Luz de sinalização pode substituir triângulo em veículos - 1ª parte

A perspectiva de o conhecido triangulo de sinalização, obrigatório em todos os veículos automóveis, vir a ser substituído por um dispositivo luminoso é real, existindo legislação comunitária, que já foi transcrita para diversas ordens jurídicas, caso da espanhola, que apontam nesse sentido, sendo de esperar que, num futuro previsível Portugal siga o mesmo caminho.

Este dispositivo consiste, essencialmente, de uma luz intermitente, a operar numa frequência dentro dos limites aprovados, incorporada num suporte magnético que, ao ser colocado sobre uma superfície ferrosa, active automaticamente o sinal luminoso, que deve ser visível, em condições ideais, a uma distância superior a um quilómetro.

Com dois modos de funcionamento, um automático e outro manual, activado por um interruptor, e luz amarela intermitente ou branca fixa, selecionáveis, este dispositivo é visível em 360º, podendo operar debaixo de chuva, obedecendo à norma IP54.

No interior encontra-se uma bateria de iões de lítio, tipicamente uma 18650, recarregável via cabo USB e substituível, que permite, quando completamente carregada, manter este dispositivo a operar durante horas, mantendo a intensidade correspondente às especificações.

Pullover para Inverno - 2ª parte

É manifesto que houve algumas opções no sentido de reduzir custos, como a ausência de fechos, o desenho do capuz ou algumas opções de construção, mas as costuras são de boa qualidade, regulares e sólidas, o tecido não fica atrás daquele que podemos encontrar em modelos francamente mais dispendiosos e o conforto e praticabilidade são adequados ao uso dentro e fora de portas, neste último caso desde que não chova ou faça frio em excesso.

Desde que seguindo as instruções do fabricante, sobretudo no respeitante aos procedimentos de lavagem, esta é uma peça de vestuário que terá uma boa longevidade, mantendo o formato e cores originais, sendo o tecido suficientemente resistente para uma utilização longa sem desgaste excessivo, excluindo aqui, naturalmente, qualquer tipo de acidente ou incidente de que resultem danos graves.

Este modelo está disponível em diversas cores e combinações destas, com vendedores a optar por padrões mais coloridos, alguns com estampagem ou outro tipo de decoração, enquanto outros optam por tons mais discretos, incluindo alguns padrões militares, sem que tal tenha impacto a nível dos preços e dos tamanhos disponíveis, neste caso bastante abrangentes.

Com um preço que, dependendo do vendedor, fica entre os 15 e os 20 Euros, incluindo portes e impostos, e tamanhos, que seguem a norma asiática, que vão desde o XS ao 4XL para as várias cores e padrões, este é apenas um exemplo da enorme variedade disponível no mercado, nesta gama de preços, e que podem, sem custos acrescidos, representar alguma poupança na energia dispendida no aquecimento das residências.

Incendiário condenado a 25 anos de prisão - 1ª parte

O Tribunal de Castelo Branco condenou a 25 anos de prisão, a pena máxima permitida em Portugal, o engenheiro eletrotécnico que foi acusado de um total de 16 crimes de incêndio florestal, sendo um dos crimes agravados por deste ter resultado um ferido grave, que permaneceu em coma durante duas semanas.

O colectivo do tribunal deu como provado que Nelson Afonso, de 39 anos, residente no concelho da Sertã, em prisão preventiva desde o momento da sua detenção, foi o responsável pelos crimes de que veio acusado, tendo-o condenado a uma pena de nove anos de prisão por cada um dos 15 incêndios dos quais não resultaram vítimas e a uma pena de 11 anos de prisão pelo incêndio que causou uma vítima, do que resultou o cúmulo jurídico de 25 anos, o máximo possível em Portugal.

Durante o julgamento o arguido confessou, perante o tribunal, ser responsável pela totalidade das acusações do Ministério Público, com excepção de uma, relativamente à qual alega não se recordar, apesar de admitir conhecer o local do incêndio, sendo certo que os indícios apontam no sentido da sua responsabilidade.

Uma das características destes crimes era o recurso a engenhos incendiários com temporizadores, o que permitia que estes se activassem numa altura em que aquele que é designado por "engenheiro incendiário" já se encontrasse longe do local da ignição, dificultando a possibilidade de ser apanhado no acto, mas permitindo reconhecer um conjunto de práticas que apontavam para um único responsável.

O Eachine E110 - 3ª parte

Dado que todos os elementos estão ligados por conectores fáceis de utilizar, a possibilidade de remover a câmara de 720P, com grande ânguloe, substituindo-a por uma diferente, de 1080P ou superior, com transmissão de imagem a 5.8 GHz, que permite uma melhor nitidez de imagem, tendo, naturalmente, os mesmos problemas que resultam da falta de um sistema físico de estabilização.

O conjundo inclui o "drone" E110, o transmissor, um carregador de baterias com ligação USB, as pás para os rotores principal e de cauda, bateria, que podem variar em número, conforme a encomenda, chaves sextavada e de fendas, e o manual do utilizador, com um preço que fica perto de 80 Euros para a opção com duas baterias, pelo que, com este valor, se dispõe de um "drone" operacional e com possibilidade de trocar de bateria de imediato.

Este não é um modelo de topo de gama, mas tem qualidade interessantes, com uma configuração muito própria, que se aproxima da de diversos modelos em uso militar, alguns deles utilizados nos Estados Unidos, proporcionando boas características de voo e uma autonomia razoável para um "drone" desta classe, pecando, sobretudo, pela fraca câmara incluída.

O E110 é um modelo interessante, muito fácil de operar, com preço competitivo, que pode ser melhorado pelo utilizador, caso assim o pretenda, e pode ser usado para lazer, mas também em pequenas missões de observação, a curta distância, fornecendo imagens em tempo real, pelo que esta é uma alternativa a ter em conta para quem, dispondo de um orçamento limitado, necessite de um "drone" rápido, fiável efácil de operar e aceite as limitações deste modelo.

O inversor Baseus BS-CL15-02 - 2ª parte

A saída USB proporciona 4.5V a 5A, 5V a 4.5A, 5V a 3A, 9V a 3A e 12V a 2.5 A enquanto a saída do tipo C proporciona 5V a 3A, 9V a 3A e 12V a 2.5A, num total que pode atingir os 5V a 5A, com as tomadas a terem uma voltagem de saída de 220V-240V AC, a 50Hz com um máximo de 150W Máx, com onda corretiva.

Manifestamente, este inversor destina-se a alimentar computadores portáteis, que tendem a ter um consumo baixo, e a carregar dispositivos electrónicos, como "tablets" ou telemóveis, funções que cumpre de forma muito positiva, sem falhas e suportando diversos equipamentos em simultâneo, pelo que será uma opção a ter em conta para quem tenha estas necessidades.

Este inversor mede somente 170 x 68 x 37 milímetros e pesa 270 gramas, tendo um cabo de 40 centímetros para ligação a uma tomada de isqueiro padronizada, o que condiciona o seu posicionamento, que, quase certamente, terá que ser na consola central ou mesmo sobre o tablier, aconselhando-se a recorrer a um sistema de retenção, que pode ser velcro, para o manter em posição e evitar projecções em caso de manobras mais bruscas.

O preço deste inversor, que apenas vem acompanhado do manual de instruções, ronda os 48 Euros, incluindo portes a partir da República Checa, o que dispensa procedimentos alfandegários, um valor que nos parece justo face à elevada qualidade deste equipamento, que se integra muito bem no interior de uma viatura, bem como a todas as funcionalidades que encerra.

O Eachine E110 - 2ª parte

Estão disponíveis funcionalidades e alertas que aumentam a segurança de utilização, como o alarme de carga da bateria, proteção do rotor e do motor, sistemas de compensação, bem como a possibilidade de descolar e aterrar recorrendo apenas a uma tecla, sendo o controle fácil de manter, recorrendo ao comando, disponível em versões com acelerador à esquerda ou à direita, e à imagem, projectada num telemóvel, que permite um tipo de controle diferente, com comandos tácteis e imagem em tempo real.

O comando é um dos elementos fracos deste "drone", por não ter sido pensado para ter um telemóvel, ou um écran como complemento e sim como alternativa, pelo que o recurso ao comando e a um sistema alternativo, como óculos de com recepção de imagem ligados a uma câmara com transmissão nos 5.8 GHz pode ser um mehoramente a ter em conta para todos os que pretendem fazer uma operação mais profissional deste E110, do que resulta um preço total mais elevado mas, igualmente, um desempenho muito superior.

Ao contrário da maioria dos "drones", que tendem a dispor de quatro motores em braços, o E110 tem uma configuração que se aproxima muito da de um hélicoptero convencional, com um rotor principal e outro na cauda, que faz a compensação, evitando movimentos de rotação sobre o eixo vertical, do que resulta menores dimensões e peso, uma melhor aerodinâmica e a possibilidade de voar mais tempo com uma bateria de igual capacidade.

Com esta configuração, o E110 revela-se rápido, difícil de detectar, sobretudo quando visto de frente, revelando-se uma excelente alternativa para algumas missões, com um preço tão baixo que quase permitem usá-lo em situações onde a possibilidade de sobrevivência é reduzida, sem que daí resulte um prejuizo elevado, bem como usá-lo em grupos, o que permite adoptar tácticas distintas e que se podem revelar particularmente eficazes.

Disponível a versão 92 final do Opera

Já se encontra disponível a versão 92 final do Opera, devendo reportar, caso a actualização seja efectuada nesta data, a compilação 92.0.4561.21, aconselhando-se a efectuar este procedimento, rápido e automatizado, com a brevidade possível, por incluir melhoramentos em termos de segurança e desempenho.

Esta actualização visa, sobretudo, corrigir erros e vulnerabilidades, sendo essencial a evolução do Chromium, que serve de base e foi actualizado para a versão 107.0.5304.18, não estando disponíveis novas funcionalidades, pelo que os utilizadores apenas se irão aperceber, no limite, de diferenças de pormenor, eventualmente de ligeiras alterações de comportamento em situações específicas, mas não da oferta de novas possibilidades.

Passou a ser política do Opera disponibilizar uma actualização deste tipo, passando de uma versão para outra, a cada mês, pelo que, a esta cadência, seria impossível apresentar novas funcionalidades a cada nova versão, mas esta opção permite ao utilizador verificar de forma mais simples qual a versão disponível, identificada por um único número, e não por uma compilação, sempre mais complexa e difícil de recordar.

Tal como aconteceu com versões anteriores, sugerimos actualizar o Opera com a brevidade possível, como forma de melhorar a segurança na navegação e corrigir alguns pequenos erros, alguns deles perceptíveis, existentes nas versões anteriores e que eram visíveis nas versões 90 e 91, que consideramos das menos felizes deste navegador e possuem falhas que necessitam de correcção.