O Google Discover é uma parte do mecanismo de pesquisa com características muito específicas, destinando-se a identificar os principais interesses do utilizador, com base nas suas interacções, propondo um conjunto de sugestões relacionadas com os seus gostos e preferências.
Ao contrário da pesquisa, na qual o utilizador toma a iniciativa, o Discover é um sistema automatizado, baseado num conjunto de algoritmos que analizam desde as pesquisas até ao uso de aplicações, que criam um "feed" de conteúdos, completamente personalizados, e que são revistos e actualizados em permanência, reflectindo as novas interacções do utilizador e os novos conteúdos disponíveis na Internet.
Disponível desde 2018 apenas para dispositivos móveis, ou sobre sistemas que os emulem, o Google está agora a efectuar testes que permitam expandir o Discover aos computadores pessoais, integrando-o na sua página principal, actualmente bastante simples, mas que pode vir a ter um aspecto completamente diferente, surgindo um "feed" personalizado sob a caixa de pesquisa.
Actualmente, a experiência decorre, sobretudo na Índia, onde alguns utilizadores vêm surgir conteúdos personalizados na página principal do Google, incluindo notícias, estado do tempo ou informações financeiras, a exemplo do que surge com outros motores de pesquisa, com diferenças de um utilizador para outro, esperando-se que esta novidade chegue rapidamente a outros países, dado que não enfrenta os problemas legais de alguns produtos novos.
sábado, outubro 21, 2023
sexta-feira, outubro 20, 2023
Os óculos com "bluetooth" BlitzWolf BW-G02 - 2ª parte
Ao contrário de muitos modelos, estes óculos não incluem auriculares, mas simples altifalantes dinâmicos de 16.5 milímetros, de boa qualidade, que permitem ouvir com muita clareza o som proveniente uma transmissão "bluetooth" 5.3, de baixo consumo, com transmissão até aos 10 metros.
É de notar que o facto de o som sair por altifalantes e não por auriculares é particularmente relevante para quem conduz, dado que a legislação em vigor restringe o uso de sistemas com auriculares, sendo ilegais todos aqueles que possuem um auricular para cada ouvido, mesmo que apenas um esteja em uso, pelo que o modelo agora proposto será uma solução legal a ter em conta.
O microfome de alta defenição tem um sistema de redução de ruído ambiente, revelando-se muito eficaz na captação do som da voz do utilizador, com o receptor, salvo problemas de conectividade ou degradação noutro equipamento, a ouvir com nitidez e num nível adequado a um bom entendimento e com muito pouco ruído de fundo.
O controle, por teclas, é simples e eficaz, contextualizado, permitindo ligar e desligar o equipamento, atender e terminar chamadas telefónicas, controlar o volume, passar à música seguinte, activar o assistente e tirar fotografias, o que representa um conjunto de possibilidades que excedem, substancialmente, a da maioria dos modelos.
É de notar que o facto de o som sair por altifalantes e não por auriculares é particularmente relevante para quem conduz, dado que a legislação em vigor restringe o uso de sistemas com auriculares, sendo ilegais todos aqueles que possuem um auricular para cada ouvido, mesmo que apenas um esteja em uso, pelo que o modelo agora proposto será uma solução legal a ter em conta.
O microfome de alta defenição tem um sistema de redução de ruído ambiente, revelando-se muito eficaz na captação do som da voz do utilizador, com o receptor, salvo problemas de conectividade ou degradação noutro equipamento, a ouvir com nitidez e num nível adequado a um bom entendimento e com muito pouco ruído de fundo.
O controle, por teclas, é simples e eficaz, contextualizado, permitindo ligar e desligar o equipamento, atender e terminar chamadas telefónicas, controlar o volume, passar à música seguinte, activar o assistente e tirar fotografias, o que representa um conjunto de possibilidades que excedem, substancialmente, a da maioria dos modelos.
quinta-feira, outubro 19, 2023
Aumento do IUC para veículos matriculados até 2007 - 2ª parte
Lembramos que em grande parte do Interior do País, não há transportes públicos, pelo que quem não tem um veículo particular, e são quase todos antigos porque os residentes têm uma baixa disponibilidade financeira, não consegue deslocar-se, vendo-se privado da possibilidade de adquirir bens essenciais, já que em muitas localidades, disso temos experiência própria, não existem opções comerciais viáveis.
Por outro lado, numa altura em que o próprio socorro quase não funciona e são muitos os que, em caso de urgência recorrem a veículos particulares, a falta destes, ou a simples redução do seu número, que em muitas localidades é baixo e insuficiente em caso de uma tragédia ou perigo eminente, pode ter consequências gravíssimas, compromentendo a saúde e segurança de populações residentes em locais remotos.
Sob a capa de questões ambientais, alegando que modelos mais antigos poluem mais, o que, sendo estatisticamente verdadeiro, não o é em casos concretos universal, com a oferta de compensações que, objectivamente, não permitem a substituição de um veículo por outro funcionalmente equivalente, o que inviabiliza a troca, consideramos estar diante de um abuso fiscal que visa, quase exclusivamente, os mais vulneráveis.
Esperamos que entidades ligadas ao automóvel, como o ACP estude as possibilidades a nível judicial, seja em Portugal, seja na Europa, para contrariar esta medida, que consideramos abusiva, e que a petição que visa anular esta medida seja assinada por todos aqueles que discordam da opção do Governo, seja por serem directamente atingidos, seja pela injustiça de que se reveste.
Por outro lado, numa altura em que o próprio socorro quase não funciona e são muitos os que, em caso de urgência recorrem a veículos particulares, a falta destes, ou a simples redução do seu número, que em muitas localidades é baixo e insuficiente em caso de uma tragédia ou perigo eminente, pode ter consequências gravíssimas, compromentendo a saúde e segurança de populações residentes em locais remotos.
Sob a capa de questões ambientais, alegando que modelos mais antigos poluem mais, o que, sendo estatisticamente verdadeiro, não o é em casos concretos universal, com a oferta de compensações que, objectivamente, não permitem a substituição de um veículo por outro funcionalmente equivalente, o que inviabiliza a troca, consideramos estar diante de um abuso fiscal que visa, quase exclusivamente, os mais vulneráveis.
Esperamos que entidades ligadas ao automóvel, como o ACP estude as possibilidades a nível judicial, seja em Portugal, seja na Europa, para contrariar esta medida, que consideramos abusiva, e que a petição que visa anular esta medida seja assinada por todos aqueles que discordam da opção do Governo, seja por serem directamente atingidos, seja pela injustiça de que se reveste.
quarta-feira, outubro 18, 2023
Os óculos com "bluetooth" BlitzWolf BW-G02 - 1ª parte
A utilização de sistemas de mãos livres é, actualmente, uma necessidade em muitas situações, sendo uma delas, talvez a mais clássica, durante a condução, altura em que, para muitos, o uso de óculos escuros é essencial, pelo que são várias as propostas que unem num único dispositivo as várias funcionalidades.
Os óculos BlitzWolf BW-G02, acabados de anunciar, são um bom exemplo de uns óculos com sistema de mãos livres integrado, que consideramos interessantes por apresentarem um conjunto de funcionalidades superior à da maioria dos concorrentes e terem uma qualidade acima da média, sem que disto decorra um preço que os torne proibitivos.
Factor decisivo na selecção de uns óculos são as características e a qualidade das lentes, que, neste caso concreto, são em policarbonato, polarizadas, com protecção contra raios UV e com uma camada exterior protectora, destinada a prevenir riscos e a facilitar a limpeza.
Há muito que somos adeptos do uso de lentes polarizadas, sobretudo em dias com mais luminosidade ou durante a condução, sendo manifesto que estas são de boa qualidade, facilitando muito a visibilidade e sendo de grande valia para todos quanto tenham olhos mais sensíveis à luz, aumentando substancialmente a segurança durante a condução.
Os óculos BlitzWolf BW-G02, acabados de anunciar, são um bom exemplo de uns óculos com sistema de mãos livres integrado, que consideramos interessantes por apresentarem um conjunto de funcionalidades superior à da maioria dos concorrentes e terem uma qualidade acima da média, sem que disto decorra um preço que os torne proibitivos.
Factor decisivo na selecção de uns óculos são as características e a qualidade das lentes, que, neste caso concreto, são em policarbonato, polarizadas, com protecção contra raios UV e com uma camada exterior protectora, destinada a prevenir riscos e a facilitar a limpeza.
Há muito que somos adeptos do uso de lentes polarizadas, sobretudo em dias com mais luminosidade ou durante a condução, sendo manifesto que estas são de boa qualidade, facilitando muito a visibilidade e sendo de grande valia para todos quanto tenham olhos mais sensíveis à luz, aumentando substancialmente a segurança durante a condução.
terça-feira, outubro 17, 2023
Recuperação de pequenos objectos via drone - 2ª parte
A operação é extremamente simples, bastando premir o botão que acciona o movimento pretendido, sendo a instalação igualmente fácil, embora implique o cuidado de não alterar o centro de gravidade do drone, nem exceder a sua capacidade de carga, com o carregamento da bateria interna a ser efectuado através de uma porta USB.
Por outro lado, o uso operacional revela-se bem mais complexo, mesmo recorrendo à imagem da câmara vertical, dependendo da estabilidade do drone, do formato do objecto e da perícia do operador, já que, para este tipo de operação, os sistemas automáticos que facilitam em muito a pilotagem do drone, são virtualmente inúteis.
Só mesmo com muita prática e um drone de qualidade este tipo de recuperação de objectos é possível, tendo sempre que se respeitar os limites de transporte do drone, efectuar as manobras com muita suavidade e ter em atenção que esta é uma carga suspensa, cujo transporte causa perturbações aerodinâmicas, sendo vulnerável ao vento e acelerações, pelo que é requerida uma pilotagem segura, precisa e uma viagem lenta, sem movimentos bruscos ou exposição a ventos.
Construídos em metal e plástico ABS, de boa qualidade, com pesos de apenas 60 gramas para o modelo de duas garras e 92 para o de 3, e preços, respectivamente, de 75 e 80 Euros, este sistema de captura de pequenos objectos pode ser interessante e útil para a recuperação de pequenos objectos, tendo diversas utilizações lúdicas e profissionais, o que permite o desempenho de várias tarefas.
Por outro lado, o uso operacional revela-se bem mais complexo, mesmo recorrendo à imagem da câmara vertical, dependendo da estabilidade do drone, do formato do objecto e da perícia do operador, já que, para este tipo de operação, os sistemas automáticos que facilitam em muito a pilotagem do drone, são virtualmente inúteis.
Só mesmo com muita prática e um drone de qualidade este tipo de recuperação de objectos é possível, tendo sempre que se respeitar os limites de transporte do drone, efectuar as manobras com muita suavidade e ter em atenção que esta é uma carga suspensa, cujo transporte causa perturbações aerodinâmicas, sendo vulnerável ao vento e acelerações, pelo que é requerida uma pilotagem segura, precisa e uma viagem lenta, sem movimentos bruscos ou exposição a ventos.
Construídos em metal e plástico ABS, de boa qualidade, com pesos de apenas 60 gramas para o modelo de duas garras e 92 para o de 3, e preços, respectivamente, de 75 e 80 Euros, este sistema de captura de pequenos objectos pode ser interessante e útil para a recuperação de pequenos objectos, tendo diversas utilizações lúdicas e profissionais, o que permite o desempenho de várias tarefas.
segunda-feira, outubro 16, 2023
Aumento do IUC para veículos matriculados até 2007 - 1ª parte
Consta do Orçamento de Estado para 2024, cuja aprovação pela actual maioria surge como inevitável, um substancial aumento do Imposto Único de Circulação para veículos matriculados até 2007, os quais têm uma fiscalidade distinta daqueles que foram matriculados mais recentemente.
As alterações efectuadas há 16 anos no IUC devem-se a diversos factores, que vão desde questões de harmonização com a legislação europeia até a uma forma de baixar os custos dos veículos, reduzindo o Imposto Automóvel, pago integralmente na altura da aquisição, dividindo esse valor pelos anos seguintes, considerando-se que, enquanto os veículos anteriormente matriculados tinham satisfeito integralmente o pagamento do IA, na nova versão haveria uma diluição deste no tempo.
Consequentemente, existem razões óbvias para que a fiscalidade dos veículos matriculados até 2007 fosse diferente, e, naturalmente, como consequência do pagamento do Imposto Automóvel, este compromisso por parte do Estado era suposto ser mantida, algo que agora é contrariado ao equiparar a totalidade dos veículos, aproximando o valor pago a nível de IUC.
As alterações agora introduzidas penalizam, sobretudo, os mais vulneráveis, concretamente aqueles que não têm possibilidade de adquirir veículos mais recentes, e têm que suportar os inconvenientes e custos de um modelo mais antigo, para o qual não encontram alternativa e de que necessitam para as suas actividades, sejam elas profissionais, sejam particulares.
As alterações efectuadas há 16 anos no IUC devem-se a diversos factores, que vão desde questões de harmonização com a legislação europeia até a uma forma de baixar os custos dos veículos, reduzindo o Imposto Automóvel, pago integralmente na altura da aquisição, dividindo esse valor pelos anos seguintes, considerando-se que, enquanto os veículos anteriormente matriculados tinham satisfeito integralmente o pagamento do IA, na nova versão haveria uma diluição deste no tempo.
Consequentemente, existem razões óbvias para que a fiscalidade dos veículos matriculados até 2007 fosse diferente, e, naturalmente, como consequência do pagamento do Imposto Automóvel, este compromisso por parte do Estado era suposto ser mantida, algo que agora é contrariado ao equiparar a totalidade dos veículos, aproximando o valor pago a nível de IUC.
As alterações agora introduzidas penalizam, sobretudo, os mais vulneráveis, concretamente aqueles que não têm possibilidade de adquirir veículos mais recentes, e têm que suportar os inconvenientes e custos de um modelo mais antigo, para o qual não encontram alternativa e de que necessitam para as suas actividades, sejam elas profissionais, sejam particulares.
domingo, outubro 15, 2023
Reclamar é preciso - 2ª parte
Dado que, mesmo para valores insignificantes, os CTT cobram um mínimo de 5 Euros a que acresce IVA, num total de 6.15 Euros, será de reclamar, sabendo agora que existe a possiblidade de a reclamação ser atendida, o que vai contribuindo para criar um precedente que, esperamos, venha a alterar o procedimento do eBay, que consideramos completamente injusto.
Esperamos que, com insistência e precedentes, o eBay altere a sua política e faça recair nos vendedores os encargos que resultam do preenchimento incorrecto das etiquetas dos items que enviam, do que resultaria, sem dúvida, um maior cuidado por parte destes, sendo certo que, nalguns casos, existe uma óbvia negligência dado que desta não resulta um prejuízo para os próprios.
Sabemos que em Portugal se reclama pouco e se aceita um mau serviço ou uma injustiça com resignação, como se tal fosse apenas pouca sorte, mas esta postura tem um impacto na forma de funcionar do País e da sociedade, premiando a incompetência e a negligência de quem acredita não ir ser responsabilizado, enquanto penaliza terceiros, criando situações de flagrante injustiça.
Reclamar, protestar, exigir, é um dever cívico, que sabemos ser pouco praticado, como consequência de uma mentalidade submissa, em parte inerente ao funcionamento do País e a forma como é governado, onde o que é dado como esmola aquilo que é, efectivamente um direito, do que resultam situações de dependência tanto económica como psicológica muito difíceis de quebrar por parte de quem vive em condições tão miseráveis que sente nem ter direito à revolta.
Esperamos que, com insistência e precedentes, o eBay altere a sua política e faça recair nos vendedores os encargos que resultam do preenchimento incorrecto das etiquetas dos items que enviam, do que resultaria, sem dúvida, um maior cuidado por parte destes, sendo certo que, nalguns casos, existe uma óbvia negligência dado que desta não resulta um prejuízo para os próprios.
Sabemos que em Portugal se reclama pouco e se aceita um mau serviço ou uma injustiça com resignação, como se tal fosse apenas pouca sorte, mas esta postura tem um impacto na forma de funcionar do País e da sociedade, premiando a incompetência e a negligência de quem acredita não ir ser responsabilizado, enquanto penaliza terceiros, criando situações de flagrante injustiça.
Reclamar, protestar, exigir, é um dever cívico, que sabemos ser pouco praticado, como consequência de uma mentalidade submissa, em parte inerente ao funcionamento do País e a forma como é governado, onde o que é dado como esmola aquilo que é, efectivamente um direito, do que resultam situações de dependência tanto económica como psicológica muito difíceis de quebrar por parte de quem vive em condições tão miseráveis que sente nem ter direito à revolta.
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