Inteligência artificial chega a novas aplicações do Windows 11 - 1ª parte

Não deixa de ser interessante, e revelador, que o algumas aplicações clássicas presente no Windows 11, incluindo o Paint e o Notepad, herdeiros de programa disponibilizados desde há muitos anos, e que eram, na altura, extremamente básico, tenham evoluído sucessivamente, incorporando agora ferramentas que permitem recorrer à inteligência artificial para proporcionar melhores resultados.

Para aceder a esta nova funcionalidade é necessário, em primeiro lugar, actualizar o sistema operativo para última versão e, seguidamente, actualizar o as aplicações, caso do Paint, recorrendo à loja da Microsoft, após o que se pode aceder à nova versão, onde um botão, designado por "Cocreator" está disponível.

Este botão dá acesso a uma área pnde é entrar texto, descrevendo, da forma mais específica possível, mas sem entrar em exageros, evitando textos muito extensos, complexos ou contraditórios, aquilo que se pretende gerar, complementando a informação com o estilo a aplicar, que corresponde a diversos tipos de desenho, como a carvão, aguarela ou fotorealista, entre outros.

Finalmente, seleciona-se a opção "Create", obtendo assim três propostas distintas, podendo continuar a aperfeiçoar-se aquela que foi escolhida, incialmente através de texto, repetindo o processo, e, finalmente, com os utensílios de edição, obtendo assim um resultado final que se espera tão próximo do pretendido quanto possível.

Google confere mais liberdade de gestão dos dados aos utilizadores - 2ª parte

É de notar que ao permitir diferentes utilizações de dados, o utilizador pode comprometer ligações entre as várias plataformas, pelo que os serviços não irão operar da mesma forma, mesmo aqueles nos quais as defenições de privacidade se mantiveram inalteradas, mas que, como consequência da interacção com outros sistemas, onde foram efectuadas alterações, não terão ao dispor os mesmos dados.

Um exemplo que permite entender facilmente as consequências, e o cuidado a ter na selecção de opções, pode ser ilustrado por restições na pesquisa, do que podem deixar de surgir sugestões no Google Maps, que, ao deixar de ter acesso ao histórico, não terá disponível a informação onde se basear para fazer propostas ao utilizador.

Naturalmente, o utilizador irá aceder a um painel onde irá consentir no uso de dados, sem alterações, para além das que derivam de questões legais e são de implementação automática, podendo limitar-se a confirmar a aceitação das condições de utilização, ou proceder às modificações e ajustes que julgue convenientes, tendo agora acesso a novas possibilidades de configuração.

Sendo, obviamente, um passo positivo, e, eventualmente, inevitável, as novas possibilidades de configuração devem ser avaliadas com atenção e tendo em conta os vários efeitos colaterais resultantes, bem como as consequências reais em termos de privacidade, sem esquecer que, ao longo do período de utilização dos serviços do Google, muitos dados do utilizador foram disponibilizados e estarão presentes na Internet, seja publicamente, seja em armazenamentos restritos.

Alerta de vaga de frio - 3ª parte

Com 2.300.000 de vacinados, mas com uma menor imunidade, decorrente do período da pandemia, é de prever que o mês de Janeiro se revele particularmente complicado, com enormes dificuldades na resposta dos serviços públicos, seja no socorro, seja no tratamento, pelo que será da maior importância que cada um, sobretudo os mais vulneráveis, se proteja da melhor forma possível e evite, de acordo com as possibilidades, expor-se ao frio.

Os conselhos a seguir durante uma vaga de frio são conhecidos, em termos de alimentação, vestuário e comportamento, mas o facto de as entidades oficiais, mesmo que socorrendo os mais necessitados, não tenham promovido medidas estruturais, antecipando situações que se repetem, não pode deixar de merecer reparo, esperando-se que se verifiquem melhorias tão brevemente quanto possível.

A elevada mortalidade dos últimos dias, que se iniciou há algumas semanas e antecedeu o pico da gripe e a chegada das temperaturas mais baixas, é mais um alerta, mas, infelizmente, não teremos conclusões num futuro próximo, sendo óbvio que as entidades oficiais irão fazer o possível para que o assunto seja esquecido e desligar esta triste realidade de todos os factores que a podem ter ocasionado, alguns destes resultando de opções erradas, o que significa que, mais uma vez, não serão extraídas conclusões, nem assacadas responsabilidades.

Sendo esta a primeira vaga de frio de 2024, justifica-se analizar, com a rapidez possível, as consequências, bem como a resposta por parte das autoridades, de modo a que as conclusões possam ser utilizadas na resposta a novas vagas, minimizando o impacto destas nas populações, cuja protecção tem que ser assegurada, devendo ser devidamente responsabilizado quem, mesmo que por incúria ou incompetência, não assegurar a segurança dos mais vulneráveis.

Google confere mais liberdade de gestão dos dados aos utilizadores - 1ª parte

O Google anunciou, com efeitos a partir de 06 de Março, um novo conjunto de opções de privacidade destinadas aos utilizadores baseados nos vários países da União Europeia, conferindo um maior controle e selectividade quanto aos dados que são fornecidos durante a utilização dos vários serviços ou plataformas.

Estas alterações visam alcançar uma maior conformidade entre os serviços do Google e a legislação comunitária, sendo igualmente efectuadas alterações para outros países, sobretudo naqueles onde a privacidade é mais prezada e nos quais já foram desencadeadas acções legais contra o Google, que, nalguns casos, teve que pagar somas importantes como resultado de multas referentes a desconformidades com a legislação aplicável.

Sendo o Google um dos maiores armazenadores de dados a nível mundial e tendo uma extensa informação sobre cada utilizador, resultante, em grande parte da conexão entre dados provenientes de distintas aplicações, a forma como os dados são partilhados entre estas no universo do Google faz toda a diferença quando se trata de questões de privacidade, dado que da interacção entre plataformas resulta muito mais do que um simples adicionar de dados, permitindo obter um perfil muito completo do utilizador, que pode ser tratado recorrendo a inteligência artificial.

São abrangidas as mais importantes plataformas ou serviços, entre os quais a pesquisa, mas também o Google Maps ou o Youtube, com as alterações a poderem ser feitas especificamente para cada produto do Google, o que vai ter um impacto na complementaridade e subsidiaridade destes, pelo que todas as alterações devem ser avaliadas e testadas com cuidado.

Quando as actualizações do Windows falham - 2ª parte

O pequeno utilitário, designado por "wushowhide", é destinado a esconder e, posteriormente, revelar actualizações, poden ser descarregado so "site" da Microsoft, e de muitos outros repositórios, e gravado localmente, sendo muito fácil de utilizar, o que coloca a sua utilização ao alcance de qualquer utilizador.

Uma vez em execução, o utilitário efectua uma pequena verificação, inclusivé se está pendente o reiniciar o sistema, corrige erros, e pergunta se o utilizador pretende esconder actualizações ou revelar as que foram previamente escondidas, apresentando uma listagem, de acordo com a resposta obtida.

Basta clicar na caixa junto de cada actualização pendente, neste caso concreto na KB5034441, para que esta deixe de ficar pendente, podendo, a partir dessa altura, efectuar-se o procedimento de actualizações, seja manual, seja automático, sem problemas que, neste caso, não serão resolvidos sem uma intervenção mais especializada, seja por parte do utilizador, seja por terceiros.

Esperamos que a Microsoft disponibilize uma nova actualização, sem estes problemas, e que teste de forma mais extensiva as actualizações disponibilizadas, deixando de propor soluções complexas e que, caso o processo incorra num erro, tenham consequências graves, algo que é de esperar quando se alteram dimensões de partições de um disco e o resultado não seja o pretendido.

Alerta de vaga de frio - 2ª parte

Nesta conjuntura, é de esperar que temperaturas que, no interior do Norte do país, podem descer até aos 7º negativos, com a zona de Lisboa a poder ficar perto dos 4º tenha um impacto a ter em conta não apenas naqueles que vivem na rua, ou em situações tão precárias que pouco melhores condições oferecem, mas os mais vulneráveis, incluindo-se aqui idosos e doentes.

Infelizmente, existe um cada maior número de residentes em território nacional a viver na rua ou em condições indignas, algo bem patente nas grandes cidades, onde o preço da habitação disparou, resultando em inúmeros despejos, bem como no afluir de emigrantes, muitos deles enganados com falsas promessas e que são obrigados a residir em condições miseráveis.

Entre este conjunto de residentes encontram-se os mais expostos a vagas de frio, sobretudo porque muitos destes, em situação ilegal no nosso País, evitam o contacto com as autoridades, mesmo que o propósito seja o de os auxiliar, para o que contribui, muito substancialmente, a argumentação de redes criminosas que recorre a ameaças de expulsão do território nacional caso exista algum contacto com entidades oficiais.

Com números de mortalidade, muito recentemente, que se aproximaram dos que foram atingidos durante a pandemia da Covid, o que demonstra existirem problemas complexos mesmo antes da chegada desta vaga de frio, é de recear que, após dias de alguma melhoria, se verifique um novo agravamento, para o que pode contribuir o esperado pico da gripe, previsto para daqui a duas a três semanas.

Alterações do Google Maps em Fevereiro - 3ª parte

Com a disponibilização de edifícios em formato tridimensional nos dispositivos móveis, com Android ou Android Auto, torna-se francamente mais simples e intuitivo identificar um trajecto através de elementos visuais que serão muito mais próximos da realidade que se observa durante o percurso, obtendo assim pontos de referência que consolidam a informação proveniente dos mapas.

Tal como é habitual, as modificações chegarão de forma faseada, começando pelos utilizadores dos programs de teste, podendo, como no caso dos edifícios 3D, necessitar de alterações nas configurações, mas irão tornar-se universais num espaço de tempo curto, incluindo inicialmente as cidades mais importantes e para as quais existe um maior volume de informação armazenada.

O Google Maps permite, desde há muito, descarregar via WiFi os mapas das zonas mais utilizadas, o que facilita a navegação, evitando um uso intensivo de dados móveis, e evitando que uma menor velocidade da conexão tenha efeitos negativos na navegação, pelo que sugerimos o recurso antecipado a esta opção caso se pretenda utilizar as novas funcionalidades que implicam uma maior transferência de dados.

Aconselha-se a que, após a actualização da aplicação, sejam revistas as configurações, adaptando-as, de acordo com as possibilidades, ao que melhor corresponda às preferências individuais e, caso as novas funcionalidades já se encontrem disponíveis, que se proceda ao seu teste, avaliando da sua adequação às necessidades individuais a a situações concretas.