Baterias para vestimento aquecido - 1ª parte

Com a crescente disseminação de coletes ou outros tipos de vestuários electicamente aquecidos, as baterias, ou "power banks" destinados a proporcionar a energia necessária têm vindo a disseminar-se, do que resulta uma substancial baixa nos preços, sendo hoje possível adquirir uma destas baterias por pouco mais de uma quinzena de Euros, incluindo IVA e portes.

O modelo concreto que serve de exemplo, pensado para este tipo de vestuário, tem uma bateria interna de lítio-polímero de 30.000mAh, pesa 329 gramas e tem dimensões externas aproximadas de 115 x 66 x 26 milímetros, tendo as portas USB adequadas para alimentar dispositivos electrónicos e vestuário eléctrico.

A porta de entrada é USB do tipo C, 5V/2A, sendo a de saída do tip A, com as mesmas características, e tendo uma saída DC de 7.4V/3A, compatível com um bom número de vestuário disponível no mercado, tendo um tempo de recarga de perto de 6 horas e uma tensão de operação de 36V.

Existe um grande número de baterias no mercado destinadas a este fim, que diferem dos "power bank" convencionais por terem uma saída de 7.4V/3A, sendo de verificar se o vestuário a que se destina o modelo selecionado é compatível, mas lembrando sempre que a maioria dos "power banks" não contempla esta possibilidade, podendo não permitir ao vestuário funcionar de acordo com o esperado.

Coberturas térmicas para janelas - 2ª parte

A instalação é extremamente simples, dispensando ferramentas, bastando usar o adesivo de dupla face para colar o suporte em velcro na caixilharia da janela, que deve estar bem limpa e seca, pelo que está ao alcance de qualquer pessoa e dispensa ferramentas, não havendo os habituais incómodos das obras, como poeiras e ruído durante a instalação.

Também estão disponíveis diversas variantes, algumas, mais simples, apenas com velcro em redor, outras com bandas laterais e um fecho éclair de cada lado, e mesmo algumas para enrolar, pelo que será possível selecionar o modelo mais adequado a cada situações e à configuração de cada janela.

Outra vantagem deste sistema é que não é permanente, podendo ser retirado e, desde que o velcro de suporte não fique danificado, o que implica a sua substituição, pode ser reaproveitado em janelas de dimensões idênticas, pelo que será um sistma interessante em instituições com janelas padronizadas onde tapar as janelas possa ser necessário apenas em casos específicos.

Tal como acontece com os coletes térmicos, este tipo de isolamento para as janelas, que tem como factor negativo bloquear a entrada de luz e a vista para o exterior, pelo que o uso pode ser confinado ao periodo noturno, podem contribuir para uma maior segurança e conforto no interior de residências, considerando-se que é um investimento módico face ao retorno, sobretudo quando não seja possível proporcionar aquecimento via fontes de calor.

A mesa para jogos GTPlayer - 1ª parte

Apesar de se destinar, sobretudo, a jogadores ou gammers, a mesa GTPlayer tem características que a torna interessante para quem trabalha na área das tecnologias de informação e pretende dispor de uma mesa onde possa colocar o computador, com os vários periféricos, dispondo de espaço para todo o materia de trabalho.

Com 120 por 60 centímetros e uma superfície em fibra de carbono, lisa, clara e elegante, com características antiderrapantes, impermeável e resistente a riscos e impactos, sendo fornecida desmontada, mas com a montagem a ser muito fácil e ao alcance de todos, podendo, igualmente, ser desmontada e transportada com facilidade-

A estrutura da mesa é em aço, de alta qualidade, com pernas em forma de "Z", é resistente e muito estável, permitindo ao conjunto suportar mais de 80 quilos de peso, tendo o espaço inferior desimpedido, o que permite, caso pretendido, adicionar um bloco de gavetas que permita armazenar tudo o que faz parte de um ambiente de trabalho, mas também ter o conforto adequado para as pernas.

Estão disponíveis diversas versões desta mesa, uma básica, outra com uma faixa de luzes "led", que pode ser a mais apetecível pelos jogadores, e uma com conector de energia, que será, certamente, a melhor opção para quem pretenda um posto de trabalho confortável e tecnologicamente avançado, muito embora fosse nossa preferência se estivessem dispoíveis um mínimo de dois conectores.

Vestuário aquecido para os mais vulneráveis - 3ª parte

Começamos este texto a pensar, sobretudo, nos mais vulneráveis, ou seja, em idosos com menos recursos ou mesmo em doentes acamados, que, com este tipo de vestuário, podem ter um maior conforto e mais saúde, sendo que estamos diante de um investimento módico face a todas as vantagens que podem oferecer, pelo que consideramos que entidades e organizações que lidem com esta realidade deviam equacionar a possibilidade de distribuir este tipo de vestuário.

Para muitas entidades, mesmo tendo a seu cargo um número significativo de pessoas vulneráveis, a distrbuição de coletes aquecidos não será um encargo substancial, sobretudo tendo em conta economias de escala, com pouco mais de dois milhares de Euros a poder ser o suficiente para uma centena de unidades, pelo que mesmo as que dispõe de menos recursos, como uma pequena junta de freguesia, pode proporcionar este tipo de vestuário a quem dele mais precise.

Mesmo durante o socorro, como alternativa ou complemento a mantas, este tipo de vestuário pode oferecer vantagens, podendo contribuir para recuperar a temperatura corporal, um factor sempre a ter em conta para determinados tipos de vítimas, sendo certo que será um dos equipamentos a ter em conta em situações de hipotermia.

Com preços que começam pouco acima da vintena de Euros, a que será necessário adicionar uma bateria, ou "power bank" com saída USB, mas que podem, em situações estáticas, caso de acamados, serem alimentados por um simples transformador USB, este tipo de vestuário pode evitar problemas de saúde complicados para os mais idosos e oferecer um maior conforto aos mais vulneráveis.

Buy Me a Coffee

Hoje é a "Cyber Monday" 2025

Hoje, dia 01 de Dezembro, é o dia designado por "Cyber Monday", que surge como corolário de um período de vendas onde são praticados descontos substanciais e que se inicía com a "Black Friday", prolonga-se durante todo o fim de semana, e termina na segunda feira, sendo este o dia em que, em muitos casos, os preços são mais favoráveis.

A "Cyber Monday" tem uma especial incidência nas compras "online", como o seu próprio nome indica, e, sendo o último dia de um período de promoções, com muitos vendedores a querer escoar algum "stock", pode ser quando surgem os maiores descontos, tendo, como contrapartida negativa, o facto de muitos produtos poderem estar esgotados, como resultado das vendas nos dias anteriores.

Obviamente, aplicam-se as mesmas recomendações aplicáveis na "Black Friday", eventualmente com maior ênfase, tendo em conta que a "Cyber Monday" tem um carácter sobretudo "online", onde o tipo de riscos é completamente distinto dos existentes numa compra efectuada em lojas físicas, e porque a pressão do imediatismo, inerente ao último dia de promoções, pode resultar em decisões precipitadas.

Acrece, naturalmente, a natureza tentadora de grandes descontos e promoções, que podem levar a aquisições que vão para além dos limites do orçamentalmente razoável, situação comum e que tem consequências complexas a repercutir-se durante os primeiros meses do ano que se avizinha, podendo originar problemas que, com ponderação e prudência, poderiam ter sido evitados.

Coberturas térmicas para janelas - 1ª parte

Como complemento dos textos onde sugerimos o recurso a coletes térmicos para proteger os mais vulneráveis do frio, decidimos mencionar as coberturas para as janelas, com possibilidade de oferecer protecção contra variações térmicas e contra o ruído, do que resulta um aumento do conforto, infelizmente à custa da visibilidade para o exterior.

Este tipo de cobertura tem a aparência de uma almofada, com várias camadas, sendo a exterior de cor negra, seguindo-se um isolamento interior em algodão, e terminando num revestimento metalizado, semelhante ao utilizado nos cobertores de emergência, destinados a proteger acidentados do frio.

As coberturas, de formato rectangular, estão disponíveis em múltiplos formatos, com dimensões que variam entre 50 centímetros e os mais de 2 metros, com intervalos de 10 centímetros entre cada, o que permite cobrir a grande maioria das janelas, recorrendo sempre a fixação por velcro.

A instalação é extremamente simples, dispensando ferramentas, bastando usar o adesivo de dupla face para colar o suporte em velcro na caixilharia da janela, que deve estar bem limpa e seca, pelo que está ao alcance de qualquer pessoa e dispensa ferramentas, não havendo os habituais incómodos das obras, como poeiras e ruído durante a instalação.

Grade de tejadilho de baixo custo - 2ª parte

O modelo que serve de exemplo é constituido por uma estrutura tubular em aço, com uma polegada de diâmetro, uma camada galvanizada e uma pintada com pó negro, sendo à prova de água e de corrosão, incluindo uma placa defletora de vento na dianteira, com o conjunto a ter uma altura de perto de 115 milímetros, o que proporciona uma boa acomodação para carga.

As fixações são incluídas, sendo compostas por peças em formato de "U", com todos os parafusos e acessórios que permitam serem fixas às barras do tejadilho, que devem poder suportar os entre 12 e 16 quilos da grade a que acrescem os perto de 90 quilos que esta grade suporta.

Naturalmente, sendo adicionada uma grade de carga no tejadilho, existe um maior consumo e mais ruído, sobretudo a alta velocidade, tendo um efeito no comportamento do veículo quando transporte carga, dado que faz subir de forma substancial o centro de gravidade, com as alterações dinâmicas a sentirem-se, sobretudo, em curva e durante acelerações e travagens.

Por pouco mais de uma centena de Euros, obviamente, dependendo do modelo exacto, este tipo de grade oferece um substancial aumento de capacidade de carga, sendo um investimento a ter em conta por parte de quem faça expedições, podendo escolher modelos mais resistentes, e de maiores dimensões, caso a utilização seja mais exigente, como a instalação de uma tenda de tejadilho, o que implica uma maior capacidade de carga.

Vestuário aquecido para os mais vulneráveis - 2ª parte

É requisito para uma utilização móvel, dispor de uma bateria, com um transformador que permita a sua carga, enquanto para um uso estático, dentro de uma residência, o vestuário pode ser ligado directamente a um carregador ou porta USB, que proporcionará a energia eléctrica necessária ao seu funcionamento, podendo ser utilizado um antigo transformador de um telemóvel com porta USB.

Este tipo de vestuário proporciona um bom nível de aquecimento, sendo leve e confortável de utilizar, permitindo movimentos fáceis, sobretudo na configuração de colete, tendo, na maior parte dos casos, um único fecho éclair na parte frontal, embora tenhamos visto alguns modelos com botões de pressão e mesmo com velcro, opções que consideramos menos adequadas e de uso mais complexo.

Naturalmente, este tipo de vestuário está disponível em inúmeras configurações, variando desde o número e posicionamento das almofadas de aquecimento, passando pelo sistema de controle e terminando nos vários formatos, que podem cobrir uma maior ou menor extensão do corpo e, naturalmente, pela qualidade dos materiais utilizados, do que resulta, em parte, o conforto do mesmo, sabendo-se que será utilizado sobre outras camadas de roupa.

A maioria dos modelos está disponível em vários tamanhos, desde os mais pequenos aos maiores, em diversas cores e padrões, mas também com versões específicas para homens e mulheres, com um corte que se adequada ao formato do corpo e permite um melhor ajuste, essencial quando se trata de uma peça de vestuário destinado ao aquecimento.

Impressora 3D por 50 Euros - 2ª parte

O ficheiro de impressão tem que ser copiado para um cartão TF, que é introduzido na impressora, que apenas tem o "slot" para cartões e conectores para alimentação, mas não tem qualquer conector que permita ligar a um computador, o que a priva de um conjunto de funcionalidades e da interacção resultante da possibilidade de controlar a impressora por "software" durante a impressão.

Para além de não ter ligação a um computador, quando comparada com impressoras mais dispendiosas, a K10 é lenta, tem uma área de impressão pequena e faltam diversas funcionalidades e controles, mas, em contrapartida, é muito fácil de operar, havendo, realmente, muito pouco a aprender, para além da configuração inicial e da preparação dos ficheiros para impressão.

Apesar desta limitações, a K10 cumpre a sua missão, sendo adequada para principiantes, que assim podem aprender este tipo de tecnologia, mas também pode resolver o problema de quem necessita de efectuar impressões de pequenas dimensões, como pequenas peças de plástico para veículos ou electrodomésticos, podendo, neste caso, o preço da impressora ser muito rapidamente amortizado.

Para quem pretender entrar no mundo da impressão 3D, não podemos deixar de sugerir esta pequena impressora, sendo certo que os pouco mais de 50 Euros de investimento, o valor de um micro-ondas barato, pode ter retorno, com esta K10 a ter tudo para ser uma prenda de Natal interessante, capaz de permitir aos mais novos ir imprimindo novos objectos, pelo que este pode ser um presente que se mantém interessante por muito tempo.