Para os adeptos do campismo, das actividades ao are livre, mas também para todos quantos necessitam de cozinhar em locais remotos, um pequeno fogão a gás, fácil de transportar e regulável, pode ser uma solução interessante, evitando o inconveniente de ingerir refeições frias ou ter que recorrer a métodos de aquecimento menos seguros ou dependentes de terceiros.
O modelo exemplificativo é um fogão de cassete portátil para ar livre, alimentado a gás butano, que pode ser proveniente de um reservatório portátil ou, num modelo mais sofisticado, de uma botija externa, o que flexibiliza a utilização e permite um maior período de funcionamento.
A utilização é muito simples, bastando instalar ou ligar o abastecimento de gás, ajustar o nível, rodando um botão, e usar o botão de ligar, que, essencialmente irá proporcionar a fonte de ignição, após o que a chama fica imediatamente visível e o fogão pode ser utilizado.
Naturalmente, caso se use uma botija portátil, que terá no máximo 24 centímetros de comprimento, caso se pretenda que fique dentro do fogão, o período de utilização é limitado, dependendo muito da intensidade da chama, mas é o suficiente para cozinhar algumas refeições rápidas, que não impliquem longos períodos de aquecimento.
sábado, agosto 09, 2025
sexta-feira, agosto 08, 2025
Alerta por risco de incêndios florestais - 3ª parte
Aumentar a extensão das penas também nos parece ter um efeito marginal na dissuação, tendo como vantagem apenas o retirar de circulação de incendiários condenados, algo que deve ser feito de forma preventiva a quem, pelas suas características e práticas anteriores, seja susceptível de crimes de incendiarismo, e que na época mais crítica de incêndios deve ser contido, mesmo que tal implique restrição de movimentos via detenção provisória.
Mais do que a pena de prisão, a obrigatoriedade de pagar danos, prejuizos e indemnizações, com tudo o que isso implica em termos de perda de bens pessoais, uma consequência que se pode projectar por toda a vida do incendiário, terá um efeito mais positivo do que o alargamento das penas de prisão, o que pode satisfazer alguns, mas em pouco contribui para o ressarcimento das vítimas.
Em Portugal, sobretudo no âmbito do populismo, a prioridade tem sido a punição dos culpados, dado ser muito mais fácil e menos dispendioso do que a compensação das vítimas, que, tipicamente, acabam por ser abandonadas, tendo que suportar os custos resultantes dos fogos, eventualmente com apoio de fundos públicos o que quer dizer que, efectivamente, são todos os contribuintes assumem o pagamento pelos actos de incendiarismo e não quem praticou o crime.
Dar prioridade às vítimas, ressarcindo-as dos prejuízos é essencial, não apenas para devolver a confiança destas no Estado, mas também para que se mantenham nos seus locais de origem, combatendo novos abandonos, e, pelo exemplo, estimulando outros a optar por se estabelecer em locais rurais, reequilibrando demograficamente o País e mitigando a crise de habitação das grandes cidades.
Mais do que a pena de prisão, a obrigatoriedade de pagar danos, prejuizos e indemnizações, com tudo o que isso implica em termos de perda de bens pessoais, uma consequência que se pode projectar por toda a vida do incendiário, terá um efeito mais positivo do que o alargamento das penas de prisão, o que pode satisfazer alguns, mas em pouco contribui para o ressarcimento das vítimas.
Em Portugal, sobretudo no âmbito do populismo, a prioridade tem sido a punição dos culpados, dado ser muito mais fácil e menos dispendioso do que a compensação das vítimas, que, tipicamente, acabam por ser abandonadas, tendo que suportar os custos resultantes dos fogos, eventualmente com apoio de fundos públicos o que quer dizer que, efectivamente, são todos os contribuintes assumem o pagamento pelos actos de incendiarismo e não quem praticou o crime.
Dar prioridade às vítimas, ressarcindo-as dos prejuízos é essencial, não apenas para devolver a confiança destas no Estado, mas também para que se mantenham nos seus locais de origem, combatendo novos abandonos, e, pelo exemplo, estimulando outros a optar por se estabelecer em locais rurais, reequilibrando demograficamente o País e mitigando a crise de habitação das grandes cidades.
quinta-feira, agosto 07, 2025
AlphaEarth Foundations reforça IA no mapeamento terrestre - 2ª parte
É de notar que esta compressão não sacrifica detalhes, cada quadrado está tipificado em numerosas alíneas que o descrevem de forma completa, com o sistema a traduzir de forma virtualmente imediata as codificações efectuadas, coligindo todos os dados de satélite, radar, mapeamentos 3D ou simulações climáticas, do que resulta uma imagem coerente, realista e utilizável da crosta terrestre.
Por outro lado, o recurso a quadrados de 10 metros impede o armazenamento de dados mais específicos ou individuais, como o registo de pessoas ou objectos, o que elimina os problemas de privacidade e segurança mais relevantes quando se armazena e disponibiliza este tipo de informação, mesmo tal seja feito de forma controlada.
Esta abordagem permite obter uma informação coerente e actualizável, mas também efectuar extrapolações, quando situações imprevistas impeçam a disponibilidade de dados actualizados, o que pode acontecer como resultado de condições atmosféricas, como a presença de nuvens que impeçam a recolha de imagens de satélite ou dificuldades de acesso a dados proporcionados por terceiros.
Já são várias as instituições ou organizações a testar esta plataforma, mas o próprio mecanismo do Google Earth, que muitos de nós utilizados, recorrer a dados fornecidos pela AlphaEarth Foundations, sendo certo que desta nova evolução irão resultar melhoramentos e vantagens importantes, nomeadamente na gestão de incidentes e catástrofes, situações nas quais a precisão e actualização de dados é decisiva.
Por outro lado, o recurso a quadrados de 10 metros impede o armazenamento de dados mais específicos ou individuais, como o registo de pessoas ou objectos, o que elimina os problemas de privacidade e segurança mais relevantes quando se armazena e disponibiliza este tipo de informação, mesmo tal seja feito de forma controlada.
Esta abordagem permite obter uma informação coerente e actualizável, mas também efectuar extrapolações, quando situações imprevistas impeçam a disponibilidade de dados actualizados, o que pode acontecer como resultado de condições atmosféricas, como a presença de nuvens que impeçam a recolha de imagens de satélite ou dificuldades de acesso a dados proporcionados por terceiros.
Já são várias as instituições ou organizações a testar esta plataforma, mas o próprio mecanismo do Google Earth, que muitos de nós utilizados, recorrer a dados fornecidos pela AlphaEarth Foundations, sendo certo que desta nova evolução irão resultar melhoramentos e vantagens importantes, nomeadamente na gestão de incidentes e catástrofes, situações nas quais a precisão e actualização de dados é decisiva.
quarta-feira, agosto 06, 2025
Alerta por risco de incêndios florestais - 2ª parte
É manifesto que há quem continue a violar a legislação, não no seu articulado, mas no seu espírito, contornando as imposições de modo a evitar consequências legais, sem ter em conta as consequências dos seus actos, que podem resultar numa tragédia, esperando-se que a denúncia pública tenha um impacto severo, do ponto de vista eleitoral ou económico, conforme aplicável, sobre quem optou por defender interesses pessoais e ignorar o interesse colectivo.
Devemos lamentar que o Governo tenha decidido impor restrições apenas a partir da meia noite, o que cria uma janela de oportunidade para quem não se importa com as consequências das suas acções, desde que não recaiam sobre os próprios, esperando que, numa próxima situação, a entrada em vigor seja imediata ou, pelo menos, e porque existe a necessidade de divulgação e cumprimento, num espaço de tempo tão curto que impeça atitudes de risco.
A gestão deste tipo de processo, bem como a do reforço de meios, pedidos de apoio ou a tomada de outras decisões que partem do poder político carece de uma maior rapidez e objectividade, o que só está ao alcance de uma liderança experiente, com grande capacidade decisional, e apoiada por gabinetes competentes, compostos por profissionais independentes e selecionados pelas suas qualificações e não por motivos partidários.
Por muito que se insista na necessidade de adoptar normas e procedimentos seguros, que previnam ou contenham os incêndios rurais, haverá sempre quem coloque o interesse pessoais acima do colectivo, pelo que, sendo impossível legislar o bom senso, a opção terá que recair numa punição mais efectiva, mesmo não havendo dolo, responsabilizando efectivamente, e aqui terá que ser a nível pecuniário, quem está na origem de ignições, com a obrigatoriedade de pagar danos, prejuízos futuros e despesas do combate.
Devemos lamentar que o Governo tenha decidido impor restrições apenas a partir da meia noite, o que cria uma janela de oportunidade para quem não se importa com as consequências das suas acções, desde que não recaiam sobre os próprios, esperando que, numa próxima situação, a entrada em vigor seja imediata ou, pelo menos, e porque existe a necessidade de divulgação e cumprimento, num espaço de tempo tão curto que impeça atitudes de risco.
A gestão deste tipo de processo, bem como a do reforço de meios, pedidos de apoio ou a tomada de outras decisões que partem do poder político carece de uma maior rapidez e objectividade, o que só está ao alcance de uma liderança experiente, com grande capacidade decisional, e apoiada por gabinetes competentes, compostos por profissionais independentes e selecionados pelas suas qualificações e não por motivos partidários.
Por muito que se insista na necessidade de adoptar normas e procedimentos seguros, que previnam ou contenham os incêndios rurais, haverá sempre quem coloque o interesse pessoais acima do colectivo, pelo que, sendo impossível legislar o bom senso, a opção terá que recair numa punição mais efectiva, mesmo não havendo dolo, responsabilizando efectivamente, e aqui terá que ser a nível pecuniário, quem está na origem de ignições, com a obrigatoriedade de pagar danos, prejuízos futuros e despesas do combate.
terça-feira, agosto 05, 2025
AlphaEarth Foundations reforça IA no mapeamento terrestre - 1ª parte
O DeepMind do Google anunciou uma substancial melhoria, eventualmente revolucionária, que vai permitir o uso de inteligência artificial de forma a melhorar a forma como a crosta terrestre é monitorada e analizada, o que vai permitir a governos, instituições e empresas dispor de um conjunto de dados mais relevante e devidamente actualizados.
O novo sistema, designado por AlphaEarth Foundations, vem endereçar um conjunto de desafios complexos com os quais a observação da Terra se têm deparado, integrando os dados proveninentes de diversas fontes, incluindo dos cada vez mais numerosos satélites, de modo a que um fluxo cada vez maior de informação possa ser consolidada e utilizada com a brevidade possível, após um processamento que permite corrigir erros e imprecisões.
A AlphaEarth funciona como um satélite virtual, recolhendo informação de distintas fontes e processando-a, esperando-se que o nível de erro diminua em 23.9%, quando comparado com os sistemas actuais, e requerendo 16 vezes menos espaço de armazenamento do que outros sistemas baseados em inteligência artificial.
Pretende-se, assim, dispor de informação consolidada e com um resumo compacto e preciso para cada quadrado com 10 metros de lado, que é tratado como uma unidade, mas que, estando ligado a outros, vai ser incluído num colectivo, permitindo diversas abordagens em termos de análise e da gesão da informação, que se pretende mais compactada e acessível.
O novo sistema, designado por AlphaEarth Foundations, vem endereçar um conjunto de desafios complexos com os quais a observação da Terra se têm deparado, integrando os dados proveninentes de diversas fontes, incluindo dos cada vez mais numerosos satélites, de modo a que um fluxo cada vez maior de informação possa ser consolidada e utilizada com a brevidade possível, após um processamento que permite corrigir erros e imprecisões.
A AlphaEarth funciona como um satélite virtual, recolhendo informação de distintas fontes e processando-a, esperando-se que o nível de erro diminua em 23.9%, quando comparado com os sistemas actuais, e requerendo 16 vezes menos espaço de armazenamento do que outros sistemas baseados em inteligência artificial.
Pretende-se, assim, dispor de informação consolidada e com um resumo compacto e preciso para cada quadrado com 10 metros de lado, que é tratado como uma unidade, mas que, estando ligado a outros, vai ser incluído num colectivo, permitindo diversas abordagens em termos de análise e da gesão da informação, que se pretende mais compactada e acessível.
segunda-feira, agosto 04, 2025
Alerta por risco de incêndios florestais - 1ª parte
Durante o período de alerta por risco de incêndios florestais entram em vigor um conjunto de restrições que visa afastar dos espaços rurais de maior risco quem, efectivamente, não necessite de aí permanecer ou circular, com o objectico de reduzir os riscos seja para as zonas envolventes e seus habitantes, seja para quem aceda a esses espaços.
Queremos relembrar a legislação em vigor, que deve ser observada no espírito e na forma, o que significa que não deve ser contornada, como o fizeram algumas autarquias que anteciparam o lançamento de fogo de artifício para que este decorresse antes da sua proibição, numa atitude que só temos que lamentar e, esperamos, venha a ser condenada no futuro, se não nos Tribunais, pelo menos nas urnas eleitorais.
Nos termos do Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de junho, na sua redação atual, e considerando o agravamento do risco de incêndio florestal durante o período estival, informa-se que está proibida a circulação de viaturas motorizadas nos espaços florestais e caminhos rurais nos seguintes moldes:
Período de Proibição:
De 1 de julho a 30 de setembro, podendo ser prolongado mediante avaliação do risco de incêndio.
Locais Abrangidos:
Zonas Florestais identificadas como de perigo elevado ou muito elevado de incêndio;
Áreas protegidas e parques naturais;
Caminhos rurais e acessos florestais fora da rede viária principal;
Áreas incluídas no Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PMDFCI) como prioritárias para proteção.
Atividades e Circulação Proibidas:
Circulação de viaturas com motor de combustão (gasolina ou gasóleo), incluindo motas, jipes, quads e tratores, exceto:
Veículos de emergência e proteção civil;
Veículos ao serviço de entidades florestais, autoridades policiais e fiscalização;
Viaturas de agricultores e produtores florestais em tarefas devidamente justificadas;
Circulação em estradas nacionais, municipais e caminhos públicos pavimentados.
Fumar ou acender qualquer tipo de fogo nos espaços florestais ou vias de acesso:
Proibido fumar em zonas florestais ou durante caminhadas em trilhos florestais;
Proibido fazer fogueiras, churrascos, queimas, queimadas ou uso de equipamentos que produzam faíscas (como máquinas de corte ou motores a combustão).
Sanções:
O incumprimento desta proibição constitui contraordenação punível com coima entre 280€ e 10.000€, nos termos da lei.
Queremos relembrar a legislação em vigor, que deve ser observada no espírito e na forma, o que significa que não deve ser contornada, como o fizeram algumas autarquias que anteciparam o lançamento de fogo de artifício para que este decorresse antes da sua proibição, numa atitude que só temos que lamentar e, esperamos, venha a ser condenada no futuro, se não nos Tribunais, pelo menos nas urnas eleitorais.
Nos termos do Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de junho, na sua redação atual, e considerando o agravamento do risco de incêndio florestal durante o período estival, informa-se que está proibida a circulação de viaturas motorizadas nos espaços florestais e caminhos rurais nos seguintes moldes:
Período de Proibição:
De 1 de julho a 30 de setembro, podendo ser prolongado mediante avaliação do risco de incêndio.
Locais Abrangidos:
Zonas Florestais identificadas como de perigo elevado ou muito elevado de incêndio;
Áreas protegidas e parques naturais;
Caminhos rurais e acessos florestais fora da rede viária principal;
Áreas incluídas no Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PMDFCI) como prioritárias para proteção.
Atividades e Circulação Proibidas:
Circulação de viaturas com motor de combustão (gasolina ou gasóleo), incluindo motas, jipes, quads e tratores, exceto:
Veículos de emergência e proteção civil;
Veículos ao serviço de entidades florestais, autoridades policiais e fiscalização;
Viaturas de agricultores e produtores florestais em tarefas devidamente justificadas;
Circulação em estradas nacionais, municipais e caminhos públicos pavimentados.
Fumar ou acender qualquer tipo de fogo nos espaços florestais ou vias de acesso:
Proibido fumar em zonas florestais ou durante caminhadas em trilhos florestais;
Proibido fazer fogueiras, churrascos, queimas, queimadas ou uso de equipamentos que produzam faíscas (como máquinas de corte ou motores a combustão).
Sanções:
O incumprimento desta proibição constitui contraordenação punível com coima entre 280€ e 10.000€, nos termos da lei.
domingo, agosto 03, 2025
ChatGPT 5 deve ser disponibilizado no início de Agosto - 2ª parte
Dispor de robots com uma elevada capacidade de aprendizagem, autonomia e iniciativa tem, naturalmente, um vasto conjunto de implicações, tendo diversos especialistas na área proposto moratórias, no sentido de permitir uma melhor avaliação das consequências, tendo, inclusivé, sugerido suspender a evolução do ChatGPT na versão 4, algo que, agora foi ultrapassado com o lançamento da nova versão.
Apesar de se desconhecer se o ChatGPT 5 virá transformar o AGI em realidade, e certamente não será senciente, vai reduzir em muito a distância entre humanos e máquinas, transformando o diálogo entre ambos em algo muito mais directo e inteligivel, adequando-se ao desempenho de tarefas mais complexas e com um grau de autonomia muito superior ao da actual versão.
Quase certamente, a nova versão do ChatGPT virá a desempenha um vasto conjunto de funções, servindo de base a implementações específicas e a diversos tipos de agentes dedicados e autónomos, capazes de substituir utilizadores humanos em várias tarefas, podendo tomar a iniciativa de as realizar, antecipando instruções que prevejam ser dadas.
O GPT-5 terá diversos níveis de inteligência, incluindo um nível padrão, que será gratuito, e níveis mais elevados para subscrições pagas, tal como tem sido norma na Open AI, sendo de prever que os valores a praticar para quem tem subscrições e para novos utilizadores das versões pagas sejam anunciados na altura da disponibilização do produto, salvo surpresas de última hora, que deve ocorrer muito brevemente.
Apesar de se desconhecer se o ChatGPT 5 virá transformar o AGI em realidade, e certamente não será senciente, vai reduzir em muito a distância entre humanos e máquinas, transformando o diálogo entre ambos em algo muito mais directo e inteligivel, adequando-se ao desempenho de tarefas mais complexas e com um grau de autonomia muito superior ao da actual versão.
Quase certamente, a nova versão do ChatGPT virá a desempenha um vasto conjunto de funções, servindo de base a implementações específicas e a diversos tipos de agentes dedicados e autónomos, capazes de substituir utilizadores humanos em várias tarefas, podendo tomar a iniciativa de as realizar, antecipando instruções que prevejam ser dadas.
O GPT-5 terá diversos níveis de inteligência, incluindo um nível padrão, que será gratuito, e níveis mais elevados para subscrições pagas, tal como tem sido norma na Open AI, sendo de prever que os valores a praticar para quem tem subscrições e para novos utilizadores das versões pagas sejam anunciados na altura da disponibilização do produto, salvo surpresas de última hora, que deve ocorrer muito brevemente.
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