google Earth, seria o caminho a seguir.
Por outro lado, a divisão por camadas, tornando independentes a topografia do terreno, as plantações, edificações ou outras intervenções humanas e, finalmente, o mapa de risco, que se sobreporia à restante informação, facilita a manutenção, reduz custos e aumenta a velocidade de actualização, essencial para que as cartas de risco traduzam a realidade e tenham utilidade real para quem as utiliza.
Se a este tipo de carta interactiva adicionarmos informação proveniente de elementos no terreno, usando um dos sistemas de geolocalização que enviam o posicionamento ou outros dados via GPS, ou de programas específicos, como o Behave Plus e a apresentarmos num quadro de grandes dimensões, como o proporcionado pelo Ubiqwindows, este será um instrumento não apenas de planeamento, mas de controle de operações.
Ainda estaremos algo distantes de um sistema de cartas de risco plenamente interactivas e actualizadas dinamicamente, mas será de começar, desde já, a imaginar o que o futuro nos trará e a planear antecipadamente, de modo a que seja mais fácil juntar todas as peças de um "puzzle" e obter um resultado final que aumente a eficácia das operações de socorro.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário