É de notar que esta compressão não sacrifica detalhes, cada quadrado está tipificado em numerosas alíneas que o descrevem de forma completa, com o sistema a traduzir de forma virtualmente imediata as codificações efectuadas, coligindo todos os dados de satélite, radar, mapeamentos 3D ou simulações climáticas, do que resulta uma imagem coerente, realista e utilizável da crosta terrestre.
Por outro lado, o recurso a quadrados de 10 metros impede o armazenamento de dados mais específicos ou individuais, como o registo de pessoas ou objectos, o que elimina os problemas de privacidade e segurança mais relevantes quando se armazena e disponibiliza este tipo de informação, mesmo tal seja feito de forma controlada.
Esta abordagem permite obter uma informação coerente e actualizável, mas também efectuar extrapolações, quando situações imprevistas impeçam a disponibilidade de dados actualizados, o que pode acontecer como resultado de condições atmosféricas, como a presença de nuvens que impeçam a recolha de imagens de satélite ou dificuldades de acesso a dados proporcionados por terceiros.
Já são várias as instituições ou organizações a testar esta plataforma, mas o próprio mecanismo do Google Earth, que muitos de nós utilizados, recorrer a dados fornecidos pela AlphaEarth Foundations, sendo certo que desta nova evolução irão resultar melhoramentos e vantagens importantes, nomeadamente na gestão de incidentes e catástrofes, situações nas quais a precisão e actualização de dados é decisiva.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)










Sem comentários:
Enviar um comentário