sábado, julho 25, 2015

Windows 10 chega dia 29 - 1ª parte

Está anunciado para este dia 29 de Julho a chegada do Windows 10, pelo que todos quantos tiverem computadores pessoais com o pequeno icon que confirma a reserva do "upgrade" para o novo sistema operativo da Microsoft devem estar atentos ao processo que representa este tipo de actualização.

Por um lado, é de ter em conta que descarregar o sistema operativo tem implicações em termos de tráfego e no próprio desempenho dos computadores, pelo que será de esperar alguma lentidão em termos de navegação na Internet e uma carga anormal a nível de processamento, com um acesso ao disco mais constante, podendo, no limite, tornar-se virtualmente impossível utilizar o equipamento em processo de actualização.

Como é de evitar interrupções, apenas se deve proceder ao "upgrade" quando for possível dispensar o uso do equipamento por algum tempo, que para além do processo anunciado pela Microsoft, pode ter implicações a nível de aplicações instaladas, as quais poderão, por sua vez, necessitar de serem actualizadas, sob pena de deixarem de funcionar correctamente.

Também será de ter em conta que, por muito testado que tenha sido o processo, é impossível garantir, como 100% de certeza, que este é inteiramente seguro e, no seu termo, todos os equipamentos estarão completamente funcionais, pelo que se aconselha a efectuar uma cópia de segurança dos dados mais importantes.

sexta-feira, julho 24, 2015

A câmara para veículo F90G com GPS - 13ª parte



Após mais um período de testes, de modo a que possa ser utilizada de forma corrente, foram detectadas mais alguns detalhes a nível da operação das F90G que convém mencionar, de modo a evitar que os nossos leitores que recorram a câmaras idênticas ou que observem o mesmo princípio de funcionamento, possam ultrapassar mais rapidamente problemas que surjam.

O posicionamento da câmara e do receptor de GPS tem que ser determinado não apenas em função da recepção do sinal dos satélites, mas também de forma a que não haja interferências de outros equipamentos, que podem ser a antena e o corpo de um simples auto-rádio, pelo que é necessário testar os vários dispositivos que utilizem ondas rádio.

Sem haver fórmulas universais, a sugestão vai no sentido de, como manda o bom senso, afastar o mais possível os vários equipamentos, que envolvem comunicações, mesmo sendo apenas receptores, dado que existe sempre um campo electromagnético gerado que entra em conflito mútuo, podendo o mesmo ser aferido pela rapidez com que o GPS adquire sinal ou pela ausência de perda de sinal e qualidade de som no rádio.

Também é de ter especial atenção na selecção do cartão de memória, cujo desempenho necessita de ser elevado por nele serem gravados em simultâneo dados provenientes de duas câmaras, ou dois "streamings" de vídeo, bem como o registo posicional proveniente do GPS, sendo possível variantes, como a substituição de um vídeo por fotos ou a gravação de sequências de emergência, acionadas pelo sensor de aceleração ou de forma manual.

quinta-feira, julho 23, 2015

Ainda se noticiam os fogos? - 2ª parte

Da escassez de notícias, da superficialidade dos conteúdos ou do seu posicionamento dentro do alinhamento dos noticiários e jornais, transparece a ideia de que este é um problema menos grave, que pode ser secundarizado, e cujas consequências serão negligenciáveis, reaparecendo apenas quando algo de particularmente chocante ocorre, altura em que é recuperado, momentaneamente, algum tipo de protagonismo.

O equilíbrio correcto a nível da informação é complexo, não existindo fórmulas mágicas, sendo nossa convicção que o relato das ocorrências, incluindo comentários, estatísticas e outros dados, não incentivam o incendiarismo, ao contrário da divulgação excessiva de imagens das chamas, que estimula o desejo de protagonismo de criminosos comuns e doentes, que, sofrendo de diversas patologias, cometem crimes para os quais encontram justificação.

Tal implica jornalistas especializados, que, para além da formação necessária, conheçam em profundidade esta problemática e acompanhem a questão dos fogos ao longo de anos, abrangendo não apenas a vertente operacional, mas toda a envolvência, particularmente complexa e condicionante das operações no terreno.

Obviamente, isto é incompatível com o recurso, tantas vezes abusivo, a estagiários ou contratados a prazo, cuja falta de experiência, de conhecimentos práticos e de contactos, inerentes à grande rotação destes profissionais, resultando em notícias e reportagens desenquadradas, feitas de planos dispersos, das quais é quase impossível extrair um conjunto de informações relevantes que permitam tirar conclusões.

quarta-feira, julho 22, 2015

O compressor RAC610

O RAC610 é o mais pequeno compressor da "Ring Automotive", uma empresa que fornece diversos equipamentos e acessórios para automóveis, encontrando-se entre as últimas promoções do cartão "Fastgalp", cujo programa de fidelização está a terminar, podendo ser trocado por 2500 pontos.

Segundo o fabricante, este pequeno compressor consegue encher a 35 PSI um pneu de pequenas dimensões em quatro minutos e meio, sendo capaz de atingir os 100 PSI e fornecer um débito de 18 a 20 litros de ar por minuto, o que o torna adequado para veículos ligeiros ou para encher pequenos equipamentos pneumáticos, sobretudo de âmbito recreativo.

O RAC610 tem um mostrador, graduado em PSI e bar, opera ligado através de um cabo de 3 metros a uma vulgar tomada de isqueiro de 12 volts, possuindo fusível de protecção para sobrecarga, necessita de até um máximo de 10 amperes e 85 watts, e inclui três adaptadores para diferentes válvulas, colocadas no final de uma linha de ar de 48 centímetros.

Integrado numa linha que começa no RAC610 e termina no RAC650, este modelo é o mais simples, tendo um preço de venda que andará pela quinzena de Euros, embora tenhamos visto preços bastante superiores, sendo por vezes vendido num conjunto que inclui diverso material para reparação de furos, constituindo uma solução para quem necessita de um pequeno compressor e, nesta fase final do "Fastgalp", que termina a 15 de Agosto, quer aproveitar os pontos restantes.

terça-feira, julho 21, 2015

Ainda se noticiam os fogos? - 1ª parte

O aumento do número de ignições e da área ardida, que este ano é superior à média dos últimos anos, sendo algo que está em linha com todas as probabilidades, como consequência do comportamento da Natureza e da falta de prevenção que se verificou e da escassez de alguns meios, não tem tido grande impacto a nível noticioso, nitidamente preteridos face a notícias consideradas como de maior audiência.

Sabemos que, para muitos, muito erradamente, os incêndios são um problema sectorial, que apenas afecta um conjunto limitado da população portuguesa, e cujo efeito na economia é negligenciável, sobretudo quando comparado com alguns eventos internacionais, pelo que o interesse incide, essencialmente, no aspecto humano ou na espectacularidade das chamas.

As causas dos fogos são diversas, tal como a criação de condições e cenários propícios à sua ocorrência, pelo que a elaboração de notícias tem que ser objectiva e criteriosa, evitando especulações, alarmismos ou a típica falta de rigor que pode encaminhar os espectadores na direcção errada, levando-os a tirar conclusões que em nada correspondem à verdade.

A opção de controlar as notícias dos fogos, como forma de evitar comportamentos que seguem exemplo criminosos, tentando assim reduzir o número de crimes de incendiarismo, é conhecida, mas torna-se necessário distinguir, e separar, o relato dos factos, das imagens, sobretudo quando incluem filmagem das operações e, o que é mais grave, o desespero das populações.

segunda-feira, julho 20, 2015

Confirma-se aumento da sinistralidade grave em Portugal - 3ª parte

Recordamos que houve quem apontasse para o aumento de quilómetros percorridos e quem mencionasse o problema da velocidade, sem averiguar das causas que levaram a um eventual aumento, tendo apenas um dos inquiridos mencionado o estado do parque automóvel, podendo neste mesmo campo adicionar a degradação das vias que, por sua vez, desgastam excessivamente os próprios veículos, agravando defeciências já existentes e originando novos problemas.

Assim, forma-se a ideia de que ninguém analiza as causas desta evolução negativa, ou quem o faz não tem a necessária competência, faltando uma visão abrangente, que enquadre a sinistralidade e as suas consequências num panorama mais global, como reflexo do estado do país, e não como um problema compartimentado que pode ser resolvido com medidas meramente sectoriais as quais, obviamente, apenas roçam a superfície da questão.

Para que melhor se entenda o enquadramento, nada mais simples do que fazer um paralelo com outras questões problemáticas, como a violência doméstica, e analisar a evolução de ambas, não apenas como um problema, mas como reflexo de um conjunto de questões que se têm agravado ao longo destes últimos anos, transmitindo uma mensagem da própria sociedade que os gera.

Como reflexo da sociedade, a sinistralidade revela o actual estado desta, exteriorizando os seus reflexos mais sinistros, misturando um conjunto de componentes que vão muito para além de questões técnicas, incluindo os seus estados de espírito, a sua forma de sentir e de estar, que se projectam na forma como enfrentam o dia a dia, onde a condução é uma das actividades que, para o melhor e para o pior, traduz muito do que vem do interior de cada um.

domingo, julho 19, 2015

Ferramenta multifunções "Wallet Ninja"

No seguimento da apresentação de algumas congéneres, analisamos brevemente a ferramenta multifunções "Wallet Ninja", feita em formato de cartão de crédito, que, tal como outras, se destina a ser transportada numa carteira, em conjunto com outros cartões, ocupando apenas um reduzido volume.

Esta ferramenta inclui funções de régua, graduada em centímetros e polegadas, permite abrir garrafas, latas, caixas e envelopes, inclui uma lâmina com serrilha, chaves de parafusos e sextavadas e pode, em conjunto com um cartão, do formato dos de crédito, servir de suporte a um telemóvel.

Quando comparada com alguns modelos que testamos anteriormente, a "Wallet Ninja" parece mais eficaz, aparentando maior resistência e possuindo um melhor acabamento, prova de que mesmo este competitivo mercado exige cada vez mais qualidade, sem que a tal corresponda um aumento de preço, por serem, igualmente, pequenos presentes ou recordações.

Com dimensões de apenas 85 x 53 x 2 milímetros, pesando somente 32.8 gramas, este pequeno utensílio em metal negro custa apenas uma libra, o que se traduz em perto de 1.40 Euros, incluindo portes a partir da Ásia, revelando-se um presente útil e económico, fácil de transportar numa carteira no dia a dia.