sábado, setembro 02, 2006
Amarante é o concelho do Porto com mais área ardida
Segundo dados fornecidos pelo Serviço Nacional Bombeiros Protecção Civil (SNBPC), Amarante é o concelho do distrito do Porto com maior área ardida após os incêndios florestais deste Verão, atingindo os 1.137 hectares.
Por outro lado, Vila do Conde, foi o concelho deste distrito que perdeu menos área florestal, com pouco menos de 12 hectares queimados entre 15 de Maio e 28 de Agosto de 2006.
Os números avançados pelo comandante distrital do SNBPC, durante uma reunião de trabalho que decorreu na Câmara Municipal de Baião, município, em que se verificaram 121 incêndios, menos 141 do que no ano anterior.
Segundo dados fornecidos nesta reunião, no distrito do Porto arderam 4.952 hectares desde o início da época, correspondendo a menos 13.500 hectares do que em igual período do ano passado.
Obviamente, estes número só têm valor real perante dados complementares, como a extensão total de cada concelho, sobretudo no respeitante à área florestal, aos recursos disponíveis e a um sem número de factores que não surgem nesta estatística.
Durante a reunião foram apontadas as dificuldades que se sentem a seguir aos incêndios, concretamente na limpeza e reflorestação.
Como soluções possíveis, foi proposto o reforço do papel dos técnicos florestais nas políticas a desenvolver e a necessidade de reforçar a actuação da Guarda Nacional Republicana (GNR).
Segundo o presidente da Câmara do Baião, José Luís Carneiro, "os efectivos são reduzidos, e face à realização de sucessivas festas populares no Verão, que requerem policiamento, deixa de haver efectivos disponíveis para actuarem na fiscalização da floresta".
A governadora civil do Porto, Isabel Oneto, prometeu que irá iniciar em breve um conjunto de visitas aos postos territoriais da GNR de modo a poder avaliar os meios e condições de trabalho desta força.
Durante a reunião foi apresentado o novo "Sistema Integrado de Gestão de Emergências do Porto" (SIGEP), da responsabilidade do Governo Civil, que reune e disponibiliza informações nas áreas dos incêndios, inundações, socorro de náufragos no rio Douro e sinistralidade rodoviária.
Este sistema está em fase de lançamento e tem como objectivo agilizar o socorro, mantendo bases de dados actualizadas e envolvendo diversas entidades, sendo aberto a privados que dele necessitem e que suportarão parte do custo de exploração.
Por outro lado, Vila do Conde, foi o concelho deste distrito que perdeu menos área florestal, com pouco menos de 12 hectares queimados entre 15 de Maio e 28 de Agosto de 2006.
Os números avançados pelo comandante distrital do SNBPC, durante uma reunião de trabalho que decorreu na Câmara Municipal de Baião, município, em que se verificaram 121 incêndios, menos 141 do que no ano anterior.
Segundo dados fornecidos nesta reunião, no distrito do Porto arderam 4.952 hectares desde o início da época, correspondendo a menos 13.500 hectares do que em igual período do ano passado.
Obviamente, estes número só têm valor real perante dados complementares, como a extensão total de cada concelho, sobretudo no respeitante à área florestal, aos recursos disponíveis e a um sem número de factores que não surgem nesta estatística.
Durante a reunião foram apontadas as dificuldades que se sentem a seguir aos incêndios, concretamente na limpeza e reflorestação.
Como soluções possíveis, foi proposto o reforço do papel dos técnicos florestais nas políticas a desenvolver e a necessidade de reforçar a actuação da Guarda Nacional Republicana (GNR).
Segundo o presidente da Câmara do Baião, José Luís Carneiro, "os efectivos são reduzidos, e face à realização de sucessivas festas populares no Verão, que requerem policiamento, deixa de haver efectivos disponíveis para actuarem na fiscalização da floresta".
A governadora civil do Porto, Isabel Oneto, prometeu que irá iniciar em breve um conjunto de visitas aos postos territoriais da GNR de modo a poder avaliar os meios e condições de trabalho desta força.
Durante a reunião foi apresentado o novo "Sistema Integrado de Gestão de Emergências do Porto" (SIGEP), da responsabilidade do Governo Civil, que reune e disponibiliza informações nas áreas dos incêndios, inundações, socorro de náufragos no rio Douro e sinistralidade rodoviária.
Este sistema está em fase de lançamento e tem como objectivo agilizar o socorro, mantendo bases de dados actualizadas e envolvendo diversas entidades, sendo aberto a privados que dele necessitem e que suportarão parte do custo de exploração.
Incêndios continuam por circunscrever às 00:00
Incêndio florestal durante a noite
De acordo com o Serviço Nacional Bombeiros Protecção Civil (SNBPC), às 20:15 combatiam as chamas neste incêndio, ainda por controlar, 67 bombeiros apoiados por 18 viaturas e um meio aéreo.
Também no distrito da Guarda, mas em Mendo Gordo, no concelho de Trancoso, um incêndio não circunscrito consumia mato, sendo combatido por 25 bombeiros com 7 viaturas.
No concelho de Vale de Cambra, no distrito de Aveiro, um fogo em Currais continuava por dominar e era combatido por 22 bombeiros apoiados por 6 viaturas.
Entretanto, à mesma hora, um fogo florestal que chagara a ser dado como circunscrito em Aboim, concelho de Vila Verde, no distrito de Braga, era combatido por 38 bombeiros apoiados por 10 viaturas.
O prolongamento do tempo quente, tal como previsto pela meteorologia, tem dificultado a tarefa dos bombeiros, sobretudo nas zonas do Interior do País, onde a amplitude térmica é mais sentida.
Os valores elevados da temperatura e reduzidos da humidade do ar previstos para os próximos dias levaram o SNBPC a prolongar do alerta amarelo até à próxima segunda-feira, de modo a que exista um "reforço do acompanhamento e controlo de todas as ocorrências de incêndios florestais".
sexta-feira, setembro 01, 2006
Google Earth e GPS NMEA
Écran do EarthBridge com sinal de 2 satélites
O programa de orientação ou navegação interactivo por excelência é, para nós, o Google Earth, que apresenta uma elevada definição de grande parte do País, alidado a uma extensa base de dados onde é possível pesquisar localidades, ruas ou locais de interesse.
Este programa tem, no entanto, algumas restrições, sendo a primeira a de obrigar a uma ligação de alta velocidade à Internet e a segunda a de só nas versões pagas suportar um número muito restrito de GPS, que excluem aqueles que se limitam ao protocolo NMEA.
Écran do GoogleEarth com sinal de GPS
Os operadores móveis a operar em Portugal, não obstante ainda não disponibilizarem serviços 3G ou 3.5G em todo o País, têm vindo a alargar as áreas de cobertura, permitindo no litoral e ao longo de alguns dos principais eixos de comunicação manter ligações de alta velocidade.
Restava-nos ultrapassar o segundo problema e, dado que o Google Earth continua sem suporte para GPS NMEA, restou-nos pesquisar programas que fizessem de ponte entre este programa e os equipamentos de que dispomos.
O EarthBridge é um programa de uso livre, embora os produtores agradeçam contribuições, que permite ligar o sinal do GPS que use protocolo NMEA, seja via porta série, seja ligado via USB, de modo a que a informação seja transposta para o Google Earth.
Sugerimos aos nossos leitores que possuam acesso móvel de banda larga e um GPS ligado ao portátil, que experimentem esta forma de orientação, substituindo assim produtos mais clássicos mas menos interactivos.
"Alerta Amarelo" até 04 de Setembro
Incêndio florestal em Agosto de 2006
Assim, devem ser observadas as normas previstas na legislação em vigor e tomados os necessários cuidados quer na circulação em áreas florestais, quer durante trabalhos que, pela sua natureza, impliquem riscos de incêndio.
Entretanto, cerca de 200 bombeiros com 58 viaturas combatem um incêndio que lavra, desde as 16:10, no concelho de Tomar, segundo o SNBPC.
O incêndio em Chão das Maias está a consumir floresta perto de zonas urbanas sem, contudo, ameaçar habitaçõese já se encontra cirunscrito.
Outros 110 bombeiros apoiados por 21 viaturas combatem um incêndio ainda por circunscrever em Belver, concelho de Carrazeda de Ansiães, no distrito de Bragança.
Foram, entretanto, circunscritos os incêndios que lavraram em Quinta dos Coriscos, no concelho de Torre de Moncorvo, em Freixal do Campo, no de Castelo Branco, em Serrasqueira, no de Vila Velha de Ródão, em Bairro, no de Marco de Canaveses, em Santo António Cotinho, no Ponte da Barca e em Barqueiros no de Mesão Frio.
Apesar do calor destes últimos dias, a descida de temperatura e as chuvas que se verificaram na semana anterior vieram condicionar o número de incidências, reduzindo-as substancialmente, pelo que, embora a época de incêndios ainda não tenha terminado, se espera que os dias mais complicados deste Verão já tenham sido ultrapassados.
Deve-se, no entanto, lembrar que muito ainda fica por fazer, quer na reflorestação das áreas perdidas, algo que nos últimos anos não tem sido feito de modo a compensar as perdas, como também avaliar o resultado das operações deste ano e estudar métodos de reduzir o ainda muito elevado número de ocorrências.
É fora da época mais crítica que muitos destes trabalhos têm que ser feitos, pelo que instamos as autoridades e entidades oficiais a que, mais uma vez, não esqueçam o problema dos incêndios até ao dia em que estes, inevitavelmente, regressem em força.
quinta-feira, agosto 31, 2006
Fogos florestais em Leiria, Coimbra e Lisboa e último dia do Beriev
No fim da noite de ontem, 66 bombeiros combatiam dois incêndios florestais que começaram hoje ao fim da tarde, nos distritos de Leiria e Coimbra, segundo o Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC).
Em Meires, no concelho de Pombal, distrito de estão 564 bombeiros apoiados por 14 viaturas e, durante o dia, 1 helicóptero, combatiam um incêndio que se iniciou às 18:29, entretanto já dominado, mas que provocou a interrupção da circulação ferroviária.
No Casal Justo, no concelho de Soure, distrito de Coimbra, um fogo que começou cerca das 18:23 é combatido por 33 bombeiros com 9 viaturas e ainda não fora circunscrito.
Igualmente por circunscrever, estava um incêndio que deflagrou ao final da tarde de ontem numa zona de mato na Quinta do Patinho, no concelho de Cascais, distrito de Lisboa, que é combatido por 126 bombeiros auxiliados por 38 viaturas.
Entretanto, não queremos deixar de recordar que hoje, dia 31 de Agosto, é o último dia de testes do Beriev Be-200, pelo que se espera que, em breve, haja um relatório da sua actividade que traga luz a alguns aspectos menos claros da sua estadia em Portugal.
Lembramos, nomeadamente, o acidente na barragem da Aguieira, que várias vezes mencionamos, bem como algum secretismo na actuação desta aeronave que impede uma avaliação externa da sua actuação nestes meses que esteve entre nós.
Tendo em conta os interesses económicos, nomeadamente a possibilidade de amortizar 90% da antiga dívida soviética através do fornecimento de 4 aeronaves, é da maior importancia que todo o processo de avaliação seja completamente transparente, de modo a que, no futuro, não surjam suspeitas de que, numa eventual aquisição, critérios de ordem económico-financeira se tenham sobreposto a requisitos operacionais.
Também a proposta completa de aquisição, que poderá incluir manutenção ou outros encargos, deverá ser disponibilizada de modo a que não estejamos diante de encargos superiores aos de outras alternativas, encarecendo a solução e, na prática, saldando uma dívida antiga através de um novo desastre económico.
Em Meires, no concelho de Pombal, distrito de estão 564 bombeiros apoiados por 14 viaturas e, durante o dia, 1 helicóptero, combatiam um incêndio que se iniciou às 18:29, entretanto já dominado, mas que provocou a interrupção da circulação ferroviária.
No Casal Justo, no concelho de Soure, distrito de Coimbra, um fogo que começou cerca das 18:23 é combatido por 33 bombeiros com 9 viaturas e ainda não fora circunscrito.
Igualmente por circunscrever, estava um incêndio que deflagrou ao final da tarde de ontem numa zona de mato na Quinta do Patinho, no concelho de Cascais, distrito de Lisboa, que é combatido por 126 bombeiros auxiliados por 38 viaturas.
Entretanto, não queremos deixar de recordar que hoje, dia 31 de Agosto, é o último dia de testes do Beriev Be-200, pelo que se espera que, em breve, haja um relatório da sua actividade que traga luz a alguns aspectos menos claros da sua estadia em Portugal.
Lembramos, nomeadamente, o acidente na barragem da Aguieira, que várias vezes mencionamos, bem como algum secretismo na actuação desta aeronave que impede uma avaliação externa da sua actuação nestes meses que esteve entre nós.
Tendo em conta os interesses económicos, nomeadamente a possibilidade de amortizar 90% da antiga dívida soviética através do fornecimento de 4 aeronaves, é da maior importancia que todo o processo de avaliação seja completamente transparente, de modo a que, no futuro, não surjam suspeitas de que, numa eventual aquisição, critérios de ordem económico-financeira se tenham sobreposto a requisitos operacionais.
Também a proposta completa de aquisição, que poderá incluir manutenção ou outros encargos, deverá ser disponibilizada de modo a que não estejamos diante de encargos superiores aos de outras alternativas, encarecendo a solução e, na prática, saldando uma dívida antiga através de um novo desastre económico.
Google Books
Capa do Inferno de Dante, uma das obras disponíveis
Este serviço, que inclui cópias digitalizadas de alguns dos mais populares livros de sempre, irá sendo alargado à medida que forem feitas novas digitalizações, esperando-se que seja em breve uma das maiores bibliotecas virtuais disponíveis na Internet.
No Google Books podem-se encontrar, desde já, clássicos em inglês de autores tão conhecidos como Shakespeare, Dante ou Vitor Hugo, mas também sobre áreas tão diversas como a medicina ou a quimica, constituindo um importante recurso para estudantes que necessitem de ler ou consultar obras e que agora não têm a necessidade de as adquirir ou requisitar.
Deixamos este convite aos nossos leitores para uma visita ao Google Books onde poderão certamente encontrar obras do seu agrado a custo zero.
quarta-feira, agosto 30, 2006
Uma actividade a reconsiderar
Uma "t-shirt" é todo o equipamento que está a disposição dos jovens de Baião que se predispuseram a vigiar a floresta do concelho, durante duas semanas, em turnos de 6 horas, a troco de 180 euros, integrados no "Programa Voluntariado Jovem para as Florestas" promovido pelo Instituto da Juventude e Câmara Municipal de Baião.
As equipas são constituidas por dois voluntários que se revezam ao início da tarde, nos postos das zonas-sombra, ou seja, que não estão cobertos pela rede nacional de postos de vigia fixa e vigiam, à vista desarmada, as serras do Marão, Aboboreira e Montemuro.
Ao mais pequeno sinal da presença de fumo, os jovens recorrem ao telemóvel particular para alertar os bombeiros da área em causa.
A vigilância é complementada com a patrulha móvel, com um voluntário, ele próprio bombeiro, a percorrer a área numa motorizada disponibilizada pela Câmara, veículo absolutamente inadequado a este tipo de missão.
Sem formação, sem material que não seja uma "t-shirt" que mais do que uma forma de identificação, é uma publicidade à actividade, os participantes pouco podem contribuir para a prevenção de incêndios, com a agravante de gastarem verbas que podiam ser utilizadas de forma muito mais eficaz.
Com uma verba semelhante e alguns apoios publicitários de empresas locais, sobretudo das que operam a nível de hotelaria, mas também com recurso à Lei do Mecenato, não é difícil substituir os dois jovens que esperam durante 6 horas que algo aconteça por dois adultos que, deslocando-se numa viatura todo o terreno, são capazes de cobrir uma área infinitamente superior.
Por esta razão, temos manifestado as maiores objecções ao "Programa Voluntariado Jovem para as Florestas", que é basicamente ineficaz, desperdiça recursos públicos e, para além de uma eventual sensibilização dos participantes, em pouco contribui para a prevenção dos incêndios florestais.
As equipas são constituidas por dois voluntários que se revezam ao início da tarde, nos postos das zonas-sombra, ou seja, que não estão cobertos pela rede nacional de postos de vigia fixa e vigiam, à vista desarmada, as serras do Marão, Aboboreira e Montemuro.
Ao mais pequeno sinal da presença de fumo, os jovens recorrem ao telemóvel particular para alertar os bombeiros da área em causa.
A vigilância é complementada com a patrulha móvel, com um voluntário, ele próprio bombeiro, a percorrer a área numa motorizada disponibilizada pela Câmara, veículo absolutamente inadequado a este tipo de missão.
Sem formação, sem material que não seja uma "t-shirt" que mais do que uma forma de identificação, é uma publicidade à actividade, os participantes pouco podem contribuir para a prevenção de incêndios, com a agravante de gastarem verbas que podiam ser utilizadas de forma muito mais eficaz.
Com uma verba semelhante e alguns apoios publicitários de empresas locais, sobretudo das que operam a nível de hotelaria, mas também com recurso à Lei do Mecenato, não é difícil substituir os dois jovens que esperam durante 6 horas que algo aconteça por dois adultos que, deslocando-se numa viatura todo o terreno, são capazes de cobrir uma área infinitamente superior.
Por esta razão, temos manifestado as maiores objecções ao "Programa Voluntariado Jovem para as Florestas", que é basicamente ineficaz, desperdiça recursos públicos e, para além de uma eventual sensibilização dos participantes, em pouco contribui para a prevenção dos incêndios florestais.
Dois feridos e circulação de comboios parada devido a incêndios
Incêndio no distrito de Santarém
Os dois homens foram assistidos no local por elementos do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e posteriormente transportados para o hospital de Castelo Branco.
Naquela zona, junto à Estrada Nacional 112, que liga Castelo Branco à Pampilhosa da Serra, eclodiram com uma diferença de meia hora três focos de incêndio, disse, por seu turno, o comandante operacional distrital (CODIS), Rui Esteves.
Além de Rochas de baixo, onde as chamas chegaram a ameaçar algumas casas, dois outros focos eclodiram junto às povoações de Chão de Vã e Valbom, sendo este último aquele que mais preocupa os bombeiros.
Pelas 18:20 combatiam as chamas 187 homens e 55 viaturas, incluindo um grupo de reforço de Portalegre e um grupo nacional de corporações da zona de Lisboa.
Quatro helicópteros e seis aviões, dois dos quais pesados, um Canadair e o Beriev Be-200, e três máquinas de arrasto completam os meios no local, tendo o incêndio ficado controlado desde as 15:58.
Os bombeiros circunscreveram, ao fim da tarde de hoje, as chamas que durante sete horas lavraram no Vale de Santarém, cortando nomeadamente a circulação de comboios, segundo o Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC).
Devido aos incêndios, pelas 18:30, estavam parados em diversas estações da Linha do Norte, entre elas as de Santarém, Azambuja e Entroncamento, cinco comboios Intercidades, cinco Alfas, um Sud-Express e vários regionais.
Entretanto, foi restabelecida às 18:43, a circulação de comboios na Linha do Norte, em ambos os sentidos, quatro horas depois de ser interrompida devido ao incêndio no Vale de Santarém, continuando com "atrasos grandes", segundo revelou a CP.
No local estão ainda 77 bombeiros com 26 viaturas, depois de terem sido apoiados por dois meios aéreos.
Um outro incêndio florestal, que também deflagrou no distrito de Santarém, pelas 18:15, em Agolada de Cima, no concelho de Coruche era combatido por 67 bombeiros apoiados por 18 viaturas.
Também circunscrito estáo incêndio que esta tarde lavrou, durante três horas, na Lagoa de Melides, no distrito de Setúbal.
Entretanto, continuam por circunscrever os incêndios em Carvalhosa-Lousado, no distrito de Braga, em Chãs, no distrito da Guarda e em Breia no concelho de Ponte de Lima.
Com o aumento de temperaturas, que se prevê continuarem a subir durante 5ª feira, prevê-se a continuação de uma elevada incidência de incêndios, pelo que fica aqui o apelo para que seja cumprida a legislação em vigor e tomadas as necessárias cautelas.
terça-feira, agosto 29, 2006
Liga dos Bombeiros ameaça suspender formação em Bragança
Treino de bombeiros numa escola pública
Segundo Duarte Caldeira, se, até ao final do ano, se mantiver o impasse com as instalações, "não ser mais possível manter a actividade formativa em instalações que são provisórias há oito anos e que não têm condições para ministrar formação prática, apenas teórica".
Por falta de espaço nas instalações, a formação está reduzida a cursos teóricos de operadores de central, sem possibilidade de cumprir os objectivos em áreas essenciais como o combate a incêndios ou salvamento e desencarceramento.
Actualmente, durante a época de incêndios, a formação está suspensa, sendo retomada em Setembro, mas, nas actuais condições, o polo de Bragança terá actividade apenas até ao fim do ano, não sendo elaborado o plano de actividades para o próximo ano.
Dada a falta de condições, o presidente da LBP considera não se justificar deslocar bombeiros de todo o País até Bragança apenas para manter de forma artificial este polo de formação, o único que, ao contrário das instalações de Sintra, Lousã e S. João da Madeira, não oferece condições para formação prática.
O centro de formação de Bragança da Escola Nacional de Bombeiros funciona, desde a sua abertura em 1998, de forma provisória numas antigas instalações da Polícia de Segurança Pública, existindo um projecto para a construção de um edifício de raiz, na Quinta da Trajinha, em terrenos do Instituto de Emprego e Formação Profissional, através de um protocolo que nunca foi oficializado.
Perante o impasse e a disponibilidade já manifestada por outras câmaras do distrito em oferecerem condições para a instalação do centro, o presidente da Liga considerou que se "deve avançar para outras soluções se o impasse se mantiver em Bragança".
Em resposta ao presidente da LBP, o governador civil do Distrito de Bragança, Jorge Gomes, garantiu existir "uma solução, que não será discutida na comunicação social, mas em sede própria" e lembrou uma reunião que teve lugar há alguns meses, na qual estiveram presentes as várias partes envolvidas no processo, desde os bombeiros ao secretário de Estado da Administração Interna, Ascenso Simões.
Adiantou ainda que "tal como ficou assegurado nessa reunião, o centro de formação de Bragança não vai encerrar, existe uma solução para que se mantenha no distrito de Bragança", sem, no entanto, esclarecer se o polo continuará nesta cidade ou num dos concelhos da região que já manifestaram disponibilidade e interesse em o acolher.
Deve-se, no entanto, recordar que, após a reunião efectuada, não houve progressos, mantendo-se tudo como na altura, razão pela qual é natural a revolta de quem pretende uma solução para os problemas de formação dos bombeiros.
Sendo importante manter um polo nesta região, a aceitação de uma situação que é, a todos os títulos, incompatível com uma formação séria e credível, não justifica manter de forma meramente simbólica o que não é mais do que um simples conjunto de salas de aulas, incapazes de proporcionar todas as vertentes que uma escola de bombeiros deve dar aos seus alunos.
Localização geográfica dos incêndios
Listagem e descrição de ocorrências
As duas primeiras possibilidades de exportação de dados, particularmente úteis a quem necessite de escrever notícias ou compor estatísticas, pode ser efectuada quer para o Word, quer para e Excel, sendo a partir daí tratado segundo as preferências do utilizador.
Localização de incêndio no sistema do IGEOE
Outra opção de verificar a localização geográfica dos incêndios é através da ligação ao Instituto Geográfico do Exército (IGEOE), que usa visualizações de satélite também originárias do Google mas dispensa o uso do Google Earth, bastando para tal uma sessão de um "browser".
Ambos os métodos permitem identificar correctamente o local, mas o Google Earth, pela sua interactividade, assume o favoritismo para quem disponha de recursos para instalar o "software" necessário.
segunda-feira, agosto 28, 2006
Continuam a faltar dados sobre o acidente com o Beriev
Quase dois meses após o acidente sofrido pelo hidroavião russo Beriev Be-200 na Barragem da Aguieira, o inquérito ainda não está concluído porque o fabricante não entregou a carta de desempenho solicitada pelo Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves (GPIAA).
Anacleto dos Santos, director do GPIAA, explicou que a carta, na qual vêm incluindo dados como os ângulos de aproximação à água, tempo de enchimento ou velocidade, são essenciais para clarificar a dúvida que subsiste quase desde a primeira hora se o acidente se deveu a falha humana ou a limitações técnicas do avião.
"Aquilo de que temos a certeza é que o avião não poderia ter enchido 6.500 litros de água naquele espaço", indica o coronel Anacleto dos Santos, para quem "a questão é perceber se não poderia porque a aproximação à água foi feita demasiado tarde ou porque a aeronave não tem condições para fazer a operação".
Apesar de solicitada logo na semana seguinte ao acidente sofrido a 6 de Julho pelo Beriev 200, poucos dias depois desta aeronave chegar a Portugal para dois meses de testes no combate a fogos, a carta ainda não foi entregue.
O director do GPIAA salienta não poder fechar o processo sem esses dados e sublinha que, estando o avião a ser testado pelo Ministério da Administração Interna (MAI), não quer "entrar em contradição com o trabalho feito pelos peritos do MAI".
Paulo Galacha, da empresa Aeronova, representante da Beriev em Portugal, justifica que a prioridade tem sido dada à operação e que "os relatórios das missões vão agora ser compilados, verificados e entregues ao GPIAA".
O teste, que custa no máximo 1.546.000 de euros a Portugal, termina na quinta-feira, último dia de Agosto ou quando atingir 100 horas de voo, das quais 90 já foram efectuadas durante 21 intervenções em 10 distritos.
A decisão do MAI sobre a eventual aquisição de aviões Beriev, no âmbito da negociação de uma dívida da antiga Federação Russa, deverá ser conhecida com brevidade, porque as cerca de 90 horas de voo já efectuadas pelo aparelho têm sido sempre acompanhadas por peritos designados por este ministério.
A informação está recolhida e os indicadores de eficácia têm sido considerados positivos, mas, conforme o ministro António Costa tem salientado, que nada está decidido até lhe serem entregues os relatórios de avaliação.
É patente, e o facto foi aqui mencionado, que não era possível ao Be-200 efectuar o reabastecimento intergral na barragem da Aguieira, sendo nosso parecer que o acidente se deveu a, numa segunda tentativa, ter sido escolhida uma trajectória diferente, no sentido de maximizar o contacto com a água.
Sabemos, no entanto, que o Be-200 necessita de um mínimo de 14 segundos a uma velocidade que não pode ser inferior a 160 Km/h para efectuar o abastecimento completo, pelo que a extensão a percorrer não será inferior a 650-700 metros.
Logicamente, dependendo dos corredores disponíveis, e dos angulos de descida e subida, um lençol de água mesmo que com dimensão suficiente poderá ou não ser aproveitado, sobretudo se nos lembrarmos que a orografia portuguesa não preveligia as grandes planícies.
Dado que tipicamente o Be-200, após o enchimento, tem um ganho de altitude de 9.5 m/s, se calcularmos a velocidade de saida num mínimo de 200 Km/h, podemos concluir, em termos aproximados, que o angulo de saida andará pelos 12º, sendo que com este valor e com o perfil do terreno onde se deu o acidente, se podem efectuar algumas simulações.
Observando as cartas militares da zona em que se deu o acidente e utilizando o CompeGPS para uma modelagem 3D, é patente que estamos no meio de uma área montanhosa, onde as dificuldades de manobra são evidentes, faltando ainda equacionar dados como os relativos às condições meteorológicas que se faziam sentir na altura.
Não é, efectivamente, determinante a recepção da carta da Beriev, excepto por questões formais, dado que a informação disponível e o registo dos voos realizados permitem, com um razoável grau de aproximação, determinar quais as razões pelas quais este infeliz acidente aconteceu, mas que, tudo leva a crer, se deve a uma tentativa de abastecer mais do que era possível na Aguieira.
Enquanto se espera pela conclusão do inquérito, estranhamos que dados tão fáceis de fornecer como os pretendidos pelo GPIAA não tenham sido disponibilizados prontamente, sendo que a justificação de que a prioridade dada à operação não parece fazer sentido quando estamos a falar de documentação que deverá estar disponível no fabricante, bastando o seu envio atempado às autoridades aeronáuticas portuguesas.
Anacleto dos Santos, director do GPIAA, explicou que a carta, na qual vêm incluindo dados como os ângulos de aproximação à água, tempo de enchimento ou velocidade, são essenciais para clarificar a dúvida que subsiste quase desde a primeira hora se o acidente se deveu a falha humana ou a limitações técnicas do avião.
"Aquilo de que temos a certeza é que o avião não poderia ter enchido 6.500 litros de água naquele espaço", indica o coronel Anacleto dos Santos, para quem "a questão é perceber se não poderia porque a aproximação à água foi feita demasiado tarde ou porque a aeronave não tem condições para fazer a operação".
Apesar de solicitada logo na semana seguinte ao acidente sofrido a 6 de Julho pelo Beriev 200, poucos dias depois desta aeronave chegar a Portugal para dois meses de testes no combate a fogos, a carta ainda não foi entregue.
O director do GPIAA salienta não poder fechar o processo sem esses dados e sublinha que, estando o avião a ser testado pelo Ministério da Administração Interna (MAI), não quer "entrar em contradição com o trabalho feito pelos peritos do MAI".
Paulo Galacha, da empresa Aeronova, representante da Beriev em Portugal, justifica que a prioridade tem sido dada à operação e que "os relatórios das missões vão agora ser compilados, verificados e entregues ao GPIAA".
O teste, que custa no máximo 1.546.000 de euros a Portugal, termina na quinta-feira, último dia de Agosto ou quando atingir 100 horas de voo, das quais 90 já foram efectuadas durante 21 intervenções em 10 distritos.
A decisão do MAI sobre a eventual aquisição de aviões Beriev, no âmbito da negociação de uma dívida da antiga Federação Russa, deverá ser conhecida com brevidade, porque as cerca de 90 horas de voo já efectuadas pelo aparelho têm sido sempre acompanhadas por peritos designados por este ministério.
A informação está recolhida e os indicadores de eficácia têm sido considerados positivos, mas, conforme o ministro António Costa tem salientado, que nada está decidido até lhe serem entregues os relatórios de avaliação.
É patente, e o facto foi aqui mencionado, que não era possível ao Be-200 efectuar o reabastecimento intergral na barragem da Aguieira, sendo nosso parecer que o acidente se deveu a, numa segunda tentativa, ter sido escolhida uma trajectória diferente, no sentido de maximizar o contacto com a água.
Sabemos, no entanto, que o Be-200 necessita de um mínimo de 14 segundos a uma velocidade que não pode ser inferior a 160 Km/h para efectuar o abastecimento completo, pelo que a extensão a percorrer não será inferior a 650-700 metros.
Logicamente, dependendo dos corredores disponíveis, e dos angulos de descida e subida, um lençol de água mesmo que com dimensão suficiente poderá ou não ser aproveitado, sobretudo se nos lembrarmos que a orografia portuguesa não preveligia as grandes planícies.
Dado que tipicamente o Be-200, após o enchimento, tem um ganho de altitude de 9.5 m/s, se calcularmos a velocidade de saida num mínimo de 200 Km/h, podemos concluir, em termos aproximados, que o angulo de saida andará pelos 12º, sendo que com este valor e com o perfil do terreno onde se deu o acidente, se podem efectuar algumas simulações.
Observando as cartas militares da zona em que se deu o acidente e utilizando o CompeGPS para uma modelagem 3D, é patente que estamos no meio de uma área montanhosa, onde as dificuldades de manobra são evidentes, faltando ainda equacionar dados como os relativos às condições meteorológicas que se faziam sentir na altura.
Não é, efectivamente, determinante a recepção da carta da Beriev, excepto por questões formais, dado que a informação disponível e o registo dos voos realizados permitem, com um razoável grau de aproximação, determinar quais as razões pelas quais este infeliz acidente aconteceu, mas que, tudo leva a crer, se deve a uma tentativa de abastecer mais do que era possível na Aguieira.
Enquanto se espera pela conclusão do inquérito, estranhamos que dados tão fáceis de fornecer como os pretendidos pelo GPIAA não tenham sido disponibilizados prontamente, sendo que a justificação de que a prioridade dada à operação não parece fazer sentido quando estamos a falar de documentação que deverá estar disponível no fabricante, bastando o seu envio atempado às autoridades aeronáuticas portuguesas.
Incêndio em Vila Ruiva
Vista de satélite de Vila Ruiva
De acordo com o "site" do SNBPC, o fogo começou pelas 21:00 numa zona de mato, estando a ser combatido por 28 bombeiros, auxiliados por sete viaturas.
Capela de Santo António em Vila Ruiva
Nesta aldeia beirã, existe uma unidade de turismo rural, pelo que deixamos o convite a uma visita a esta localidade nas imediações da Serra da Estrela onde existem vestígios arqueológicos desde tempos remotos, que incluem um conjunto de sepulturas antropomórficas escavadas na pedra, passando por secções de estradas romanas.
domingo, agosto 27, 2006
Sistema de alarme e localização por GPS via GSM
Sistema modelo CAT-1 para alarme e localização
Trata-se de um sistema de segurança para veículos destinado a utilizadores individuais, mas que permite a entidades empresariais uma melhor gestão da frota recorrendo a redes de operadores móveis que usem as bandas de 900/1800/1900 Mhz.
Desta forma, obtém-se uma cobertura quase global que permite a recepção no número de telefone pré-configurado um alarme, caso se verifiquem um conjunto de parâmetros ou condições selecionadas pelo proprietário.
Entre estes, podem-se incluir alarmes por vibração, abertura de portas, curto-circuito, ou outros, sendo enviado um SMS com coordenadas geográficas, velocidade e direcção, para além da descrição do incidente.
Este sistema também permite o inverso, ou seja, o envio de uma mensagem de SMS para o veículo de modo a que este responda fornecendo dados posicionais ou dar comandos directos, como, por exemplo, o de parar o motor ou trancar as portas.
Igualmente importante, é o sistema de "pânico", que permite enviar um alerta para um número configurado, por exemplo o de uma central de emergências, de modo a que sejam enviados meios de socorro, sendo que neste caso, se aconselha fortemente a que a chamada seja direcionada para um serviço de atendimento profissional.
O equipamento constante do texto original, por já não se encontrar disponível, foi substituido na ligação por outro equivalente a 15 de Outubro de 2007.
Depois de um sistema profissional, com um custo algo elevado, o preço individual abaixo dos 200 euros, que pode ser pago via Paypal ou cartão de crédito, a que acrescem portes e impostos, pode ser francamente convidativo numa altura em que os roubos de veículos e o "carjacking" surgem como cada vez mais frequentes.
Incêndio condiciona circulação no IP8
Dois incêndios florestais não-circunscritos no concelho da Sertã, no distrito de Castelo Branco, estão hoje a condicionar a circulação automóvel no IC8, embora a via não esteja cortada ao trânsito.
Na Sertã está activo, desde as 17:27, um incêndio florestal em Moinho do Cabo que mobilizava, pelas 20:10, 170 bombeiros e 50 viaturas, apoiados por oito meios aéreos.
"É um incêndio numa zona de mato e povoamento misto. Está a melhorar consideravelmente, não há habitações na zona", disse à Agência Lusa o Comandante Operacional Distrital de Castelo Branco, Rui Esteves, mencionou a existência de um outro foco de incêndio no concelho, em Vale do Pereiro, "a evoluir com alguma intensidade".
Ambos os incêndios deflagraram junto ao IC8, que liga Pombal a Castelo Branco, e que estava condicionada ao trânsito, pelas operações de combate e circulação de meios dos bombeiros.
Também no distrito de Castelo Branco, na localidade do Carvalhal, no concelho de Proença-a-Nova, está por circunscrever um fogo, combatido por 85 homens, apoiados por 23 veículos e um helicóptero, enquanto outros dois focos de incêndio no mesmo concelho, em Redonda e Murteirinha, foram já controlados pelos bombeiros.
Desde o meio da tarde deflagraram, segundo Rui Esteves "seis incêndios em dois minutos" nos concelhos de Sertã e Proença-a-Nova, três dos quais se encontram por circunscrever.
Numa zona em que houve incêndios recentemente e após a chuva destes últimos dias, o elevado número de incidências torna-se particularmente suspeito, pelo que esperamos uma investigação atenta destas ocorrências.
Na Sertã está activo, desde as 17:27, um incêndio florestal em Moinho do Cabo que mobilizava, pelas 20:10, 170 bombeiros e 50 viaturas, apoiados por oito meios aéreos.
"É um incêndio numa zona de mato e povoamento misto. Está a melhorar consideravelmente, não há habitações na zona", disse à Agência Lusa o Comandante Operacional Distrital de Castelo Branco, Rui Esteves, mencionou a existência de um outro foco de incêndio no concelho, em Vale do Pereiro, "a evoluir com alguma intensidade".
Ambos os incêndios deflagraram junto ao IC8, que liga Pombal a Castelo Branco, e que estava condicionada ao trânsito, pelas operações de combate e circulação de meios dos bombeiros.
Também no distrito de Castelo Branco, na localidade do Carvalhal, no concelho de Proença-a-Nova, está por circunscrever um fogo, combatido por 85 homens, apoiados por 23 veículos e um helicóptero, enquanto outros dois focos de incêndio no mesmo concelho, em Redonda e Murteirinha, foram já controlados pelos bombeiros.
Desde o meio da tarde deflagraram, segundo Rui Esteves "seis incêndios em dois minutos" nos concelhos de Sertã e Proença-a-Nova, três dos quais se encontram por circunscrever.
Numa zona em que houve incêndios recentemente e após a chuva destes últimos dias, o elevado número de incidências torna-se particularmente suspeito, pelo que esperamos uma investigação atenta destas ocorrências.
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