sábado, novembro 03, 2012

Forno termoeléctrico da BioLite - 2ª parte

Image Hosted by Google A versão de campismo do BioLite

Com perto de uma vintena de centímetros de altura e uma dúzia de largura, pesando menos de um quilo, o forno da BioLite é fácil de transportar, mesmo por um caminhante, fornecendo 3.4 kW a 5.5 kW , no limite superior, o que permite ferver um litro de água em menos de cinco minutos.

Para além da versão para campismo, mais resistente e rústica, existe uma destinada a habitação, com funcionalidades equivalentes, que pode ser usada com igual facilidade, sobretudo em locais remotos onde nem sempre existe electricidade.

O preço deste forno ronda a centena de Euros, acrescendo portes, mas, tendo um preço inicial mais elevado que outros modelos, a diferença será facilmente amortizada dado que o custo de operação é basicamente nulo, com a vantagem de raramente faltar combustível.

Numa época de crise, com o preço dos combustíveis a aumentar e a possibilidade de uma eventual escassez, esta é uma solução que consideramos como particularmente interessante, não apenas para expedições, mas mesmo a nível doméstico, podendo este forno integrar uma solução mais vasta que recorra a tecnologias similares.

sexta-feira, novembro 02, 2012

Forno termoeléctrico da BioLite - 1ª parte

Image Hosted by Google A versão de campismo do BioLite

O forno de campismo concebido e produzido pela BioLite, ainda em encomenda prévia, implementa numerosas inovações, aliando flexibilidade com uma vertente tecnológica sem descurar a ecologia, merecendo aqui uma referência bastante positiva.

O forno converte calor em electricidade, através de um gerador termoeléctico, que acciona uma ventoinha que, por sua vez, aumenta a eficiência do forno, tendo ao mesmo tempo a capacidade de alimentar dispositivos eléctricos, substituindo com vantagem vários equipamentos.

Entre as vantagens inclui-se o facto de utilizar lenha, que pode ir sendo recolhida durante o trajecto, pelo que não há necessidade de adquirir e tranpostar combustível, pelo que, para além de económico, é ecológico, recorrendo a energia limpa e produzindo poucas emissões poluentes.

Igualmente interessante, é o facto de este forno produzir energia que permite carregar dispositivos que carreguem através de portas USB a 5 volts, algo que sucede com múltiplos dispositivos, incluindo telemóveis de modelos muito comuns ou lampadas de "leds".

quarta-feira, outubro 31, 2012

Adaptador de objecivas FD para EOS digitais - 2ª parte

Image Hosted by Google Um adaptador de objectivas FD para EOS digitais

Tal como no caso anterior, estão disponíveis versões simplificadas, sem electrónica, que desaconselhamos, e com "chips" de primeira e segunda geração, sendo a maior diferença em termos de abertura, que nos adaptadores mais recentes é ajustável.

As aberturas permitidas são F1.4, F1.6, F1.8, F2.0, F2.2, F2.5, F2.8, F3.2, F3.5 e F4.0, suportando este modelo modos manual e AV ou Aperture Priority, fornecendo indicação se a focagem está correcta, mesmo não permitindo focagem automática.

Em temos físicos, os sistemas de retenção estão devidamente implementados, travando qualquer movimento como nos equipamentos originais e permitindo uma remoção fácil do adaptador quer da objectiva, quer da câmara.

O preço deste adaptadores começa perto dos 17 Euros, incluindo portes a partir da Ásia, permitindo fazer reviver antigas objectivas cujo sistema óptico continua a ser de boa qualidade, mas cujo tipo de conexão é incompatível com os modelos mais recentes.

terça-feira, outubro 30, 2012

Adaptador de objecivas FD para EOS digitais - 1ª parte

Image Hosted by Google Uma objectiva Sigma 35-200 FD

Com alguma frequência, é possível encontrar no EBay objectivas com excelente qualidade óptica e funcionalidades aceitáveis para fins específicos, mas cuja forma de conexão é diferente da utilizada pelas Canon EOS digitais que utilizamos.

Entre estes modelos encontra-se, por exemplo, uma Sigma 35-200 f4.0-5.6, sem focagem automática, destinada às antigas Canon com o sistema FD, que adquirimos por meia dúzia de Euros, a que acresceram portes a partir de Inglaterra, a qual tem uma boa qualidade óptica e uma construção extremamente sólida.

Naturalmente que é impossível utilizar directamente esta objectiva nas novas máquinas digitais, e em caso algum terão focagem automática, mas o baixo preço aliado à qualidade das ópticas permite que seja utilizada em situações nas quais se possa recorrer sem problemas à focagem manual.

Tal como no caso da objectiva Nikor, destinada às Nikon, que utilizamos, torna-se necessário um adaptador, que tem uma função física, de conexão, e uma lógica, transmitindo informações para a câmara e fechando os circuitos electrónicos de controle, evitando assim erros.

segunda-feira, outubro 29, 2012

"Flash" para macro - 2ª parte

Image Hosted by Google Um "flash" para macro

Para além do anel de iluminação, o sistema FC 100 inclui uma unidade de controle, que se instala no "hot shoe" da câmara, e que, para além da alimentação, que fica a cargo de quatro baterias AA, as que podem ser recarregáveis, integra a unidade de controle, onde se podem configurar as funções e forma de funcionamento do "flash".

O conjunto inclui sete aneis adaptadores para roscagens de 52, 55, 58, 62, 67, 72 e 77 mm, que abarcam a maioria das objectivas existentes no mercado, e pode ser utilizado pela maioria das câmaras com "hot shoe" existentes no mercado, incluindo as Canon ou Nikon.

Estranhamente, os preços para este exacto modelo variam imensamente, começando perto da vintena de Euros, incluindo portes a partir da Ásia, e terminando nos perto de oitenta Euros em lojas europeias, pelo que, para efectuar um bom negócio, aconselhamos uma investigação particularmente atenta.

domingo, outubro 28, 2012

"Flash" para macro - 1ª parte

Image Hosted by Google Um "flash" para macro

Em inúmeras situações, a fotografia macro exige condições artificiais de iluminação, que podem passar pela utilização de um "flash" com características adequadas e que são funcionalmente diferentes de modelos destinados a outro tipo de fotografia.

O "flash" que analisamos consiste num conjunto de 32 "leds", cuja temperatura de cor é de 5.500 k, que pode ser activado momentaneamente ou funcionar de forma continua, com sistema automático para desligar caso não se verifique qualquer actividade a nível da câmara.

Quando está desligado, por efeito de temporização, tipicamente 30 segundos sem actividade, volta a ficar activo assim que se acciona uma função ou o botão de disparar, mesmo que seja, por exemplo, para acerto da focagem da câmara.

Sendo destinado essencialmente a macro, para distâncias entre os 5 e os 150 cm, a exposição é compensada e ajustável, incluindo uma funcionalidade de "pré-flash", com a iluminação a ser activada total ou parcialmente, de forma a ser avaliado o efeito do disparo.