As malas para organizar pequenos objectos, como peças e componentes electrónicos, bem como os parafusos, anilhas e porcas de diversas dimensões, essenciais à montagem de equipamentos, estão disponíveis nos mais diversos modelos, pelo que os que apresentamos são apenas exemplos que consideramos terem uma boa relação entre a qualidade e o preço, um desenho bem conseguido e fechos com segurança, que impeçam a abertura involuntária dos compartimentos.
O primeiro modelo tem um total de 34 compartimentos, alguns deles ajustáveis, acessíveis através de duas tampas, que cobrem os lados opostos da mala, sendo particularmente adequado para acomodar de forma organizada objectos de pequenas dimensões, e com acessibilidade que favorecem o seu uso nas mais diversas situações.
O segundo modelo, de menores dimensões, abre apenas de um dos lados, pelo que a capacidade de acomodação de objectos é menor, mas, tal como a primeira, tem ajuste de compartimentos e uma prateleira com organizador destacável e revela-se igualmente com uma qualidade de construção e de materiais adequadas às funções
A primeira caixa tem dimensões de 32 x 26 x 8 centímetros e um preço que ronda os 14 Euros, enquanto a segunda mede 28 x 22 x 6 e custa perto de uma dezena de Euros, ambas incluindo portes que, no primeiro caso, são a partir de Inglaterra, e no segundo a partir da Ásia, pelo que o prazo de entrega será mais favorável no primeiro caso.
sábado, junho 08, 2019
sexta-feira, junho 07, 2019
Campismo e aventuras 4x4 Turas
A Turas é uma revista dedicada ao todo o terreno e expedições, na qual são divulgadas e promovidas um vasto conjunto de actividades e produtos, publicidade essa que, conjuntamente com as subscrições, sustentam uma publicação interessante e que versa um conjunto de temáticas cujo relevo tem vindo a crescer ao longo dos últimos anos.
As revistas, ou publicações, são um misto de extenso catálogo, particularmente variado, e de artigos, onde a descrição de trajectos ou expedições ganha um destaque especial, sendo evidente que estas correspondem, em larga medida, à utilização prática de alguns dos productos propostos.
Não obstante a vertente eminentemente comercial, as publicações da Turas não deixam de ser interessantes, seja pela apresentação de produtos, todos com descrição detalhada e imagens, mas também pelas viagens que propõe e pela preparação dos veículos envolvidos, o que pode inspirar os leitores, seja replicando o que vêm, seja através de uma versão própria inspirada nestas publicações.
Com várias centenas de páginas, concretamente 353 no caso da edição de Maio deste ano, e disponível através do "site" da Turas ou no Issuu, uma plataforma de partilha de publicações, onde esta também se encontra alojada, esta é uma leitura que consideramos interessante e mesmo inspiradora, o que pode justificar a descarga desta publicação recorrendo a um dos diversos utilitários disponíveis para o efeito que facilmente se encontram na Internet.
As revistas, ou publicações, são um misto de extenso catálogo, particularmente variado, e de artigos, onde a descrição de trajectos ou expedições ganha um destaque especial, sendo evidente que estas correspondem, em larga medida, à utilização prática de alguns dos productos propostos.
Não obstante a vertente eminentemente comercial, as publicações da Turas não deixam de ser interessantes, seja pela apresentação de produtos, todos com descrição detalhada e imagens, mas também pelas viagens que propõe e pela preparação dos veículos envolvidos, o que pode inspirar os leitores, seja replicando o que vêm, seja através de uma versão própria inspirada nestas publicações.
Com várias centenas de páginas, concretamente 353 no caso da edição de Maio deste ano, e disponível através do "site" da Turas ou no Issuu, uma plataforma de partilha de publicações, onde esta também se encontra alojada, esta é uma leitura que consideramos interessante e mesmo inspiradora, o que pode justificar a descarga desta publicação recorrendo a um dos diversos utilitários disponíveis para o efeito que facilmente se encontram na Internet.
quinta-feira, junho 06, 2019
Novas "cubby box" da Terrafirma
A Terrafirma anunciou a disponibilidade de duas novas "cubby box" destinadas aos Land Rover Defender, mas igualmente compatíveis com os Serie, e que substituem o banco central, pouco utilizável, dadas as suas escassas dimensões e o facto de o cinto de segurança de apenas dois pontos ser incompatível com a presença de crianças nas respectivas cadeirinhas.
Os modelos propostos pela Terrafirma encontram-se entre os menos dispendiosos, com preços de 48.00 e 58.00 Libras, para a TF2662B, em negro, e para a TF2662G, em cinzento, em ambos os casos incluindo portes em Inglaterra, tendo uma qualidade equiparada às de outros fabricantes que produzem "cubby box" nesta gama de preços, sendo naturalmente completamente diferentes dos modelos metálicos que também servem de cofre.
Ambos os modelos são revestidos em vinil texturado, resistente e lavável, e com o interior forrado num tecido tipo carpete, incluindo um duplo suporte de copos, amovível, incluindo todos os acessórios de fixação, sendo este um trabalho simples de efectuar, mas que será de realizar num espaço interior.
É sempre de verificar se nos documentos do veículo está contemplada a possibilidade de perder o lugar central, ou seja, por exemplo, no caso de um comercial deve estar "até 3 lugares" e nunca apenas "3 lugares", dado que esta última opção não permite a redução do número de lugares e, consequentemente, a instalação da "cubby box".
Os modelos propostos pela Terrafirma encontram-se entre os menos dispendiosos, com preços de 48.00 e 58.00 Libras, para a TF2662B, em negro, e para a TF2662G, em cinzento, em ambos os casos incluindo portes em Inglaterra, tendo uma qualidade equiparada às de outros fabricantes que produzem "cubby box" nesta gama de preços, sendo naturalmente completamente diferentes dos modelos metálicos que também servem de cofre.
Ambos os modelos são revestidos em vinil texturado, resistente e lavável, e com o interior forrado num tecido tipo carpete, incluindo um duplo suporte de copos, amovível, incluindo todos os acessórios de fixação, sendo este um trabalho simples de efectuar, mas que será de realizar num espaço interior.
É sempre de verificar se nos documentos do veículo está contemplada a possibilidade de perder o lugar central, ou seja, por exemplo, no caso de um comercial deve estar "até 3 lugares" e nunca apenas "3 lugares", dado que esta última opção não permite a redução do número de lugares e, consequentemente, a instalação da "cubby box".
quarta-feira, junho 05, 2019
Restrições à circulação na Serra de Sintra - 3ª parte
Aliás, devemos acrescentar que não nos opomos a limitações na circulação de veículos turísticos, sabendo que a actividade destes cria uma pressão por vezes insuportável nas populações locais, as quais, muitas vezes, enfrentam cada vez mais dificuldades no dia a dia e um aumento de preços que, em numerosos centros urbanos, mesmo que de pequenas dimensões, desde que com forte presença turística, acaba por resultar na expulsão dos residentes.
Os bombeiros, e quem está ligado ao socorro a nível concelhio, aplaudiu e apoiou esta decisão, apesar de se poder contestar, ou por em dúvida, o critério quanto à área abrangida ou as isenções e período escolhido, mas este será um dos caminhos a seguir quando os problemas de circulação derivam do excesso de veículos, e que se deve optar pelo caminho oposto, facilitando a presença, em espaços pouco ocupados, nos quais o alerta tende a ser mais tardio.
No entanto, compreensíveis como medida de contingência, este não pode ser o caminho a seguir em termos estruturais, nem o planeamento e preparação de soluções efectivas, nem sequer substituir outro tipo de medida, como o pré posicionamento de meios nas zonas mais críticas, pelo que, caso alguém pense que esta será a solução para os problemas da serra de Sintra, ou de outro local com configuração semelhante, incorre num erro da maior gravidade.
Talvez mal explicada ou escassamente contextualizada, estas restrições parecem-nos ser razoáveis, sendo certo de que um incêndio grave na Serra de Sintra terá um impacto muito mais negativo nos operadores turísticos que hoje se queixam, do que as consequências de uma devastação que, essa sim, reduziria em muito o número de visitantes com que contam para o sucesso da sua actividade.
Os bombeiros, e quem está ligado ao socorro a nível concelhio, aplaudiu e apoiou esta decisão, apesar de se poder contestar, ou por em dúvida, o critério quanto à área abrangida ou as isenções e período escolhido, mas este será um dos caminhos a seguir quando os problemas de circulação derivam do excesso de veículos, e que se deve optar pelo caminho oposto, facilitando a presença, em espaços pouco ocupados, nos quais o alerta tende a ser mais tardio.
No entanto, compreensíveis como medida de contingência, este não pode ser o caminho a seguir em termos estruturais, nem o planeamento e preparação de soluções efectivas, nem sequer substituir outro tipo de medida, como o pré posicionamento de meios nas zonas mais críticas, pelo que, caso alguém pense que esta será a solução para os problemas da serra de Sintra, ou de outro local com configuração semelhante, incorre num erro da maior gravidade.
Talvez mal explicada ou escassamente contextualizada, estas restrições parecem-nos ser razoáveis, sendo certo de que um incêndio grave na Serra de Sintra terá um impacto muito mais negativo nos operadores turísticos que hoje se queixam, do que as consequências de uma devastação que, essa sim, reduziria em muito o número de visitantes com que contam para o sucesso da sua actividade.
terça-feira, junho 04, 2019
A Geeetech Prusa I3 A Pro - 9ª parte
Com os cabos colocados, falta efectuar a ligação da placa de conectores à unidade GT2550, recorrendo aos dois "flat cable" fornecidos, e que encaixam apenas de uma única forma, e ligar esta unidade à corrente eléctrica, de preferência a uma tomada com terra, usando o cabo de alimentação que vem incluído.
Os cabos de alimentação usados em Inglaterra, que têm uma configuração muito diferente a nível de pinos, têm sempre um fusível interno, protegendo a instalação e o próprio equipamento de sobre-tensões, pelo que costumamos usá-los nas primeiras experiências, adicionando o necessário adaptador, de modo a que seja compatível com as tomadas europeias.
Também aconselhamos a instalar o "software" proposto, o "Repetier", o que permite seguir os passos para os ajustes e testes iniciais, tal como são propostos no manual que deve ser descarregado da Internet e consultado durante este processo, que, tendencialmente, mas não obrigatoriamente, implica ligar a impressora a um computador, usando o cabo USB fornecido e instalando os controladores para que esta seja reconhecida pelo sistema operativo e pelo programa que será utilizado na sua operação.
Esta é uma impressora muito sólida e fácil de montar, apesar de o processo ser algo moroso e trabalhoso, sendo um bom investimento para que pretenda uma boa base de partida, dado que a estrutura sólida permite boas impressões e adicionar novos componentes, sem comprometer a resistência e fiabilidade do equipamento.
Os cabos de alimentação usados em Inglaterra, que têm uma configuração muito diferente a nível de pinos, têm sempre um fusível interno, protegendo a instalação e o próprio equipamento de sobre-tensões, pelo que costumamos usá-los nas primeiras experiências, adicionando o necessário adaptador, de modo a que seja compatível com as tomadas europeias.
Também aconselhamos a instalar o "software" proposto, o "Repetier", o que permite seguir os passos para os ajustes e testes iniciais, tal como são propostos no manual que deve ser descarregado da Internet e consultado durante este processo, que, tendencialmente, mas não obrigatoriamente, implica ligar a impressora a um computador, usando o cabo USB fornecido e instalando os controladores para que esta seja reconhecida pelo sistema operativo e pelo programa que será utilizado na sua operação.
Esta é uma impressora muito sólida e fácil de montar, apesar de o processo ser algo moroso e trabalhoso, sendo um bom investimento para que pretenda uma boa base de partida, dado que a estrutura sólida permite boas impressões e adicionar novos componentes, sem comprometer a resistência e fiabilidade do equipamento.
segunda-feira, junho 03, 2019
Restrições à circulação na Serra de Sintra - 2ª parte
Já rebatemos por diversas vezes o argumento de que a interdição, ou fortes restrições a nível de circulação, tivesse um efeito positivo na diminuição de incêndios como consequência de questões mecânicas ou mesmo comportamentais, mas no caso da Serra de Sintra, manifestamente, o problema é distinto e os riscos apontados são outros e, eventualmente, mais compreensíveis.
O problema do excesso de tráfego na Serra de Sintra é conhecido, e o proliferar de pequenas viaturas turísticas, como os "tuk tuk", que circulam a velocidades particularmente lentas, ou o caos criado pelos comportamentos mais ou menos imprevisíveis de alguns condutores, que, para melhor disfrutar da paisagem, efectuam manobras que prejudicam o fluxo do trânsito, tem vindo a agravar as dificuldades para quem necessita de uma deslocação rápida.
Os congestionamentos de tráfego são bem conhecidos de todos, podendo ser semelhantes, em termos de morosidade, aos que se verificam dentro de uma grande cidade nas alturas mais críticas, mas que, em plena serra, em locais cercados de vegetação e sem vias alternativas, seja para socorro, seja para fuga, assumem uma muito maior gravidade, colocando em risco todos quantos se encontram no local.
Naturalmente, a decisão da edilidade local, por ser divulgada com escassa antecedência, tem um impacto negativo em diversos operadores turísticos, mas caso haja um critério baseado no nível de alerta, ou num conjunto de previsões que são habitualmente disponibilizadas com alguma antecedência, tal parece-nos que faz todo o sentido, desimpedindo as vias de circulação e facilitando assim a intervenção de meios de socorro.
O problema do excesso de tráfego na Serra de Sintra é conhecido, e o proliferar de pequenas viaturas turísticas, como os "tuk tuk", que circulam a velocidades particularmente lentas, ou o caos criado pelos comportamentos mais ou menos imprevisíveis de alguns condutores, que, para melhor disfrutar da paisagem, efectuam manobras que prejudicam o fluxo do trânsito, tem vindo a agravar as dificuldades para quem necessita de uma deslocação rápida.
Os congestionamentos de tráfego são bem conhecidos de todos, podendo ser semelhantes, em termos de morosidade, aos que se verificam dentro de uma grande cidade nas alturas mais críticas, mas que, em plena serra, em locais cercados de vegetação e sem vias alternativas, seja para socorro, seja para fuga, assumem uma muito maior gravidade, colocando em risco todos quantos se encontram no local.
Naturalmente, a decisão da edilidade local, por ser divulgada com escassa antecedência, tem um impacto negativo em diversos operadores turísticos, mas caso haja um critério baseado no nível de alerta, ou num conjunto de previsões que são habitualmente disponibilizadas com alguma antecedência, tal parece-nos que faz todo o sentido, desimpedindo as vias de circulação e facilitando assim a intervenção de meios de socorro.
domingo, junho 02, 2019
Auriculares "bluetooth" no EBay
Os auriculares, utilizáveis para ligação a um dispositivo móvel via "bluetooth", são hoje particularmente acessíveis, o que os popularizou, estando disponíveis inúmeros modelos, com preços a partir de 2 a 3 Euros, com implementação de funcionalidades adicionais em modelos um pouco mais dispendiosos, que tendem a ser uma opção mais racional, por possuirem, tal como pretendemos, comandos de muito fácil operação, sob a forma de botões.
Este modelo, cujas dimensões são 60 x 47 x 10 milímetros, suporta a versão de "bluetooth" V4.1+EDR, sendo compatível com as anteriores versões V3.0, V2.1, V1.1, transmitindo na habitual frequência de 2.4GHz e imprementando os modos HFP, AVRCP e controle de voz, podendo transmitir a distâncias de até 10 metros, o suficiente para a maioria dos utilizadores.
A bateria de iões de lítio de 100mAh permite conversações de até 6 horas, ouvir música pelo mesmo período e um tempo de "stand by" de 5 dias, podendo ir até perto do dobro, sendo necessário entre 2 a 3 horas para que seja recarregado através de uma porta USB que proporciona os habituais 5V DC.
O conjunto inclui o auricular, de cor negra e aspecto discreto, o cabo de carregamento, 2 adaptadores suplementares para o ouvido, o manual de utilizador em Inglês e Chinês, tendo um preço que ronda a meia dúzia de Euros, incluindo portes a partir da China, um valor que nos parece bastante adequado a um equipamento que, sendo um pouco volumoso, tem um excelente desempenho quando comparado com outras opções da mesma gama de preços.
Este modelo, cujas dimensões são 60 x 47 x 10 milímetros, suporta a versão de "bluetooth" V4.1+EDR, sendo compatível com as anteriores versões V3.0, V2.1, V1.1, transmitindo na habitual frequência de 2.4GHz e imprementando os modos HFP, AVRCP e controle de voz, podendo transmitir a distâncias de até 10 metros, o suficiente para a maioria dos utilizadores.
A bateria de iões de lítio de 100mAh permite conversações de até 6 horas, ouvir música pelo mesmo período e um tempo de "stand by" de 5 dias, podendo ir até perto do dobro, sendo necessário entre 2 a 3 horas para que seja recarregado através de uma porta USB que proporciona os habituais 5V DC.
O conjunto inclui o auricular, de cor negra e aspecto discreto, o cabo de carregamento, 2 adaptadores suplementares para o ouvido, o manual de utilizador em Inglês e Chinês, tendo um preço que ronda a meia dúzia de Euros, incluindo portes a partir da China, um valor que nos parece bastante adequado a um equipamento que, sendo um pouco volumoso, tem um excelente desempenho quando comparado com outras opções da mesma gama de preços.
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