Estão disponíveis funcionalidades e alertas que aumentam a segurança de utilização, como o alarme de carga da bateria, proteção do rotor e do motor, sistemas de compensação, bem como a possibilidade de descolar e aterrar recorrendo apenas a uma tecla, sendo o controle fácil de manter, recorrendo ao comando, disponível em versões com acelerador à esquerda ou à direita, e à imagem, projectada num telemóvel, que permite um tipo de controle diferente, com comandos tácteis e imagem em tempo real.
O comando é um dos elementos fracos deste "drone", por não ter sido pensado para ter um telemóvel, ou um écran como complemento e sim como alternativa, pelo que o recurso ao comando e a um sistema alternativo, como óculos de com recepção de imagem ligados a uma câmara com transmissão nos 5.8 GHz pode ser um mehoramente a ter em conta para todos os que pretendem fazer uma operação mais profissional deste E110, do que resulta um preço total mais elevado mas, igualmente, um desempenho muito superior.
Ao contrário da maioria dos "drones", que tendem a dispor de quatro motores em braços, o E110 tem uma configuração que se aproxima muito da de um hélicoptero convencional, com um rotor principal e outro na cauda, que faz a compensação, evitando movimentos de rotação sobre o eixo vertical, do que resulta menores dimensões e peso, uma melhor aerodinâmica e a possibilidade de voar mais tempo com uma bateria de igual capacidade.
Com esta configuração, o E110 revela-se rápido, difícil de detectar, sobretudo quando visto de frente, revelando-se uma excelente alternativa para algumas missões, com um preço tão baixo que quase permitem usá-lo em situações onde a possibilidade de sobrevivência é reduzida, sem que daí resulte um prejuizo elevado, bem como usá-lo em grupos, o que permite adoptar tácticas distintas e que se podem revelar particularmente eficazes.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário