Com um preço que ronda a meia dúzia de Euros, este modelo é francamente mais dispendioso, tendo a vantagem de ser flexível, o que pode ser positivo para muitos, e uma capacidade de acomodação dupla, resultante de possuir duas bolsas, sendo certo de que se adequada a outros fins, constituindo uma opção válida.
Para algumas opções, como redes de carga, são necessários pontos de fixação adequados, estando disponíveis diversos modelos, em distintos materiais, dos quais o que apresentamos, construído num misto de plástico e de borracha, com fita adesiva ou parafusos para efeitos de fixação.
Um conjunto de 4 unidades, que permitem colocar uma rede, conforme a imagem, custa perto de um par de Euros, sendo sempre de equacionar se este modelo se adequa ao fim pretendido e se, para a sua instalação, é necessário efectuar furos no veículo, algo que deve ser sempre equacionado com algumas reservas.
Exemplo do tipo de rede elástica que se pode fixar é aquela que apresentamos, com 72 centímetros de lado, e que, por possuir quatro laços para fixação, é facilmente instalada nos pontos de fixação que mencionamos, permitindo segurar objectos sobre uma plataforma, uma óbvia vantagem em termos de acomodação que justifica bem os perto de 6 Euros que custa esta rede.
sábado, julho 27, 2019
sexta-feira, julho 26, 2019
Suporte de placas de desatascanço da "Mudstuff" - 1ª parte
A "Mudstuff", um dos fabricantes de acessórios para veículos todo o terreno mais conhecidos e inovadores, apresentou recentemente um sistema de transporte para placas de desatascamento, também conhecidas por "sand ladders", bastante interessante e que, pela sua originalidade, decidimos apresentar.
O sistema completo implica o recurso a distintos componentes, com a instalação a iniciar-se pela colocação de duas calhas perfuradas horizontais no painel lateral do Defender, as quais proporcionarão os pontos de ancoragem para o suporte das placas, sendo que esta operação implica, obviamente furar os paineis laterais, algo que pode não ser do agrado de todos os proprietários.
É sobre estas duas calhas, cuja posição deve ser estudada, de modo a que a fixação seja tão resistente quanto possível e tenham entre sí a distância adequada à colocação dos suportes, que estes vão assentar, sendo aparafusados, eventualmente recorrendo aos parafusos da Thule, que possuem fechadura com chave, sendo de os posicionar de modo a serem compatíveis com as placas que irão ser neles colocadas.
Dado que possuem inúmeros ajustes, tanto no sendido horizontal, como nas fixações verticais, estes suportes são compatíveis com um grande número de placas, mas será sempre de verificar a sua compatibilidade com modelos específicos, sobretudo se já existentes, dado que não são universais, existindo sempre a possibilidade de não se adequarem a alguns modelos de placas.
O sistema completo implica o recurso a distintos componentes, com a instalação a iniciar-se pela colocação de duas calhas perfuradas horizontais no painel lateral do Defender, as quais proporcionarão os pontos de ancoragem para o suporte das placas, sendo que esta operação implica, obviamente furar os paineis laterais, algo que pode não ser do agrado de todos os proprietários.
É sobre estas duas calhas, cuja posição deve ser estudada, de modo a que a fixação seja tão resistente quanto possível e tenham entre sí a distância adequada à colocação dos suportes, que estes vão assentar, sendo aparafusados, eventualmente recorrendo aos parafusos da Thule, que possuem fechadura com chave, sendo de os posicionar de modo a serem compatíveis com as placas que irão ser neles colocadas.
Dado que possuem inúmeros ajustes, tanto no sendido horizontal, como nas fixações verticais, estes suportes são compatíveis com um grande número de placas, mas será sempre de verificar a sua compatibilidade com modelos específicos, sobretudo se já existentes, dado que não são universais, existindo sempre a possibilidade de não se adequarem a alguns modelos de placas.
quinta-feira, julho 25, 2019
Formandos da GNR interrompem curso para reforçar efectivos - 3ª parte
Está-se, assim, a gerar um cenário extremamente perigoso, não apenas para os formandos, mas para com quem com eles opera, bem como para as populações que estes devem proteger e interagir, com a responsabilidade a recair sobre quem toma esta decisão que consideramos iníqua e ilegal, podendo inclusivé ter uma vertente criminal.
Enviar para um cenário de perigo quem não está devidamente preparado, corresponde a colocar em risco todos os intervenientes, para além daqueles que, supostamente, seriam apoiados, pelo que, caso algo corra mal, espera-se que os decisores sejam processados a nível civil e criminal, de acordo com as consequências reais e potenciais dos seus actos, repondo alguma justiça e evitando que algo semelhante possa ocorrer no futuro.
Depois de diversas polémicas relacionadas com as condições no centro de formação da GNR em Portalegre ou com os métodos de treino nele praticados, impunha-se à tutela um muito maior cuidado, e sensibilidade, na forma como os formando são tratados, incluindo-se aqui as missões que lhes possam ser atribuídas, e que em caso algum podem comprometer a segurança dos próprios e das populações com as quais vão interagir, pelo que esta opção nos parece absurda.
Compensar a falta de efectivos com formandos, sem a preparação adequada, levanta um conjunto de problemas graves, técnicos, operacionais, jurídicos e mesmo éticos, que parece escaparem aos decisores políticos que, perto de um acto eleitoral, não hesitam em repetir uma fórmula errada, esquecendo que, havendo consequências negativas, lhes seram imputadas todas as responsabilidades, incluindo aqui a vertente criminal que, certamente, não será esquecida.
Enviar para um cenário de perigo quem não está devidamente preparado, corresponde a colocar em risco todos os intervenientes, para além daqueles que, supostamente, seriam apoiados, pelo que, caso algo corra mal, espera-se que os decisores sejam processados a nível civil e criminal, de acordo com as consequências reais e potenciais dos seus actos, repondo alguma justiça e evitando que algo semelhante possa ocorrer no futuro.
Depois de diversas polémicas relacionadas com as condições no centro de formação da GNR em Portalegre ou com os métodos de treino nele praticados, impunha-se à tutela um muito maior cuidado, e sensibilidade, na forma como os formando são tratados, incluindo-se aqui as missões que lhes possam ser atribuídas, e que em caso algum podem comprometer a segurança dos próprios e das populações com as quais vão interagir, pelo que esta opção nos parece absurda.
Compensar a falta de efectivos com formandos, sem a preparação adequada, levanta um conjunto de problemas graves, técnicos, operacionais, jurídicos e mesmo éticos, que parece escaparem aos decisores políticos que, perto de um acto eleitoral, não hesitam em repetir uma fórmula errada, esquecendo que, havendo consequências negativas, lhes seram imputadas todas as responsabilidades, incluindo aqui a vertente criminal que, certamente, não será esquecida.
quarta-feira, julho 24, 2019
A surpresa do inevitável - 2ª parte
A conjugação dos factores, que confluindo, podem ser activados por uma simples alteração climática, que podendo parecer inofensiva em sí própria, terá a capacidade para desencadear uma sequência fatal, desde que o cenário esteja criado, com os vários elementos presentes, algo que, infelizmente, acontece um pouco por todo o País, embora com maior incidência nalgumas regiões.
No fundo, face aos cenários existentes, distintos, mas com muitos traços em comum, dificilmente se pode falar em surpresa, nem será de esperar que apenas em circunstâncias muito específicas o pior possa acontecer, do que decorre uma situação de perigo muito prolongada, que tende a permancer, potencialmente, durante muitos meses, o que implica a existência de um dispositivo cuja máxima força não pode ser concentrada num par de meses.
O alargar deste perído, corresponde, portanto, a uma maior dispersão temporal de meios, pelo que, para que o nível de resposta seja equiparado, apenas uma maior disponibilidade de recursos pode compensar a necessidade óbvia de implementar novos princípios e uma calendarização completamente diferente daquela que, apenas uma década atrás, parecia satisfatória e traduzia a realidade de então.
Actualmente, face ao ordenamento do território, bem como à ideia absurda de que, acumulando meios de combate, haverá menos incêndios, é absolutamente inevitável que o País continue a arder, queimado não por incendiários, mas pelas opções que diversos políticos foram implementando, num completo alheamento da realidade, sem perspectiva de médio e longo prazo, numa constante luta pela sua própria sobrevivência, independentemente do preço que outros venham a pagar.
No fundo, face aos cenários existentes, distintos, mas com muitos traços em comum, dificilmente se pode falar em surpresa, nem será de esperar que apenas em circunstâncias muito específicas o pior possa acontecer, do que decorre uma situação de perigo muito prolongada, que tende a permancer, potencialmente, durante muitos meses, o que implica a existência de um dispositivo cuja máxima força não pode ser concentrada num par de meses.
O alargar deste perído, corresponde, portanto, a uma maior dispersão temporal de meios, pelo que, para que o nível de resposta seja equiparado, apenas uma maior disponibilidade de recursos pode compensar a necessidade óbvia de implementar novos princípios e uma calendarização completamente diferente daquela que, apenas uma década atrás, parecia satisfatória e traduzia a realidade de então.
Actualmente, face ao ordenamento do território, bem como à ideia absurda de que, acumulando meios de combate, haverá menos incêndios, é absolutamente inevitável que o País continue a arder, queimado não por incendiários, mas pelas opções que diversos políticos foram implementando, num completo alheamento da realidade, sem perspectiva de médio e longo prazo, numa constante luta pela sua própria sobrevivência, independentemente do preço que outros venham a pagar.
terça-feira, julho 23, 2019
Land Rover Owners de Agosto de 2019 já nas bancas
Já está presente nos locais de venda habituais a edição de Agosto de 2019 da Land Rover Owners International, tendo na capa um Defender com um motor Ford V6, com 3.7 litros e capaz de debitar 300 cavalos, que possui extensas modificações para se adequar ao aumento de potência e binário desta nova e exclusiva motorização.
O restauro de um Serie 1, um 86" a gasolina com as cores da assistência rodoviária, merece igualmente destaque, tal como o de um dos primeiros Range Rover 200Tdi, os conselhos de aquisição dos primeiros Evoque, adaptados ao mercado britânico, onde os valores praticados são completamente diferentes dos nossos.
A instalação de uma grade de tejadilho e um toldo, a reprogramação de um Discovery 2, com motor Td5, são apenas dois temas entre dezenas que estão incluídas em 21 páginas de dicas técnicas, a que acrescem outras 28 com novos produtos, aqui apresentados, e que se adicionam a muitos outros, extensivamente testados ou, simplesmente, presentes na publicidade temática onde muitas novidades são, igualmente, apresentadas.
São, ainda, descritas expedições, em diversos países, bem como actividade de diversos clubes ligados à marca, tal como as habituais secções, entre estas as que têm a participação dos leitores, para além de notícias, dos classificados, essencialmente dedicados ao mercado britânico, e de um vasto conjunto de outros artigos, particularmente adequados à época de férias que se avizinha.
O restauro de um Serie 1, um 86" a gasolina com as cores da assistência rodoviária, merece igualmente destaque, tal como o de um dos primeiros Range Rover 200Tdi, os conselhos de aquisição dos primeiros Evoque, adaptados ao mercado britânico, onde os valores praticados são completamente diferentes dos nossos.
A instalação de uma grade de tejadilho e um toldo, a reprogramação de um Discovery 2, com motor Td5, são apenas dois temas entre dezenas que estão incluídas em 21 páginas de dicas técnicas, a que acrescem outras 28 com novos produtos, aqui apresentados, e que se adicionam a muitos outros, extensivamente testados ou, simplesmente, presentes na publicidade temática onde muitas novidades são, igualmente, apresentadas.
São, ainda, descritas expedições, em diversos países, bem como actividade de diversos clubes ligados à marca, tal como as habituais secções, entre estas as que têm a participação dos leitores, para além de notícias, dos classificados, essencialmente dedicados ao mercado britânico, e de um vasto conjunto de outros artigos, particularmente adequados à época de férias que se avizinha.
segunda-feira, julho 22, 2019
A surpresa do inevitável - 1ª parte
Não obstante as temperaturas não serem particularmente elevadas, uma vaga de incêndios atingiu o centro do País, trazendo consigo, para além da devastação, a lembrança de tragédias passadas e a periodicidade que parece constante quando se observa quais os anos com maior área ardida.
Tal como aconteceu em 2003 e 2005, ou a evolução entre 2010 e 2013, e com o exemplo mais recente de uma extensa área ardida em 2017, tudo aponta para que este ano seja particularmente complicado, existem padrões que permitem construir modelos, em função de um conjunto de dados que podem indiciar, não exactamente prever, o que se passará num dado ano.
O mesmo tipo de estudo pode, e deve, ser efectuado em termos geográficos, contemplando igualmente os factores que propiciam a propagação das chamas, mas também aqueles que, tendo a possibilidade de as conter, não estão presentes, muitos deles em flagrante violação de disposições legais, podendo-se exemplificar com inexistência de faixas de segurança em vias ou a ausência de acessos a locais mais remotos.
Também a distribuição de ocorrências ao longo do ano, que tem evoluído, merece uma nova análise, sendo certo de que as fases que determinavam a composição do dispositivo de combate, com maior incidência em determinados meses, estão completamente ultrapassadas, facto bem patente durante o ano de 2017, onde Outubro se revelou particularmente devastador.
Tal como aconteceu em 2003 e 2005, ou a evolução entre 2010 e 2013, e com o exemplo mais recente de uma extensa área ardida em 2017, tudo aponta para que este ano seja particularmente complicado, existem padrões que permitem construir modelos, em função de um conjunto de dados que podem indiciar, não exactamente prever, o que se passará num dado ano.
O mesmo tipo de estudo pode, e deve, ser efectuado em termos geográficos, contemplando igualmente os factores que propiciam a propagação das chamas, mas também aqueles que, tendo a possibilidade de as conter, não estão presentes, muitos deles em flagrante violação de disposições legais, podendo-se exemplificar com inexistência de faixas de segurança em vias ou a ausência de acessos a locais mais remotos.
Também a distribuição de ocorrências ao longo do ano, que tem evoluído, merece uma nova análise, sendo certo de que as fases que determinavam a composição do dispositivo de combate, com maior incidência em determinados meses, estão completamente ultrapassadas, facto bem patente durante o ano de 2017, onde Outubro se revelou particularmente devastador.
domingo, julho 21, 2019
O equipamento de diagnóstico Vgate VS890 - 1ª parte
O Vgate VS890 é um equipamento de diagnóstico para veículos automóveis com suporte para múltiplas marcas, num total de 70 fabricantes, implementando diversos protocolos de comunicação, via porta OBD2, como forma de aceder aos dados das unidades de gestão electrónica presentes nos veículos mais recentes.
Este é um equipamento de boa qualidade, bastante resistente, capaz de suportar quedas até 6 metros, que dispõe de um écran LCD de 3 polegadas, de alta visibilidade, com um contraste que permite a utilização mesmo sob luz directa, e com um teclado de 6 teclas tácteis, de fácil uso e que permitem efectuar a navegação pelos diversos menus.
Tal como a maioria dos equipamentos desta classe, o VS890 permite ler os códigos de erro, ou DTC de um veículo, armazenados ou em tempo real, tal como apagá-los, indicar causas prováveis de erros, analizar fluxos de dados ou dados num dado momento, analizar componentes, obter informações do veículo, etc.
São suportados os protocolos SAE J1850 PWM, SAE J1850 VPW, ISO9141, KWP RÁPIDO INIT, KWP 5BAUD INIT, CAN 11BIT 500K, CAN 29BIT 500K, CAN 11BIT 250K, CAN 29BIT 250K, CAN_USER1 11B 125K, CAN_USER1 29B 125K, CAN_USER2 11B 50K e CAN_USER2 29B 50K, suportando os novos CAN de 11 e 29 bits, pelo que será capaz de comunicar com a maioria dos novos sistemas com múltiplas unidades de gestão electrónica.
Este é um equipamento de boa qualidade, bastante resistente, capaz de suportar quedas até 6 metros, que dispõe de um écran LCD de 3 polegadas, de alta visibilidade, com um contraste que permite a utilização mesmo sob luz directa, e com um teclado de 6 teclas tácteis, de fácil uso e que permitem efectuar a navegação pelos diversos menus.
Tal como a maioria dos equipamentos desta classe, o VS890 permite ler os códigos de erro, ou DTC de um veículo, armazenados ou em tempo real, tal como apagá-los, indicar causas prováveis de erros, analizar fluxos de dados ou dados num dado momento, analizar componentes, obter informações do veículo, etc.
São suportados os protocolos SAE J1850 PWM, SAE J1850 VPW, ISO9141, KWP RÁPIDO INIT, KWP 5BAUD INIT, CAN 11BIT 500K, CAN 29BIT 500K, CAN 11BIT 250K, CAN 29BIT 250K, CAN_USER1 11B 125K, CAN_USER1 29B 125K, CAN_USER2 11B 50K e CAN_USER2 29B 50K, suportando os novos CAN de 11 e 29 bits, pelo que será capaz de comunicar com a maioria dos novos sistemas com múltiplas unidades de gestão electrónica.
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