sábado, abril 24, 2010

Câmara de Lisboa vai formar 500 voluntários em Protecção Civil - 2ª parte

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Elementos da Protecção Civil numa reunião

Juntamente com a prevenção rodoviária, a formação a ser incluida nos currículos escolares deveria versar os temas ou áreas que poderão influir na qualidade de vida dos estudantes, não apenas no seu percurso de aprendizagem, mas ao longo de toda a vida.

Ao invés de sobrecarregar os jovens com um conjunto de actividades cuho objectivo primário parece ser o de ocupar o máximo de tempo, a introdução de matérias relacionadas com o socorro, para usar o exemplo dado pela CML, ou de outras que contribuam para uma maior segurança e qualidade de vida parece ser uma opção a ter em conta, no sentido de proporcionar uma educação mais abrangente e despertar eventuais vocações.

A cooperação entre diversos ministérios e entidades, algo que pouco existe neste País, com o envolvimento das estruturas autárquicas permite, sem acréscimo de custos e, enventualmente, com a sua diminuição, caso a gestão do projecto seja efectuada de forma adequada, permitiria desenvolver programas capazes de melhorar a formação dos jovens, desenvolvendo as suas aptidões e promovendo a sua participação cívica.

Este tipo de iniciativa, que devemos entender como complementar e não substitutiva de outros recursos, merece ser devidamente acompanhada, como base de um trabalho mais extenso e abrangente que forneça ás populações formação e mesmo meios que permita uma resposta mesmo antes da chegada das entidades responsáveis pelo socorro, às quais caberá, em última instância, a acção decisiva.

sexta-feira, abril 23, 2010

O GPS Emtac Mini S3 Bluetooth - 1ª parte

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O GPS Emtac Mini S3 Bluetooth

Os receptores de sinal de GPS com ligação "bluetooth", capazes de se conectarem com a maioria dos actuais dispositivos portáteis sem necessidade de uma ligação física, têm vindo a descer de preço, sendo possível adquirí-los por menos de uma vintena de euros.

Um exemplo destes equipamentos é o GPS Emtac Mini S3 Bluetooth, baseado no "chipset" SiRF III, com recepção de 20 canais e a operar na frequência L1 dos 1.575.42 MHz, o que o está de acordo com os actuais padrões deste tipo de receptor.

Este modelo, com antena embutida, suporta WAAS/EGNOS, tendo uma precisão da ordem dos 1 a 5 metros, com um arranque em menos de 3 segundos a frio, 2 a quente e apenas 0.1 se for reaquisição, com 1 micro-segundo a nível de sincronização com a informação horária do sistema de GPS.

Este receptor opera até aos 18.000 metros de altitude, a velocidades até 763 m/s e com acelerações até aos 4 g, suportando temperaturas entre os -20º e os +60º e humidades relativas, sem condensação, entre os 5% e os 95%.

Bombeiros pedem aumento do valor por hora - 1ª parte

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Um incêndio florestal em Portugal

Os bombeiros voluntários integrados nas Equipas de Combate a Incêndios (ECI), que desempenham funções de primeira intervenção no combate aos fogos florestais que ocorrerem entre Maio e Setembro, vão receber apenas 1.70 euros por hora.

Esta verba, há muito desactualizada, surge como desadequada e completamente insuficiente, sobretudo se houver a necessidade de tomar duas refeições fora, algo perfeitamente normal quando se está uma dúzia de horas de serviço, e suportar os custos de deslocações.

Aliás, as contas para um turno de uma dúzia de horas, pelas quais os bombeiros recebem 20.40 euros, são fáceis de fazer se cada refeição custar meia dúzia de euros, o que nem será sempre fácil de conseguir, restam oito para suportar as deslocações e outras despesas que surjam.

Temos, portanto, a possibilidade de os bombeiros que integram as ECI acabarem por suportar parte dos custo, algo que perante o esforço físico e o desgaste psicológico, sem contar com o próprio risco inerente ao combate aos fogos surge como flagrantemente injusto.

quinta-feira, abril 22, 2010

Utensílio múltiplo da Swiss Tech - 2ª parte

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Instrucções do Transformer da Swiss Tech

Para voltar a acondicionar o equipamento, a que a Swiss Tech confere uma garantia vitalícia, basta efectuar o procedimento na ordem inversa, tendo o cuidado de colocar correctamente o aro do porta chaves de modo a que fique devidamente fechado e trancado.

Este utensílio, o Transformer 11 in 1, tem as dimensões de 73 x 44 x 16 mm, fechado e pesa 145 gramas, incluindo as duas baterias CR 1025 necessárias à sua operação, bem como instruções de utilização.

Existem outros modelos da Swiss Tech, com maior ou menos número de ferramentas, bem como uma lanterna de "leds" que se destina igualmente a servir de porta chaves, cabendo obviamente ao utilizador escolher a que mais se adequa as suas necessidades.

O tipo de ferramentas torna este utensílio especialmente útil para quem necessite de efectuar pequenas reparações e para tal precise de chaves de parafusos, sendo possível obtê-lo no EBay por um preço que ronda a meia dúzia de euros, a que acrescem perto de outros três de portes a partir de Inglaterra.

Câmara de Lisboa vai formar 500 voluntários em Protecção Civil - 1ª parte

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Elementos da Protecção Civil

Depois de dar formação aos presidentes das juntas de freguesia na área da protecção civil, a Câmara Municipal de Lisboa (CML) prepara-se para formar 500 voluntários até ao final deste ano.

A formação incluirá treino na área do socorro, de modo a que os voluntários possam prestar um apoio imediato a nível de uma primeira intervenção no local, mas incluirá áreas tão diversas como comunicações ou a legislação do sector.

Falta esclarecer ainda a forma de integração e intervenção destes voluntários, bem como quais os meios que lhes serão disponibilizados, certos de que sem alguns equipamentos a sua capacidade operacional será diminuta.

Esta é uma iniciativa interessante e que deve ter um factor multiplicador, ou seja, mais do que formar voluntários, algo que será sempre da maior utilidade, a possibilidade de preparar formadores capazes de transmitir os conhecimentos em escolas e nas comunidades seria da máxima importância.

quarta-feira, abril 21, 2010

Casaco modelo "Discovery" da Foxfire - 1ª parte

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O casaco modelo "Discovery" da Foxfire

Para além de coletes de carga, com múltiplos bolsos, existem variantes com mangas compridas, capazes de proporcionar maior protecção térmica e física, protegendo os braços de alguns impactos ou arranhões que tendem a acontecer em zonas mais agrestes.

É quase impossível encontrar um modelo suficientemente universal que represente este tipo de vestuário, pelo que escolhemos um dos muitos disponíveis no mercado e que pode ser adquirido no EBay por um valor módico.

O casaco modelo "Discovery" da Foxfire tem as mangas amovíveis, seguras por fechos-éclair, é feito 100% em algodão e tem um forro em rede que, sendo leve, ajuda a manter uma camada de ar que facilita o isolamento térmico.

O casaco fecha-se através de um comum fecho éclair frontal com pala presa por butões de pressão, e possui ajustamentos na zona da cintura e dos pulsos, de modo a aumentar a estanquicidade e manter a temperatura do corpo.

Menos bombeiros e mais viaturas no combate aos fogos - 1ª parte

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Um incêndio florestal Portugal

Segundo a Directiva Operacional da Autoridade Nacional de Protecção Civil, divulgada anteontem. serão menos os efectivos, mas maior o número de viaturas que participarão este ano no combate aos incêndios florestais.

Os efectivos passam de 10.178 elementos para 9.985, o que representa uma diminuição ligeira, que se cifra nos 193 elementos, enquanto as viaturas disponíveis aumentam de 1.408 para 2.177, aumentando o número em 769.

Os meios aéreos vão ser 56, entre aviões e helicópteros, ligeiros e pesados, sendo o esforço máximo correspondente à "Fase Charlie", que decorre entre os dias 01 de Julho e 30 de Setembro.

Com excepção de cinco distritos, os de de Beja, Évora, Faro, Lisboa e Setúbal, todos terão equipas de intervenção permanente disponíveis.

terça-feira, abril 20, 2010

Utensílio múltiplo da Swiss Tech - 1ª parte

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Utensílio múltiplo da Swiss Tech

Os utensílios múltiplos, com um elevado número de ferramentas, sendo compactos, são aconselháveis quer num veículo, quer mesmo num bolso, quando numa deslocação a locais mais remotos, onde possa ser necessário recorrer a alguma improvisação.

O modelo da Swiss Tech que apresentamos, feito em aço inoxidável, inclui um total de 11 ferramentas ou utensílios, com destaque para as chaves de parafusos, entre as quais uma com o comprimento de 158 mm, e seis outras, que incluem as nº 1, 2 e 3, e Philips nº 1, 2 e 3.

Também disponível está um plano recto, com marcações de 5 mm e de 1/4 de polegada, bem como uma lanterna com 2 "leds", sendo todo o conjunto bastante compacto, de modo a poder ser facilmente transportado mesmo num porta-chaves.

Para utilizar as ferramentas basta proceder à rotação do núcleo, o que fará soltar a argola que serve de porta chaves, permitindo a abertura das várias chaves disponíveis.

Governo admite nova taxa municipal para financiar a Protecção Civil - 2ª parte

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Bombeiros da Força Especial ou "Canarinhos"

Se para o Governo, esta é uma "sugestão justa", não podemos deixar de nos interrogar quanto á gestão dos montantes recebidos pelo Estado, e que se aproximam de metade da riqueza produzida em Portugal, e das opções a nível de gastos e de todo o desperdício de verbas resultantes dos impostos pagos.

Tal como uma vez mencionamos, este tipo de opções vai no sentido de os impostos suportarem o funcionamento da pesada e ineficiênte máquina do Estado, enquanto os serviços por ele prestados começam a ser pagos, total ou parcialmente, através das inúmeras taxas que aumentam em muito a carga fiscal dos contribuintes portugueses.

Lembramos, por exemplo, as famigeradas taxas moderadoras, que da forma como são aplicadas, mesmo quando respeitantes a actos médicos involuntários, e que portanto não podem ser moderados ou reduzidos, são cobradas como forma de co-financiamento do Serviço Nacional de Saúde, o qual se afasta cada vez mais do "tendencialmente gratuito" constitucional.

Imaginemos, igualmente, que, após a protecção civil, surge a questão da vertente policial, que necessita de ser reforçada em inúmeros municípios, e como forma de a subsidiar se opta pelo reforço de efectivos e meios a nível municipal, conferindo as autarquias que optem por dispor de corpos de polícia municipais a opção de implementar uma taxa adicional.

segunda-feira, abril 19, 2010

Ferramenta multi-funções da Land Rover

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Uma ferramenta multi-funções da Land Rover

Uma ferramenta multi-funções de pequenas dimensões, compacta e facilmente transportável, de qualidade aceitável tem, como o próprio nome indica, multiplas utilizações, podendo ser ainda mais conveniente se usada no porta-chaves.

Este modelo inclui uma lâmina, duas chaves de parafusos diferentes, um abridor de garrafas e uma lanterna, bem como um aro com função de porta-chaves.

O logo da Land Rover é gravado a laser de um dos lados e vem incluida uma bolsa que permite o transporte preso a um cinto.

O preço, incluindo portes, anda pela quinzena de euros, e, sendo mais dispendioso que outros modelos que conhecemos, tem o atractivo de substituir com vantagens um porta-chaves mais convencional.

Governo admite nova taxa municipal para financiar a Protecção Civil - 1ª parte

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Bombeiros municipais de Faro

O secretário de Estado da Protecção Civil, Vasco Franco, admitiu que o Governo poderá viabilizar uma taxa municipal que permita maiores investimentos das autarquias nesta área, nomeadamente a nível de profissionalização do pessoal e da aquisição de novos meios.

Esta ideia não é inédita, mas nunca fora concretizada devido às polémicas que levantou e por, efectivamente, ser um encargo suplementar para os munícipes, os quais já pagam os seus impostos ao Estado, bem como taxas aos respectivos municípios, o quais os redistribuibuem de acordo com as suas políticas.

Esta é uma ideia polémica e que deve ser analisada com alguma cautela, dado que estamos a falar de um efectivo aumento da carga fiscal destinada a suportar algo que deve estar previsto nos elevados e múltiplos impostos e taxas pagos pelos contribuintes portugueses.

A protecção civil, tal como qualquer vertente da segurança, devem enquadrar-se entre os direitos essenciais a serem supridos pelo Estado, directa ou indirectamente, e não depender de pagamentos adicionais através de taxas.

domingo, abril 18, 2010

Suportes de palas dianteiras em placa

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Os suportes de palas dianteiras para um Defender

Para além dos suportes de palas traseiras, o mesmo fabricante e fornecedor disponibiliza também os suportes dianteiros, os quais são comuns a todos os Defender e não dependentes de serem do modelo 90 ou 110.

Tal como no caso anterior, estes suportes em metal estão cortados e furados de modo a poderem substituir peças originais, podendo ser utilizados com as palas vendidas pela Land Rover ou com um modelo que pode ser um simples rectangulo cortado em borracha.

O preço no EBay inglês depende, naturalmente das licitações, mas um preço que se aproxima da dezena de libras, a que acrescem mais quatro para portes, representa um valor médio e que consideramos competitivo face à qualidade do producto.