Desconhecemos se as alegações de que diversos operadores diminuiram a velocidade de acesso aos "sites" a partir dos quais se podia assistir a um jogo de futebol, fora do circuito licenciado, de modo a evitar que, quem não pagou à empresa que detinha os direitos de transmissão, pudesse ver a emissão, são verdadeiras, mas o facto não deixa de a possibilidade existir não deixa de merecer um comentário.
O princípio judicial de que é melhor deixar escapar um culpado do que punir um inocente, para além de básico, é universal fora e dentro dos tribunais, fazendo parte do senso comum e do equilíbrio entre as partes essencial para que a vida em sociedade seja possível, evitando perseguições e punições indiscriminadas ou desproporcionadas.
Ao diminuir a velocidade de vídeos de "sites" usados para os mais diversos fins legítimos, como o Twitter, tornando-os praticamente não funcionais, as operadoras violam princípios básicos contratuais, a equidade a que todos os utilizadores, nomeadamente aqueles que pagam, têm direito, e a própria confiança, incorrendo num conjunto de infrações que devem ser investigadas pelo supervisor do sector.
Se tal aconteceu, naturalmente que os clientes destes operadores devem ser ressarcidos e, face à quebra de confiança resultante de práticas ilegais, ter a possibilidade de denunciar os respectivos contratos, algo que, infelizmente, e porque esta pode ser uma prática comum, de pouco servirá, excepto para os que se encontram insatisfeitos com o serviço prestado por um dado operador e necessitem de um pretexto para uma mudança.
sábado, fevereiro 09, 2019
sexta-feira, fevereiro 08, 2019
O Umidigi UMI Z2 - 5ª parte
Em termos técnicos, a câmara principal consiste numa Samsung S5K3P8, com sensor do tipo isocell e ISO entre os 100 e os 1.600, abertura f/2, distância focal de 3.5 milímetros, resolução de 4.672 por 3.504, atingindo os 16.37 megapixels, com o flash a consistir num sistema duplo de "leds", estando presente uma câmara secundária igualmente da Samsung, modelo S5K4H7, também com sensor do tipo isocell.
A câmara frontal é uma Sony IMX371 com um sensor do tipo CMOS, com o mesmo tipo de resolução da primária, sendo suportando por uma segunda câmara com 8 megapixels, interpolada a partir de 0.3, baseada um sensor SuperPix SP0A09 e que permite desbloquer o equipamento através de reconhecimento facial.
Em termos de vídeo, a resolução máxima é de 1.920 x 1.080, resultando em 2.07 megapixels, com 30 imagens por segundo, gravando em alta defenição, para o que é necessário dispor de um cartão de memória com velocidade U3, e com capacidade que pode ir até aos 256 Gb, caso se pretenda evitar o recurso à memória interna.
Estão presentes características como a focagem automática, disparo contínuo, zoom digital, estabilização de imagem, geo referenciação, imagem panorâmica, HDR, detecção de face, balanço de brancos, compensação da exposição, ajuste ISO, temportizador ou modo cenário.
A câmara frontal é uma Sony IMX371 com um sensor do tipo CMOS, com o mesmo tipo de resolução da primária, sendo suportando por uma segunda câmara com 8 megapixels, interpolada a partir de 0.3, baseada um sensor SuperPix SP0A09 e que permite desbloquer o equipamento através de reconhecimento facial.
Em termos de vídeo, a resolução máxima é de 1.920 x 1.080, resultando em 2.07 megapixels, com 30 imagens por segundo, gravando em alta defenição, para o que é necessário dispor de um cartão de memória com velocidade U3, e com capacidade que pode ir até aos 256 Gb, caso se pretenda evitar o recurso à memória interna.
Estão presentes características como a focagem automática, disparo contínuo, zoom digital, estabilização de imagem, geo referenciação, imagem panorâmica, HDR, detecção de face, balanço de brancos, compensação da exposição, ajuste ISO, temportizador ou modo cenário.
Ex comandante da ANPC responsabilizado pela devastação em Mação - 3ª parte
Uma decisão errada no campo operacional não é inédita, sendo comuns, mas os erros devem-se, tipicamente, a uma má avaliação da situação no momento, que pode ser o resultado de inúmeros condicionantes e da pressão em que é tomada, sendo normalmente justificável e, na maioria dos casos, entendível no seguimento de uma lógica que, mesmo que enfermando de erros, é possível acompanhar.
Por outro lado, quando a decisão é tomada a outro nível, dado que a situação já foi escalada, tendo subido do âmbito local para o distrital e, posteriormente, para o nacional, espera-se que as decisões sejam mais ponderadas e que os meios disponibilizados permitam uma gestão mais equilibrada e racional das operações, verificando-se uma maior objectividade que resulta de um maior afastamento e da análise de uma dinâmica que se prolonga no tempo.
Naturalmente, os erros são analizados e avaliados de forma completamente distinta nas diversas situações, resultando numa muito menor tolerância quanto maior a responsabilidade de quem decide, que, alicerçado numa maior experiência e, supostamente, maior competência, conjuntamente com outro tipo de meios e recursos, terá que justificar de outra forma qualquer erro, sobretudo quando deste decorram consequências gravosas.
Sem justificação aceitável, mesmo que a questão da intencionalidade não se coloque, a gravidade de uma falha, que quando por parte de responsáveis a nível nacional, tende a ser em situações particularmente gravosas, não pode ficar impune, podendo transitar para o âmbito criminal, mesmo que apenas na vertente da negligência, onde esta falha pode configurar um crime grave.
Por outro lado, quando a decisão é tomada a outro nível, dado que a situação já foi escalada, tendo subido do âmbito local para o distrital e, posteriormente, para o nacional, espera-se que as decisões sejam mais ponderadas e que os meios disponibilizados permitam uma gestão mais equilibrada e racional das operações, verificando-se uma maior objectividade que resulta de um maior afastamento e da análise de uma dinâmica que se prolonga no tempo.
Naturalmente, os erros são analizados e avaliados de forma completamente distinta nas diversas situações, resultando numa muito menor tolerância quanto maior a responsabilidade de quem decide, que, alicerçado numa maior experiência e, supostamente, maior competência, conjuntamente com outro tipo de meios e recursos, terá que justificar de outra forma qualquer erro, sobretudo quando deste decorram consequências gravosas.
Sem justificação aceitável, mesmo que a questão da intencionalidade não se coloque, a gravidade de uma falha, que quando por parte de responsáveis a nível nacional, tende a ser em situações particularmente gravosas, não pode ficar impune, podendo transitar para o âmbito criminal, mesmo que apenas na vertente da negligência, onde esta falha pode configurar um crime grave.
quinta-feira, fevereiro 07, 2019
Teste de "phishing" do Google
Apesar de uma cada vez maior sensibilidade para o problema do "phishing", considerando aqui as técnicas utilizadas para obter dados ou mesmo valores passando por outra pessoa ou entidade ou recorrendo a falsos argumentos, o facto é que este tipo de crime continua a aumentar, na medida em que os utilizadores da Internet aumenta.
Muitos dos nossos leitores ainda se lembram das famosas "cartas da Nigéria" ou da "lotaria da Microsoft", cuja possibilidade de sucesso nos dias de hoje é baixa, mas, em contrapartida, surgem novas técnicas, cada vez mais sofisticadas e elaboradas, algumas das quais dificilmente se distinguem de entidades legítimas ou mesmo de pessoas concretas e conhecidas.
O Google disponibilizou um teste que se destina a avaliar, e alertar, os utilizadores para os vários métodos utilizados pelos criminosos que recorrem a este tipo de crime, com um conjunto de questões onde devem ser detectados pequenos sinais ou incongruências que devem, no mínimo, levantar suspeitas por parte de quem lê uma mensagem.
Naturalmente que as possibilidades não se esgotam neste teste, e o "phishing" não é o único perigo ou ataque que quem utiliza a Internet pode sofrer, mas será um dos mais relevantes porque pode comprometer não apenas a vítima directa, mas toda uma organização ou instituição, que pode ficar vulnerável e exposta devido a um erro de um único dos seus colaboradores, que abriu uma porta de entrada a quem está a praticar um crime.
Muitos dos nossos leitores ainda se lembram das famosas "cartas da Nigéria" ou da "lotaria da Microsoft", cuja possibilidade de sucesso nos dias de hoje é baixa, mas, em contrapartida, surgem novas técnicas, cada vez mais sofisticadas e elaboradas, algumas das quais dificilmente se distinguem de entidades legítimas ou mesmo de pessoas concretas e conhecidas.
O Google disponibilizou um teste que se destina a avaliar, e alertar, os utilizadores para os vários métodos utilizados pelos criminosos que recorrem a este tipo de crime, com um conjunto de questões onde devem ser detectados pequenos sinais ou incongruências que devem, no mínimo, levantar suspeitas por parte de quem lê uma mensagem.
Naturalmente que as possibilidades não se esgotam neste teste, e o "phishing" não é o único perigo ou ataque que quem utiliza a Internet pode sofrer, mas será um dos mais relevantes porque pode comprometer não apenas a vítima directa, mas toda uma organização ou instituição, que pode ficar vulnerável e exposta devido a um erro de um único dos seus colaboradores, que abriu uma porta de entrada a quem está a praticar um crime.
quarta-feira, fevereiro 06, 2019
Ex comandante da ANPC responsabilizado pela devastação em Mação - 2ª parte
É ainda reforçado, pelo autarca local, que "para memória futura fica esta tragédia que aconteceu no concelho de Mação e, de forma muito clara, que podia ter sido evitada se as pessoas com responsabilidades tivessem tomado as decisões que deviam ter tomado e não com base em critérios pouco claros, pouco objetivos e pouco racionais".
O autarca de Mação colocou especial ênfase não apenas na condução das operações, mas no próprio comportamento e características de Rui Esteves, que "mostrou que não tem capacidade para estar no cargo em que esteve", salientando os prejuízos que resultaram para o concelho e a necessidade de que seja feita justiça.
Sem desempenhar cargos na actualidade, Rui Esteves fica apenas à mercê dos tribunais, sendo certo de que a autarquia de Mação, que durante o decurso do incêndio já tinha reclamado das decisões do comando nacional, vai processar este antigo responsável, no que será um processo a seguir com atenção, dadas as implicações que pode ter para situações similares.
A IGAI não encontrou nenhuma justificação para a decisão de Rui Esteves, e as conclusões do inquérito são de tal forma claras e conclusivas que só muito dificilmente não iria dar lugar a uma investigação do Ministério Público, que, num âmbito diferente, e com possíveis consequências muito mais pesadas, correspondentes à gravidade dos seus actos ou omissões.
O autarca de Mação colocou especial ênfase não apenas na condução das operações, mas no próprio comportamento e características de Rui Esteves, que "mostrou que não tem capacidade para estar no cargo em que esteve", salientando os prejuízos que resultaram para o concelho e a necessidade de que seja feita justiça.
Sem desempenhar cargos na actualidade, Rui Esteves fica apenas à mercê dos tribunais, sendo certo de que a autarquia de Mação, que durante o decurso do incêndio já tinha reclamado das decisões do comando nacional, vai processar este antigo responsável, no que será um processo a seguir com atenção, dadas as implicações que pode ter para situações similares.
A IGAI não encontrou nenhuma justificação para a decisão de Rui Esteves, e as conclusões do inquérito são de tal forma claras e conclusivas que só muito dificilmente não iria dar lugar a uma investigação do Ministério Público, que, num âmbito diferente, e com possíveis consequências muito mais pesadas, correspondentes à gravidade dos seus actos ou omissões.
terça-feira, fevereiro 05, 2019
"Switches" de 1 Gigabit para uso doméstico - 1ª parte
Inicialmente previstos para ambientes empresariais, os "switches" Ethernet de 1 Gigabit são cada vez mais populares em uso doméstico, justificando-se cada vez mais a sua aquisição, substituindo modelos mais antigos, quando os "routers" fornecidos pelos operadores de comunicações e os equipamentos informáticos passararam a possibilitar esta velocidade.
Naturalmente, incluir modelos de "switch" que apenas fazem 100 Mb/s numa estrutura que permite velocidades dez vezes mais elevadas corresponde a um estrangulamento sem sentido, mas deve igualmente observar-se qual o tipo de cablagem utilizado, e que, para que permita comunicações na velocidade pretendida, deve ser da categoria 5e ou 6.
É de notar que do uso de cabos categoria 5, em curtas distâncias, podem não decorrer erros ou degradação em termos de velocidade a qual depende de inúmeros factores, mas, para quem queira tirar todo o partido das velocidades permitidas pelos diversos equipamentos, as normas estabelecidas devem ser seguidas, o que permite não apenas um melhor desempenho, mas que erros ou alguma instabilidade se faça sentir.
A maioria dos "switches" de 1 Gigabit são compactos, não geríveis, e possuem 5 portas, das quais, na maior parte das instalações, uma será para a ligação ao "router" e as quatro restantes destinam-se a conectar equipamentos, pelo que o número efectivo de conexões tende a ser o número total de portas menos uma, algo que deve sempre ser tido em conta.
Naturalmente, incluir modelos de "switch" que apenas fazem 100 Mb/s numa estrutura que permite velocidades dez vezes mais elevadas corresponde a um estrangulamento sem sentido, mas deve igualmente observar-se qual o tipo de cablagem utilizado, e que, para que permita comunicações na velocidade pretendida, deve ser da categoria 5e ou 6.
É de notar que do uso de cabos categoria 5, em curtas distâncias, podem não decorrer erros ou degradação em termos de velocidade a qual depende de inúmeros factores, mas, para quem queira tirar todo o partido das velocidades permitidas pelos diversos equipamentos, as normas estabelecidas devem ser seguidas, o que permite não apenas um melhor desempenho, mas que erros ou alguma instabilidade se faça sentir.
A maioria dos "switches" de 1 Gigabit são compactos, não geríveis, e possuem 5 portas, das quais, na maior parte das instalações, uma será para a ligação ao "router" e as quatro restantes destinam-se a conectar equipamentos, pelo que o número efectivo de conexões tende a ser o número total de portas menos uma, algo que deve sempre ser tido em conta.
segunda-feira, fevereiro 04, 2019
Ex comandante da ANPC responsabilizado pela devastação em Mação - 1ª parte
O antigo comandante da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), Rui Esteves, foi considerado responsável pela devastação no concelho de Mação em 2017, quando os meios disponíveis foram alocados a outra frente de incêndio, deixando sem recursos quem aí combatia os fogos, numa batalha completamente perdida, de que resultou a devastação de uma larga área.
A Inspecção Geral da Administração Interna (IGAI), já enviou para o Ministério Público o relatório onde o antigo comandante nacional é acusado de violar dever de zelo, previlegiando o combate às chamas em Castelo Branco, de onde é natural, numa opção tacticamente inexplicável que levou à perda da maioria da área florestal de Mação.
Algumas passagens do relatório são particularmente graves, salientando-se que "houve desvio de meios e uma ação pouco profissional e pouco de acordo com as regras do então comandante da Autoridade Nacional de Proteção Civil, Rui Esteves" que, ao não nomear o comandante distrital para dirigir os meios no terreno, criou uma situação de que resultaram "anomalias nas linhas de comando da operação".
Também é salientado que Rui Esteves, "sem assumir o comando das operações, como podia fazer, substituiu-se ao comando de operações e socorro, deu ordens diretas de desmobilização e mobilização de meios de reforço, dando origem a uma redução desproporcional de meios presentes no distrito de Santarém" os quais foram enviados para outra frente, desguarnecendo a de Mação.
A Inspecção Geral da Administração Interna (IGAI), já enviou para o Ministério Público o relatório onde o antigo comandante nacional é acusado de violar dever de zelo, previlegiando o combate às chamas em Castelo Branco, de onde é natural, numa opção tacticamente inexplicável que levou à perda da maioria da área florestal de Mação.
Algumas passagens do relatório são particularmente graves, salientando-se que "houve desvio de meios e uma ação pouco profissional e pouco de acordo com as regras do então comandante da Autoridade Nacional de Proteção Civil, Rui Esteves" que, ao não nomear o comandante distrital para dirigir os meios no terreno, criou uma situação de que resultaram "anomalias nas linhas de comando da operação".
Também é salientado que Rui Esteves, "sem assumir o comando das operações, como podia fazer, substituiu-se ao comando de operações e socorro, deu ordens diretas de desmobilização e mobilização de meios de reforço, dando origem a uma redução desproporcional de meios presentes no distrito de Santarém" os quais foram enviados para outra frente, desguarnecendo a de Mação.
domingo, fevereiro 03, 2019
Guia de manutenção da "Land Rover Owners"
A "Land Rover Owners", para além das habitual publicação mensal, publica números especiais, temáticos, tendo abordado diversos modelos concretos da marca, disponibilizando agora um guia de manutenção e serviço destinado a vários modelos da Land Rover, concretamente aqueles que, pelas suas características, exigem um menor recurso a equipamentos de diagnóstico ou ferramentas mais sofisticadas.
Descrito como um complemento da caixa de ferramentas, estão cobertas as intervenções mais comuns nos Series, Defender e Discovery, incluindo guias práticos, passo a passo, capítulos de perguntas e respostas e processos de despiste das avarias ou problemas mais comuns nestes modelos.
Desta publicação constam os conteúdos dos manuais de manutenção, incluindo a manutenção dos recentes TDCI, a mudança da correia de distribuição dos TDi, reparações dos "bulkhead" ou as anteparas que ficam junto do motor, manutenções dos Discovery TD5, melhoramento dos travões ou troca de peças a nível da direcção.
Sendo menos específico do manuais destinados a um modelo único, como os da "Haynes", esta publicação é acessível, de fácil entendimento, abordando de forma muito directa as questões mais habituais e facilitando um despiste inicial, pelo que a sua aquisição será de ter em conta, caso seja encontrado à venda, já que a importação, com os decorrentes portes, pode resultar num valor menos convidativo.
Descrito como um complemento da caixa de ferramentas, estão cobertas as intervenções mais comuns nos Series, Defender e Discovery, incluindo guias práticos, passo a passo, capítulos de perguntas e respostas e processos de despiste das avarias ou problemas mais comuns nestes modelos.
Desta publicação constam os conteúdos dos manuais de manutenção, incluindo a manutenção dos recentes TDCI, a mudança da correia de distribuição dos TDi, reparações dos "bulkhead" ou as anteparas que ficam junto do motor, manutenções dos Discovery TD5, melhoramento dos travões ou troca de peças a nível da direcção.
Sendo menos específico do manuais destinados a um modelo único, como os da "Haynes", esta publicação é acessível, de fácil entendimento, abordando de forma muito directa as questões mais habituais e facilitando um despiste inicial, pelo que a sua aquisição será de ter em conta, caso seja encontrado à venda, já que a importação, com os decorrentes portes, pode resultar num valor menos convidativo.
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