Números de telefone virtuais - 2ª parte

Em muitos casos, o número telefónico é apenas usado para validar um utilizador, com a plataforma a enviar um código que, uma vez introduzido, permite autenticar um primeiro acesso, mas que, posteriormente, pode ser completamente dispensável, sabendo que ao dispensá-lo se perde um recurso para validação ou recuperação de conta.

Noutros casos, o número de telefone é utilizado de forma prolongada, mesmo que possa ser ocasional, como numa plataforma que pede verificações periódicas ou onde existem necessidades ocasionais, como o seguimento de encomendas, não sendo utilizado noutras circunstâncias e, tal como no caso anterior, sendo utilizado, essencialmente, para recepção de mensagens de texto, raramente ou mesmo nunca originando comunicações.

Para dispor de um número virtual basta escolher um provedor de serviço que opere na área pretendida, sendo de ter em conta que existem empresas que apenas operam num dado país ou que não operam em países específicos, criar uma conta, escolhendo a que mais se adequa às necessidades do utilizador, e, nalguns caos, escolher o número de telefone que se pretende, de acordo com as disponibilidades.

Seguidamente, será sempre de testar a funcionalidade do sistema, cuja fiabilidade e a rapidez deve ser verificada em condições reais, sabendo que uma solução gratuita tende a oferecer um menor desempenho e, em muitos casos, não incluir apoio ou suporte técnico, o que, caso surjam problemas, deixa ao utilizador poucas opções para além de mudar de plataforma.

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Por uma cultura de segurança - 2ª parte

Também as entidades oficiais, ao não cuidarem adequadamente do património, seja edificado, seja natural, contribuem para esta situação, tal como contribui a falta de legislação e regulamentação adequada, sendo disso exemplo a autorização para a colocação de cartazes publicitários de grandes dimensões, usando superfícies não perfuradas que, sob o efeito do vento, se comportam como as velas de um navio, podendo vir a ser arrancadas enquanto condicionam a passagem do vento.

Não é por falta de conhecimento técnico e científico que tal acontece, os avisos e alertas são inúmeros e quase sempre ignorados, com os decisores a optarem por se centrarem nas consquências que, com a devida atenção e empenho, podiam ser, pelo menos parcialmente, controlados a montante, não apenas através de um planeamento adequado, mas estabelecendo regras e normas que todos devem cumprir na implementação e manutenção de estruturas ou equipamentos.

Mudar mentalidades demora tempo, podemos estar diante que implique mudanças geracionais, pelo que cabe aos reponsáveis instituicionais estabelecer o quadro legal que imponha um conjunto de regulamentos destinados a reduzir riscos, mesmo que tal implique alguma resistência inicial, o que sucede quando surge este tipo de imposição, tal como aconteceu quando o uso do cinto de segurança se tornou obrigatório, mas que, com o tempo, será assimililado e entendido com naturalidade.

Enquanto se continuar a optar por um mero controle de danos e pela respectiva reparação, o risco para as populações continuará presente, sendo óbvio que muito não pode ser reparado, e que as consequências de ferimentos deixa marcas, por vezes para sempre, e a perda de vidas não tem solução possível, não havendo compensação que possa compensar este tipo de perda.

Óculos tácticos de baixo custo - 4ª parte

Embora não nos tenhamos deparado com os problemas de outros utilizadores, e cremos que tal terá a ver com o formato do rosto, a opção por uma peça em borracha a entrar em contacto com o rosto em vez de espuma, prejudica o conforto, sendo apenas justificável pela opção por uma maior resistência, protegendo mais a espuma, que fica entre a estrutura dos óculos e a borracha, e que assim pode ser de maior densidade, destinada a proporcionar o ajuste ao rosto, mas não a proporcionar conforto.

Apesar de terem arejamento e características anti-embaciamento anunciadas, quando em conjunto com alguns modelos de capacete, a capacidade de deixar passar o ar diminui, com obstrução na parte superior, do que pode resultar algum embaciamento, em situações específicas, e a dimensão da banda pode não ser a mais adequada, dependendo do modelo de capacete utilizado e de eventuais acessórios nele colocados.

Aqui surge outro problema, com alguns modelos de capacete existe contacto físico entre o capacete e os óculos, com esta interação a implicar ajustes, mas, também, resultando na inevitabilidade de um impacto no capacete se transmitirem aos óculos, do que pode resultar algum tipo de ferimento, mesmo que ligeiro, no nariz, tendo em conta que o amortecimento nessa zona é insuficiente para absorver impactos mais fortes.

Para quem necessitar de óculos com este tipo de formato e características e estiver disposto a suportar algum incómodo, sempre dependendo do formato da face, esta opção, de uma marca que surge como JSJM, mas que pode ser encontrada sob outras designações, apesar de algumas limitações óbvias, representa uma excelente relação entre o preço e a qualidade, sendo adequados para protecção contra pequenos impactos e desde que usados por um espaço de tempo relativamente curto.