Uma mensagem de correio electrónico
Já nos apercebemos por diversas ocasiões, e reconhecemos que, por vezes, tal se deve a problemas técnicos, mas quando a percentagem de contactados que não responde ultrapassa os 80%, temos que admitir que este é um dos maus hábitos que predominam neste País.Contactamos a Leya, as Selecções do Readers Digest, a Porto Editora, a Quimera, a Fundação Calouste Gulbenkian, a Editorial Presença, o National Geographic, a editora Civilização, a Chiado Editora, o Expresso e a Impresa, a D. Quixote, as Publicações Europa-América, a editorial Caminho, incluida no grupo Leya e o Automóvel Clube de Portugal.
De entre este conjunto, apenas a Fundação Calouste Gulbenkian e as Selecções do Readers Digest responderam, infelizmente no sentido negativo, enquanto todas as restantes entidades, passado mais de uma semana, nada disseram, nem o acusar a recepção da mensagem, exceptuando aqueles que fazem envio de mensagens automáticas.
Obviamente, ainda podem surgir novas respostas, mas a demora implica sempre atrasos a nível de planeamento e mesmo na procura de alternativas, as quais, apesar de serem escassas ou implicarem alterações nos planos, nunca deixam de existir.