Inicialmente previstos para ambientes empresariais, os "switches" Ethernet de 1 Gigabit são cada vez mais populares em uso doméstico, justificando-se cada vez mais a sua aquisição, substituindo modelos mais antigos, quando os "routers" fornecidos pelos operadores de comunicações e os equipamentos informáticos passararam a possibilitar esta velocidade.
Naturalmente, incluir modelos de "switch" que apenas fazem 100 Mb/s numa estrutura que permite velocidades dez vezes mais elevadas corresponde a um estrangulamento sem sentido, mas deve igualmente observar-se qual o tipo de cablagem utilizado, e que, para que permita comunicações na velocidade pretendida, deve ser da categoria 5e ou 6.
É de notar que do uso de cabos categoria 5, em curtas distâncias, podem não decorrer erros ou degradação em termos de velocidade a qual depende de inúmeros factores, mas, para quem queira tirar todo o partido das velocidades permitidas pelos diversos equipamentos, as normas estabelecidas devem ser seguidas, o que permite não apenas um melhor desempenho, mas que erros ou alguma instabilidade se faça sentir.
A maioria dos "switches" de 1 Gigabit são compactos, não geríveis, e possuem 5 portas, das quais, na maior parte das instalações, uma será para a ligação ao "router" e as quatro restantes destinam-se a conectar equipamentos, pelo que o número efectivo de conexões tende a ser o número total de portas menos uma, algo que deve sempre ser tido em conta.
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