Paineis Molle para veículos - 2ª parte

Duas correias de retenção ajustáveis e com fecho de abertura rápida permite fixar o painel com facilidade, caso se opte por não o aparafusar, com este painel a proporcional uma boa área para colocação de equipamentos, que podem ser pesados, incluindo-se aqui ferramentas, sacos ou reservatórios de água, sempre com a certeza que o suporte não irá ceder.

Com 30 x 30 centímetros, dobrável a meio e construído em Nylon 500D, o painel flexível destina-se, essencialmente, a ser colocado nas palas de sol dos veículos, ou locais alternativos com características compatíveis, estando disponível em diversas cores, sobretudo destinadas a fins militares, sendo fixo em redor de um objecto através de três bandas com velcro.

Para além da retenção via sistema Molle, existem áreas em velcro e elásticos, destinados a suportar pequenos objectos, como canetas, bem como bolsas, com capacidade para documentos, CDs ou outros objectos com dimensões similares, proporcionando uma forma de aproveitar pequenos espaços para acomodação de objectos, sobretudo aqueles que convém que fiquem ao alcance da mão.

O painel rígido tem um preço que pode ficar perto dos 40 Euros, enquanto o flexível fica pela quinzena de Euros, ambos incluindo porte a partir da Ásia e IVA, sendo apenas exemplos de entre inúmeras opções semelhantes, para as quais, fazendo uma pesquisa, se podem encontrar preços completamente distintos, o que justifica bem, por parte de eventuais interessados, investigar de modo a selecionar a melhor opção disponível.

As versões alternativas do UBACS - 2ª parte

É ao nível das mangas, colarinho e capuz, as zonas que ficam expostas, que são visíveis os diversos padrões de camuflagem, os quais seguem os que são utilizados pelos principais exércitos e forças policias, e que incluem as camuflagens para diversos tipos de vegetação, para zonas desérticas ou numa única cor, tipicamente o verde, cinzento, negro ou amarelo escuro, cobrindo assim a maior parte das necessidades operacionais.

O UBACS foi concebido para proteger os braços, que ficam visíveis, razão pela qual esta é a zona camuflada, enquanto permite ao tronco do portador respirar e ter o conforto possível mesmo quanto transporta peso ou o clima é mais quente, mas a falta do capuz, no desenho original e corrigido nos modelos alternativos, penalizava um pouco um conceito interessante e de sucesso.

Apesar de não serem tão sólidos como a versão original, estas alternativas cumprem bem o seu papel, tendo a vantagem do capuz, que consideramos relevante, de uma grande disponibilidade em todos os tamanhos e padrões, algo que não sucede em excedentes militares, sempre condicionados à existência e disponibilidade, sendo mais leves e confortáveis, mas com um menor grau de protecção a impactos, pelo que assumimos que a durabilidade será menor do que a da versões oficiais, que, na etiqueta, devem ter um código começado por NSN.

O preço deste tipo de veste ronda a trintena de Euros, incluindo portes e impostos, variando de acordo com o modelo exacto e o fornecedor, podendo atingir valores francamente mais elevados para modelos de melhor qualidade, sendo, sem dúvida, um bom investimento para quem use um colete ou outro tipo de vestuário semelhante e necessite de uma protecção extra para os braços.

Pala de Sol com écran - 2ª parte

Estão disponíveis entradas para um cabo, forneceido, que proporciona as diversas ligações, AV1 para DVD, VCD, GPS e TV, AV2 para uma câmara de marcha atrás, e uma ligação para alimentação a 12V, podendo recorrer-se a um adaptador, "bluetooth", por exemplo, para obter outra forma de conectividade, o que pode, inclusivé, facilitar a instalação.

Uma versão que em vez de duas conexões físicas tenha suporte para uma ligação sem fios, mesmo que um pouco mais dispendiosas, pode ser interessante, sobretudo se permitir espelhar, com alguma facilidade, o écran de um telemóvel, mas tal, caso se pretendam, sucessivamente, novas funcionalidades, pode levar a um equipamento baseado em Android que, sendo mais dispendioso, pode ser o ideal para muitos interessados neste tipo de solução.

Convém verificar se a pala é fisicamente compatível com a original, verificando bem as dimensões dos vários componentes e à flexibilidade em termos de instalação, bem como à forma de efectuar a passagem e ligação do cabo e dos componentes ou dispositivos que a este serão conectados, seja em termos de alimentação, seja no envio de imagem, planeando antecipadamente, antes de efectuar a compra, de modo a evitar surpresas ou a ausência de funcionalidades consideradas, mais tarde, como essenciais.

O conjunto inclui a pala, que está disponível para o lado direito e esquerdo, com modelos distintos, um cabo de conexão para o sinal e alimentação, o controle remoto e um suporte, tendo um preço que ronda os 60 Euros, incluindo portes e IVA, devendo esta solução ser completada por uma câmara de marcha atrás, o que implica um custo adicional de uma dezena de Euros.

Paineis Molle para veículos - 1ª parte

Desde há muito que consideramos as soluções Molle, baseadas num tipo de encaixe ou acoplamento padronizado, oferecem uma excelente flexibilidade, podendo mesmo revelar-se económicas, quando existe a partilha de componentes e acessórios para diversos fins, acoplados a diferentes bases.

Inevitavelmente, os fornecedores de material concluiram o mesmo, pelo que a oferta de suportes tem vindo a aumentar, do que resulta uma franca baixa do preço, tornando este tipo de opção cada vez mais convidativa, sobretudo para os adeptos dos desportos ou actividades ao ar livre, que assim podem encontrar novas soluções a preços acessíveis.

Apresentamos duas opções distintas, uma rígida, outra flexível, ambas destinadas ao uso em veículos, e que seguem todos os padrões Molle, sendo que a primeira se destina a ser fixa num assento ou superfície rígida e a segunda numa pala de sol ou num encosto de braço, por exemplo, em ambos os casos dependendo de cada local concreto em termos de área e acessibilidade.

Construído em plástico ABS negro, e elevada resistência, com 430 x 330 x 3 milímetros, esta placa moldada por injecção numa única peça é rígida, suportando pesos elevados e inclui, para além do sistema de conexão Molle, orifícios para parafusos e suporte para cintas de aperto, que facilitem a sua fixação.

Pala de Sol com écran - 1ª parte

Adicionar um pequeno écran, mesmo que de uso temporário, que permita visualizar as imagens de uma câmara de marcha atrás, sem interferir com a visibilidade ou espaço útil, podendo ainda ter outras utilizações, pode ser uma boa opção para muitos veículos, pelo que este sistema incluído numa pala de sol universal, de cor beije, pode revelar-se interessante.

O elemento central é um pequeno écran de 7 polegadas, com formato 16:9 / 4:3, configurável, e uma resolução que atinge os 800 x 480 RGB, e onde estão incluídos os botões de controle, um pequeno espelho de cortesia e um local para iluminação que, de raiz, é inexistente, mas pode, com algum trabalho e perícia, ser devidamente utilizado.

Os botões capacitivos permitem circular pelos diversos menús, o que permite activar funções, como o uso da câmara de marcha atrás, se conectada e não activada automaticamente, sendo possível ter uma imagem sobre outra, e configurar as diversas opções, entre estas a linguagem utilizada, que inclui, entre outras, o inglês e o português.

Em paralelo, é possível recorrer ao controle remoto, incluido no conjunto, e que recorre a infra-vermelhos, para controlar este sistema, sendo esta a solução ideal para quem viaje num local onde seja difícil recorrer aos botões físicos, que são francamente mais simples de utilizar e muito mais fiáveis, já que este controle remoto tenta ser tão barato quanto possível, mesmo sacrificando alguma qualidade.

Estado vai investir mais de 4 milhões de Euros no SIRESP - 3ª parte

Obviamente, existe a questão dos equipamentos terminais, adquiridos para a plataforma existente, e que representam um enorme investimento, os quais teriam que ser substituídos para que os utilizadores pudessem explorar todas as funcionalidades de uma nova plataforma, mas que, caso esta tenha retro compatibilidade com normas e protocolos anteriores, pode ser efectuado de forma faseada, controlando assim os custos inerentes à transição.

Infelizmente, e voltando ao mesmo tipo de comparação, é exactamente como alguém que tem um chasso, um veículo velho, lento, inadequado para os dias de hoje, em vez de o trocar, obtendo o valor possível pela entrega de um usado para adquirir um novo, decide comprar um segundo chasso, como redundância do primeiro, assumindo que, desta forma, garante a disponibilidade, sem se preocupar com tudo o resto, incluindo-se aqui, por exemplo, desempenho e custos de manutenção.

Esta tem sido a política do Estado, e já atravessou diversos governos, com distintas orientações e predominâncias partidárias, no que não passa de um dispêndio absurdo de recursos públicos sem que de tal resulte um sistema fiável, eficiente e moderno, capaz de responder de forma adequada às necessidades dos dias de hoje, e para as quais existem tecnologias fiáveis e testadas prontamente disponíveis.

Este investimento, lamentável, não passa de uma confirmação da incapacidade de promover as alterações necessárias no sistema de comunicações de emergência, tal como sucede em numerosas outras áreas e serviços públicos, do que tem resultado um cada vez maior atraso de Portugal face a outros países, que optam por políticas distintas, que apostam na inovação e no progresso, aceitando o risco e o preço de abandonar tudo o que já pertence ao passado e, tendo tido a sua utilidade, e mesmo glória, hoje não passa de um peso inútil que a todos penaliza.

As versões alternativas do UBACS - 1ª parte

Do enorme sucesso do UBACS, a veste militar concebida para ser usada sob um colete de protecção, resultou o aparecimento de inúmeras ofertas de produtos semelhantes, não provenientes de excedentes militares, e que, dependendo do fabricante, têm características distintas, apresentando algumas diferenças face ao modelo oficial utilizado por diversas forças armadas.

O conceito é, naturalmente, o mesmo, ou seja, um tecido leve e respirável na zona do tronco, tipicamente algodão, o que difere do Coolmax das versões oficiais, sendo, tipicamente, completamente liso, com uma cor condizente com o padrão de camuflagem ou cor das mangas, e sem bolsos ou acessórios que, sob um colete balístico ou outro de peso equivalente, o tornasse desconfortável.

Ao contrário das versões oficiais, os modelos de fabricantes alternativos tendem a ter um capuz impermeável, com pala, ajustável, no mesmo padrão do colarinho e das mangas, sendo fechados ao nível do peito com um fecho éclair YKK resistente e que permite ao colarinho ficar direito, protegendo o pescoço, caso tal seja a opção do utilizador.

As mangas são num tecido que tende a ser uma mistura de poliéster e de algodão, são almofadadas e têm bolsos de ambos os lados, fechados com velcro, material que é, igualmente, utilizado para a colocação de insígnias e para o ajuste dos pulsos, sendo mais espessas na zona dos cotovelos, com uma camada dupla do tecido utilizado, já de sí bastante espesso.