Apresentamos em textos anteriores alguns modelos de chapéu de abas largas, de um modelo que alguns designam por "australiano" e popularizado nos "westerns", capaz de proporcionar uma boa protecção seja da chuva, seja do Sol, pelo que o seu uso pode percorrer as várias estações do ano, tendo como senão o preço, que varia entre os 25 e os 30 Euros para os modelos mais económicos.
Uma altenativa feita na China, em pele artificial e com alguns detalhes menos convidativos, custa bastante menos e, na maior parte dos casos, cumpre exactamente as mesmas funções, tendo formato e características muito semelhantes, com orifícios de ventilação, mas sem a banda anti-transpiração no interior e com uma corda entrançada sintética a subsituir a de cabedal dos modelos originais.
Feito num único tamanho, com a circunferência de 56.5 centímetros, é um tamanho considerado médio, com as abas a tem quase 10 centímetros e altura a ficar pelos 11, pesando pouco mais de 100 gramas, está disponível em tons de amarelo escuro, castanho e negro, pelo que, tendo uma aparência semelhante à de modelos mais dispendiosos, se revela mais leve, algo inerente à qualidade do material com que é fabricado.
O preço, incluindo portes a partir da Ásia, fica perto dos 8.50 Euros, num vendedor como a Banggood, podendo ser melhorado caso se substitua a corda por uma tira de couro, com sistema de ajuste metálico, e se adicione uma tira de cabedal fino que ajude a proteger do suor, o que, acrescendo um pouco ao preço, resulta num aspecto e conforto substancialmente superiores.
sábado, abril 07, 2018
sexta-feira, abril 06, 2018
Programação de comandos de 1 botão de Land Rover - 1 ª parte
É possível programar os comandos de um botão LUCTXTJ1, igualmente disponível com as referências AMR3723 e AMR2027, utilizado nalguns modelos de Land Rover, como os primeiros Discovery 300Tdi, recorrendo a um processo que envolve uma sequência de passos que deve ser efectuada de forma correcta e num espaço de tempo muito curto, sem que seja necessário recorrer a um equipamento de diagnóstico.
De início a ignição tem que estar desligada, as portas destrancadas e o botão do sensor de alarme do capot premido, sendo necessário concluir os passos seguintes em menos de 8 segundos, pelo que será aconselhável que o procedimento seja efectuado por duas pessoas.
1 - Ligar a ignição
2 - Desligar a ignição
3 - Trancar as portas premindo o botão da porta do condutor
4 - Destrancar as portas, puxando o botão da porta do condutor
5 - Soltar o botão do capot
6 - Ligar a ignição
7 - Desligar a ignição
De início a ignição tem que estar desligada, as portas destrancadas e o botão do sensor de alarme do capot premido, sendo necessário concluir os passos seguintes em menos de 8 segundos, pelo que será aconselhável que o procedimento seja efectuado por duas pessoas.
1 - Ligar a ignição
2 - Desligar a ignição
3 - Trancar as portas premindo o botão da porta do condutor
4 - Destrancar as portas, puxando o botão da porta do condutor
5 - Soltar o botão do capot
6 - Ligar a ignição
7 - Desligar a ignição
quinta-feira, abril 05, 2018
ANPC sela hangares de manutenção dos Kamov - 2ª parte
Independentemente das suspeitas, que não incidem sobre algo de novo, a suspensão dos trabalhos, caso estes ficassem concluídos a tempo de os Ka-32 serem utilizados este Verão, parece negativa, com uma eventual imposição de alguma legalidade a poder ter como contrapartida a perda de um importante recurso no combate aos fogos, no que consideramos, numa primeira análise, ser uma decisão que terá mais inconveniêntes do que benefícios.
A suspeita de uso indevido de peças, e da irregularidade do seu transporte para um laboratório a 300 metros e dentro da mesma base, portanto nas mesmas instalações e perímetro de segurança, podendo não ser formalmente adequada, parece ser comum neste tipo de reparação onde o trabalho em laboratório, em situações específicas, é necessário, não podendo ser efectuado num simples hangar onde os recursos e condições ambientais são diferentes.
Outra possibilidade é a de ou o Estado considerar que os helicópteros não estariam prontos a tempo ou não ter interesse na sua disponibilização, que, tendo vantagens operacionais, implica custos elevados, não apenas no processo de recuperação destas aeronaves, mas a nível da sua operação, particularmente dispendiosa, sendo possível que as verbas previstas para os Kamov pudessem ser melhor investidas noutro tipo de recurso.
Neste caso, surgiria a questão do incumprimento contratual, sendo de prever que fossem exigidos meios de substituição que, muito possivelmente, teriam um custo menor e um maior nível de operacionalidade, pelo que ocorre que, subjacente a esta decisão da ANPC, estaria a substituição de meios a expensas e sob a responsabilidade da Everjets ou, simplesmente, o pagamento de uma verba ao Estado que a poderia utilizar na contratação de outros meios aéreos.
A suspeita de uso indevido de peças, e da irregularidade do seu transporte para um laboratório a 300 metros e dentro da mesma base, portanto nas mesmas instalações e perímetro de segurança, podendo não ser formalmente adequada, parece ser comum neste tipo de reparação onde o trabalho em laboratório, em situações específicas, é necessário, não podendo ser efectuado num simples hangar onde os recursos e condições ambientais são diferentes.
Outra possibilidade é a de ou o Estado considerar que os helicópteros não estariam prontos a tempo ou não ter interesse na sua disponibilização, que, tendo vantagens operacionais, implica custos elevados, não apenas no processo de recuperação destas aeronaves, mas a nível da sua operação, particularmente dispendiosa, sendo possível que as verbas previstas para os Kamov pudessem ser melhor investidas noutro tipo de recurso.
Neste caso, surgiria a questão do incumprimento contratual, sendo de prever que fossem exigidos meios de substituição que, muito possivelmente, teriam um custo menor e um maior nível de operacionalidade, pelo que ocorre que, subjacente a esta decisão da ANPC, estaria a substituição de meios a expensas e sob a responsabilidade da Everjets ou, simplesmente, o pagamento de uma verba ao Estado que a poderia utilizar na contratação de outros meios aéreos.
quarta-feira, abril 04, 2018
Comissão independente apresenta relatório sobre incêndios de Outubro - 5ª parte
Por outro lado, na posse deste relatório, o Ministério Público acelerou as investigações, sendo de esperar que sejam constituidos arguidos responsáveis operacionais e, possivelmente, a própria tutela política, incluindo responsáveis a nível central e autárquico, algo que, apurando todas as responsabilidades, directas e indirectas, seria perfeitamente compreensível.
É absolutamente incompreensível que as responsabilidades caiam apenas sobre alguns comandantes operacionais, enquanto os responsáveis pelas decisões estruturais que, ao longo de anos, criaram o cenário para que esta tragédia decorresse no momento em que um conjunto de circunstâncias e factores convergissem, escapem incólumes, sem prestar contar por uma longa sequência de decisões que, nalguns casos, não são meros erros, mas autênticos crimes, para os quais existe uma moldura penal.
O relatório da comissão independente, para além de lançar alguma luz sobre o sucedido, expõe um conjunto de erros ou omissões, fundamento cada crítica com o conhecimento de quem tem os conhecimentos científicos e técnicos, para além da necessária experiência, constituindo uma importante base num assunto que não se esgota aqui, mas que agora é visto sob uma nova luz e uma perspectiva mais clara.
Novos relatórios, em diferentes âmbitos, apontarão, sem dúvida, para outras questões, abordando a factualidade sob outras perspectivas, complementando o conhecimento relativo a uma das maiores tragédias vividas no nosso País, fornecendo bases para a adopção de medidas que, mesmo perante um incêndio com uma violência semelhante, permitam minimizar as consequências protegendo, pelo menos, as populações, caso tal não seja possível fazer o mesmo relativamente aos bens materiais.
É absolutamente incompreensível que as responsabilidades caiam apenas sobre alguns comandantes operacionais, enquanto os responsáveis pelas decisões estruturais que, ao longo de anos, criaram o cenário para que esta tragédia decorresse no momento em que um conjunto de circunstâncias e factores convergissem, escapem incólumes, sem prestar contar por uma longa sequência de decisões que, nalguns casos, não são meros erros, mas autênticos crimes, para os quais existe uma moldura penal.
O relatório da comissão independente, para além de lançar alguma luz sobre o sucedido, expõe um conjunto de erros ou omissões, fundamento cada crítica com o conhecimento de quem tem os conhecimentos científicos e técnicos, para além da necessária experiência, constituindo uma importante base num assunto que não se esgota aqui, mas que agora é visto sob uma nova luz e uma perspectiva mais clara.
Novos relatórios, em diferentes âmbitos, apontarão, sem dúvida, para outras questões, abordando a factualidade sob outras perspectivas, complementando o conhecimento relativo a uma das maiores tragédias vividas no nosso País, fornecendo bases para a adopção de medidas que, mesmo perante um incêndio com uma violência semelhante, permitam minimizar as consequências protegendo, pelo menos, as populações, caso tal não seja possível fazer o mesmo relativamente aos bens materiais.
terça-feira, abril 03, 2018
Land Rover Owners da Primavera de 2018 já nas bancas
Já se encontra nos locais de venda habituais a edição da Primavera de 2018 da Land Rover Owners International, com o destaque da capa a pertencer a um comparativo entre um Defender Td4 110 e um Discovery 3, analizando o seu desempenho fora de estrada e qual destes modelos, completamente distintos, será a melhor opção, obviamente tendo em conta o gosto e utilização do proprietário.
É interessante o artigo que alerta para um conjunto de problemas na aquisição de Series 1, onde se têm verificado várias tentativas de burla agora que o modelo inicial da Land Rover surge como particularmente apetecível, bem como o que analisa um P38 considerado único, concretamente um escritório móvel, e que vem lançar alguma luz quanto a um veículo que continua a ser considerado polémico entre os adeptos da marca.
É curioso o Serie 2A propulsionado por um motor a vapor, o processo de reconstrução de um "Ninety", o antecendente do Defender, o guia de compra do Range Rover Sport L320, mais adaptado ao mercado britânico, mas com indicações importantes para outras realidades, dando relevo a um modelo cujo preço em Inglaterra tem vindo a baixar, tornando-o cada vez mais apetecível para quem pretende um veículo de luxo com excelente desempenho dentro e fora de estrada.
Entre os artigos técnicos merece destaque a remoção da carroçaria de um Discovery 3 e a reconstrução de um Range Rover Classic, sendo ainda de interesse a descrição de expedições, sobretudo na neve, que caiu em grande parte da Europa, bem como a apresentação e testes de diversos produtos, a que acresce a habitual publicidade temática, compondo uma edição interessante e variada que irá certamente agradar aos adeptos da marca.
É interessante o artigo que alerta para um conjunto de problemas na aquisição de Series 1, onde se têm verificado várias tentativas de burla agora que o modelo inicial da Land Rover surge como particularmente apetecível, bem como o que analisa um P38 considerado único, concretamente um escritório móvel, e que vem lançar alguma luz quanto a um veículo que continua a ser considerado polémico entre os adeptos da marca.
É curioso o Serie 2A propulsionado por um motor a vapor, o processo de reconstrução de um "Ninety", o antecendente do Defender, o guia de compra do Range Rover Sport L320, mais adaptado ao mercado britânico, mas com indicações importantes para outras realidades, dando relevo a um modelo cujo preço em Inglaterra tem vindo a baixar, tornando-o cada vez mais apetecível para quem pretende um veículo de luxo com excelente desempenho dentro e fora de estrada.
Entre os artigos técnicos merece destaque a remoção da carroçaria de um Discovery 3 e a reconstrução de um Range Rover Classic, sendo ainda de interesse a descrição de expedições, sobretudo na neve, que caiu em grande parte da Europa, bem como a apresentação e testes de diversos produtos, a que acresce a habitual publicidade temática, compondo uma edição interessante e variada que irá certamente agradar aos adeptos da marca.
segunda-feira, abril 02, 2018
Comissão independente apresenta relatório sobre incêndios de Outubro - 4ª parte
Sem reforço, seja pela contratação de meios, seja pela sua mobilização, e sem o respectivo pré posicionamento, na ausência de um alerta adequado e de um plano preparado para a eventualidade de, tal como efectivamente sucedeu, a situação evoluir rapidamente no sentido de um alastrar rápido e descontrolado das chamas, estava criado o cenário que deu origem à tragédia que conhecemos.
Considerado por alguns como uma forma de resignação, ao sugerir que o combate estaria votado ao insucesso, é um facto que em muitas situações, mesmo uma opção defensiva dificilmente resultaria, mas tal não implica que tivesse sido feito tudo o que era possível e menos ainda que o sucedido tenha sido completamente inevitável em toda a extensão das suas consequências, nem o relatório visa a desresponsabilização dos principais intervenientes.
Aliás, é bem vincado que as populações foram, em grande parte, abandonadas à sua sorte, sendo certo de que a observação de um calendário administrativo rígido e a manifesta vontade de evitar gastos teve consequências devastadoras, sendo óbvio que foi a opção de reduzir custos que resultou na falta de cuidados no Pinhal de Leiria, quase inteiramente devastado pelo fogo, tal como sucedeu com outras áreas pertencentes ao Estado e que, igualmente, não se encontravam adequadamente cuidadas, não cumprindo o que a legislação impõe.
Certo é que, segundo este relatório, só a chuva, que começou a cair no dia 17, evitou que a tragédia continuasse, com uma simulação a apontar para a possibilidade de, caso se tivessem mantidas as condições climatéricas adversas, a área ardida nestes incêndios tivesse sido o dobro daquela que se verificou.
Considerado por alguns como uma forma de resignação, ao sugerir que o combate estaria votado ao insucesso, é um facto que em muitas situações, mesmo uma opção defensiva dificilmente resultaria, mas tal não implica que tivesse sido feito tudo o que era possível e menos ainda que o sucedido tenha sido completamente inevitável em toda a extensão das suas consequências, nem o relatório visa a desresponsabilização dos principais intervenientes.
Aliás, é bem vincado que as populações foram, em grande parte, abandonadas à sua sorte, sendo certo de que a observação de um calendário administrativo rígido e a manifesta vontade de evitar gastos teve consequências devastadoras, sendo óbvio que foi a opção de reduzir custos que resultou na falta de cuidados no Pinhal de Leiria, quase inteiramente devastado pelo fogo, tal como sucedeu com outras áreas pertencentes ao Estado e que, igualmente, não se encontravam adequadamente cuidadas, não cumprindo o que a legislação impõe.
Certo é que, segundo este relatório, só a chuva, que começou a cair no dia 17, evitou que a tragédia continuasse, com uma simulação a apontar para a possibilidade de, caso se tivessem mantidas as condições climatéricas adversas, a área ardida nestes incêndios tivesse sido o dobro daquela que se verificou.
domingo, abril 01, 2018
Suporte para braço para porta de Defender da MUD
A MUD apresentou recentemente um suporte para braço, destinado a ser encaixado na porta de um Land Rover Defender, permitindo um melhor apoio e maior conforto durante as viagens, com ou sem o vidro aberto, o que vem ao encontro de queixas de muitos proprietários deste modelo.
Disponível para a porta esquerda ou direita, este suporte é encaixado entre o forro da porta e a calha do vidro, podendo ser colocado e removido sem esforço e sem o recurso a ferramentas e acomodado dentro de uma "cubby box" ou no próprio saco que é fornecido com este acessório.
Sabendo que um Defender nunca terá o conforto de outros modelos, condicionado pelo formato do habitáculo e posição de condução resultante, um conjunto de acessórios, alguns relativamente pouco dispendiosos, pode melhorar a vida a bordo, e este apoio para o braço, eventualmente uma "cubby box", ou mesmo outros bancos, mais confortáveis, este um melhoramento mais dispendioso e que implica legalização, são algumas de muitas opções existentes no mercado, onde acessórios para este modelo não faltam.
Este apoio para braço custa 24 Libras, a que acrescem portes, caso aplicável, o que, não obstante o excelente acabamento, a inclusão de um saco de transporte, a qualidade do material e a originalidade do desenho, parece algo exagerado face a uma peça de pequenas dimensões em plástico que, no entanto, aumenta substancialmente o conforto num Defender, sobretudo durante viagens mais longos.
Disponível para a porta esquerda ou direita, este suporte é encaixado entre o forro da porta e a calha do vidro, podendo ser colocado e removido sem esforço e sem o recurso a ferramentas e acomodado dentro de uma "cubby box" ou no próprio saco que é fornecido com este acessório.
Sabendo que um Defender nunca terá o conforto de outros modelos, condicionado pelo formato do habitáculo e posição de condução resultante, um conjunto de acessórios, alguns relativamente pouco dispendiosos, pode melhorar a vida a bordo, e este apoio para o braço, eventualmente uma "cubby box", ou mesmo outros bancos, mais confortáveis, este um melhoramento mais dispendioso e que implica legalização, são algumas de muitas opções existentes no mercado, onde acessórios para este modelo não faltam.
Este apoio para braço custa 24 Libras, a que acrescem portes, caso aplicável, o que, não obstante o excelente acabamento, a inclusão de um saco de transporte, a qualidade do material e a originalidade do desenho, parece algo exagerado face a uma peça de pequenas dimensões em plástico que, no entanto, aumenta substancialmente o conforto num Defender, sobretudo durante viagens mais longos.
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