O projector digital Blitzwolf VW-VT1 - 1ª parte

Um projector digital com recurso a tecnologia "led" pode ser um equipamento interessante para quem faz apresentações, dá aulas ou como simples substituto de um écran de grandes dimensões, recorrendo a uma projecção sobre uma parede ou outra superfície branca.

O modelo VW-VT1 da Blitzwolf, um fabricante que tem vindo a ganhar alguma preponderância, recorre à tecnologia DLP para efectuar projecções em alta defenição, a 1080P, com sistemas de correcção automáticos e ajustes manuais, implementando um conjunto de funcionalidades particularmente interessantes e inovadoras, o que justificou a nossa atenção.

Uma das características mais importantes deste modelo é que se trata de um equipamento autónomo, baseado em Android 9.0, com memória de 2 Gb + 16 Gb e com as funcionalidades e conectividade deste sistema operativo, conectando-se a redes a operar nos 2.4 e 5.0 GHz.

Tendo as características que associamos ao Android, estão suportados numerosos formatos vídeo, incluindo 4K VP9 e 4K 10bits 1080P AVI(H.264, DIVX, DIVX, XVID, rm, WMV, MOV, MP4(H.264, MPEG, DIVX, XVID), DAT(VCD), VOB(DVD), MPEG, MPG, FLV(H.263, H.264), ASF, TS, TP, 3GP, MPG e áudio MP3, WMA, AAC, WAV, OGG, DDP, HD. FLAC e APE, bem como visualizar imagens nos formatos HD JPEG, BMP, GIF, PNG e TIFF.

Conta-rotações para Defender Td5 - 1ª parte

Instalar um conta-rotações num Land Rover Defender com motor de 5 cilindros passa, para muitos, pela aquisição o dispendioso modelo disponibilizado pela marca, ou por um VDO original, mas existem alternativas testadas, que podem, e devem, ser devidamente equacionadas.

O modelo que hoje sugerimos, com a referência B49171, foi testado em Defender Td5, sendo aconselhado em diversos foruns da especialidade, mas não é, de forma alguma, o único compatível com o sinal fornecido através do alternador via conector W, para o qual possui as ligações necessárias.

Em diversos vendedores, sobretudo nos que operam a partir da Ásia, podem-se encontrar diversos conta-rotações destinados a motores diesel, capazes de funcionar entre 0 e as 6000 rotações por minuto e que são passíveis de ajuste, para o que é necessário um equipamento de diagnóstico adequado.

Este conta-rotações tem 52 milímetros de diâmetro, tal como outros instrumentos similares utilizados nos Defender, funcionando a 12 volts, possui iluminação interna por un "led" de cor branca, integrando-se bem no "tablier" original, passando bem por um equipamento da marca.

"Site" europeu da Paddock Spares

Muitas empresas britânicas, sobretudo as de maiores dimensões, reagiram ao Brexit criando um associada baseada em território comunitário, o que facilita em muito as compras por parte de quem reside na Comunidade Europeia, dispensando formalidades alfandegárias e o consequente aumento de preço e demora nas entregas.

Estas empresas associadas, que podem ter distintos tipos de relação com a empresa original, que podem ir desde a propriedade via quotas até a uma dependência de ambas de uma estrutura superior, são, essencialmente, unidades logísticas, com toda a operação a poder ser dirigida a partir de um único ponto, integrando-as, mas permitindo uma separação em termos de existências.

A Paddock Spares, um dos maiores fornecedores de peças e acessórios para Land Rover optou por este tipo de solução, criando uma empresa europeia, com valores em Euros e com incidência de IVA e portes finais, de modo a que o cliente, ao colocar uma encomenda, saiba e pague exactamente o valor final, evitando surpresas desagradáveis.

Apesar de haver uma óbvia subidade de preços após a concretização do Brexit, inevitável porque existe uma incidência de impostos para além do IVA, que seria sempre pago tanto antes como agora, esta solução será a que consideramos mais adequada e funcional, esperando que outras empresas britânicas sigam este exemplo, o que será benéfico para todos, permitindo um aumento de vendas e um preço mais competitivo.

Uma nova etapa no processo de desconfinamento - 3ª parte

O modelo apresentado, que foi consubstanciado no célebre quadrado, com dois eixos, e uma variação de cores, desde o verde ao vermelho, pode ser fácil de entender, mas é de tal forma simplista e redutor que, inevitavelmente, sendo escrupulosamente respeitado, levará a situação absurdas e à paralesia da economia, já hoje devastada pelas restrições.

Sempre preferimos um conjunto de métricas mais completo, com iterações, e cujo resultado seja transferido para um valor, somatório das pontuações dos diversos factores, que, sendo comparado com uma escala, determinará qual o caminho a seguir, podendo os critérios serem actualizados, de forma dinâmica, de acordo com a evolução do conhecimento sobre esta matéria.

Da excessiva simplificação irá, naturalmente, resultar a impossibilidade de introduzir, mantendo o mesmo modelo, novos critérios, ou alterar os existentes, sem que disso decorra uma perda de confiança num sistema onde, por ser tão simples, qualquer modificação, mesmo que justificada, se traduz pela perda de autoridade do Estado e da confiança das populações no modelo estabelecido.

Quando insistimos no recurso a métricas, e fazemo-lo quase desde o início da implementação de medidas de contenção, insistimos sempre para que o modelo a utilizar traduzisse o mais aproximadamente possível a realidade, mesmo que disso resulte a complexidade inerente ao seguimento de múltiplos factores, certos de que, pior do que não existir um modelo, é recorrer a modelos errados que, no limite, apenas dão força a erros, transformando-os numa espécie de pseudo ciência, agora com contornos oficializados pelo Estado.

"Android Auto" disponível para Portugal

O Google disponibilizou, finalmente, o seu produto para veículos, o "Android Auto" para Portugal, entre outros países, o que permite a instalar esta plataforma agregadora a partir da loja oficial, dispensando os artifícios que muito utilizavam para efectuar a instalação de forma alternativa, o que, não sendo complexo, depende sempre da fiabilidade e segurança da fonte.

A instalação é agora automática para quem possua Android 10 ou superior, desde que conectado a um veículo que implementa esta plataforma, ou através da loja do Google, tal como qualquer outra aplicação, vindo intergrar-se com os restantes produtos do Google já presentes no dispositivo.

Mais do que uma aplicação, o "Android Auto" é um agregador de aplicações, recorrendo a recursos conhecidos de forma integrada e modificando o "interface" de modo a que seja de utilização mais simples para quem, ao conduzir, necessita de um acesso mais simples a um conjunto de recursos considerados essenciais ou prioritários durante a condução.

Este é um tema que, tendo sido abordado no passado, será agora mais recorrente, pelo que acompanharemos a evolução desta plataforma, cuja popularidade tem aumentado enormemente, sugerindo aos nossos leitores que se interessem mais por este tema e ainda não tenham instalado o "Android Auto" que instalem a versão mais recente e experimentem as suas funcionalidades, certos de que irão achar interessante a evolução que se verificou nesta área nestes anos recentes.

Uma nova etapa no processo de desconfinamento - 2ª parte

Infelizmente, a testagem continua em números muito baixos, na ordem dos 20.000 testes diários, sendo óbvia a falta de estratégia e investimento nesta vertente, podendo-se deduzir que o governo espera que os auto-testes possam, de alguma forma, obviar esta situação, algo que, estamos certos, de acordo com situações anteriores, não irá acontecer.

Também não se observam medidas que reduzam o risco decorrente do aumento da mobilidade, e realçamos que nesta etapa a mobilidade entre concelhos deixa de sofrer restrições, faltando novas normas para os transportes públicos, que, mesmo sem evidências, que nunca foram devidamente investigadas, serão, inevitavelmente, locais de contágio.

Parece-nos, igualmente, inadequada a abertura ser idêntica para todos os concelhos, independentemente da situação actual, revertendo, posteriormente, esta evolução caso o rumo se mantenha, quando, prevendo-se que exista uma análise a nível concelhio, com adopção de medidas individualizadas, tal deveria ocorrer desde início e não passada uma quinzena.

Desta última situação, decorre a abertura do segundo e terceiro ciclos de ensino, com aulas presenciais, independentemente dos estado do concelho, mesmo naqueles onde existe maior contágio, algo que não devia acontecer, sobretudo porque, nestas condições, o mais provável será que, com alguma brevidade, a menos que, mais uma vez, haja uma criminosa teimosia, o ensino volte a ser feito à distância.

Infra-vermelho para telemóveis

Um "gadget" que pode simplificar a vida de muitos é o adaptador infra-vermelho que se conecta a um "smartphone" com sistema operativo Android, que tenha possua um conector USB e suporte OTG, e que permite dispensar um vasto conjunto de comandos individuais.

Existem versões para porta USB diversas, incluindo-se as Apple, micro-USB e USB tipo C, mas todas elas funcionam de forma semelhante, com emissão 70-80MW/SR, um ângulo de acção de 30º e um alcance efectivo que fica entre os 10 e 15 metros de distância, suportando um mesmo tipo de "software" de suporte.

No "software" podem-se adicionar os vários equipamentos que se pretende controlar, e que podem incluir desde a televisão ao ar condicionado, passando por uma aparelhagem sonora ou mesmo por uma câmara fotográfica, estando disponíveis as funções mais comuns, sendo que, para situações mais específicas, será necessário recorrer ao comando original.

O preço deste dispositivo, incluindo portes a partir da Ásia e, durante promoções, um pequeno localizador que funciona via "bluetooth", ronda a dúzia de Euros, revelando-se de boa qualidade de construção, com as funcionalidades essenciais e uma alternativa interessante, mesmo que como reserva, aos comandos infra-vermelhos convencionais.