Tendo em conta que os envios não prioritários representam uma grande percentagem dos envios, e que são aqueles a que os menos favorecidos ou com menos disponibilidade económica recorrem, o comportamento dos CTT, para além de prejudicial em termos gerais, é particularmente injusto, ao atingir de forma mais severa aqueles que são mais vulneráveis e que, pela sua condição, não podem encontrar uma alternativa, vendo-se obrigado a suportar os custo resultantes de atrasos e extravios.
Não podemos deixar de salientar que diversos fornecedores já nos informaram que não enviam para Portugal via CTT, e que, não havendo opção, excluem o nosso País, que existem cobranças duplicadas de IVA por parte dos CTT, tendo o caso sido enviado para as entidades competentes, e que os atrasos são absurdos, sendo o último exemplo um aviso de desalfandegamento, registado, que demorou duas semanas a ser entregue.
Apesar de todas as situações conhecidas, e sem dúvida a maioria ficará por conhecer, dado que poucos são os que reclamam junto das entidades regulatórias, todos sabemos que o serviço dos CTT é inaceitável, ao nível do Terceiro Mundo, sendo comum para quem frequenta o eBay encontrar Portugal entre as exclusões de envio, na companhia de países sub-desenvolvidos ou em guerra, o que confirma a falta de qualidade de serviço deste operador.
Lamentamos que os CTT continuem a ser os detentores da concessão do serviço postal universal quando, manifestamente, são incapazes de cumprir as suas obrigações contratuais, sendo responsabilidade do Estado português, através dos seus orgãos, a manutenção de uma situação que prejudica gravemente o País e todos quantos, mesmo que involuntariamente, são obrigados a recorrer aos serviços de uma empresa que há muito devia ter sido substituída por quem possa oferecer um serviço de qualidade.
sábado, maio 27, 2023
sexta-feira, maio 26, 2023
Microsoft quer forçar actualização para o Windows 11 - 2ª parte
Não está previsto que venham a ser alterados os critérios em termos de requisitos, o que permitiria abrir a possibilidade de actualização a um maior número de computadores e a uma maior padronização do Windows 11, pelo que, mesmo que da obrigatoriedade de actualização a percentagem dos computadores a utilizar este sistema operativo aumente, o número de computadores com Windows 10, seja em uso particular, seja institucional, continuará muito elevado.
Obviamente, com a rotação de computadores e inerente substituição dos mais antigos, ou com menor desempenho, a possibilidade de instalar o Windows 11 numa maior percentagem de equipamentos irá aumentar, mas tal pode não corresponde a nenhuma vantagem, seja porque o novo sistema operativo, apesar das suas funcionalidades, não ser mais estável que o que o precedeu, mas porque todas as questões que levantamos se irão manter, exceptuando o facto de poder ser mais fácil a substituição de um número de dispositivos cada vez mais residual.
Lamentamos esta opção por parte da Microsoft, que levanta mais problemas do que corrige, mesmo alegando que desta actualização decorre uma maior segurança e melhores funcionalidades, já que, podendo isto ser verdade na maioria dos casos, pode, em muitos outros, resultar em problemas complexos, por vezes de resolução muito dispendiosa, e que em nada contribuirá para o sucesso do Windows 11 e, menos ainda, para os seus sucessores.
Aconselhamos os nossos leitores a estarem preparados para esta eventualidade, sendo certo que a Microsoft ainda pode mudar de ideias, a elaborar planos que, caso este anúncio se concretize, permita manter a funcionalidade dos equipamentos e do "software" instalado, o que implica testes de compatibilidade e formação de utilizadores e mesmo de pessoal técnico, preparando uma transição que, mais cedo ou mais tarde, acabará por ocorrer.
Obviamente, com a rotação de computadores e inerente substituição dos mais antigos, ou com menor desempenho, a possibilidade de instalar o Windows 11 numa maior percentagem de equipamentos irá aumentar, mas tal pode não corresponde a nenhuma vantagem, seja porque o novo sistema operativo, apesar das suas funcionalidades, não ser mais estável que o que o precedeu, mas porque todas as questões que levantamos se irão manter, exceptuando o facto de poder ser mais fácil a substituição de um número de dispositivos cada vez mais residual.
Lamentamos esta opção por parte da Microsoft, que levanta mais problemas do que corrige, mesmo alegando que desta actualização decorre uma maior segurança e melhores funcionalidades, já que, podendo isto ser verdade na maioria dos casos, pode, em muitos outros, resultar em problemas complexos, por vezes de resolução muito dispendiosa, e que em nada contribuirá para o sucesso do Windows 11 e, menos ainda, para os seus sucessores.
Aconselhamos os nossos leitores a estarem preparados para esta eventualidade, sendo certo que a Microsoft ainda pode mudar de ideias, a elaborar planos que, caso este anúncio se concretize, permita manter a funcionalidade dos equipamentos e do "software" instalado, o que implica testes de compatibilidade e formação de utilizadores e mesmo de pessoal técnico, preparando uma transição que, mais cedo ou mais tarde, acabará por ocorrer.
quinta-feira, maio 25, 2023
Land Rover termina enquanto marca - 2ª parte
Se os primeiros Range Rover foram efectivamente um marco, colocando as capacidades de um todo o terreno no mercado de luxo, visando um público que requer outro tipo de conforto e está disposto a pagar um preço elevado, estes constituiam uma minoria dos veículos produzidos, e as suas capacidades fora de estrada mantinham este modelo dentro do espírito da marca, complementando os Defender.
A maior ruptura, surgiu com os Discovery, que, mantendo muito do Defender, com o qual partilhavam orgão mecânicos e transmissão, encontrou um excelente compromisso entre as capacidades fora de estrada e o conforto a um preço competitivo, popularizando a Land Rover entre um conjunto de interessados no todo o terreno que procuravam desempenho num veículo que pudesse, igualmente, ser utilizado como um automóvel comum.
Com o aumento de modelos e versões, surgiram também as dificuldades, com a Land Rover a ser adquirida por diversas marcas, passando pela Ford e BMW e indo parar na Tata Motors, que equaciona uma rentabilização que passa por uma estratégia comercial completamente distinta e que consideramos ser particularmente arriscada, sobretudo numa altura em que, em muitos mercados, os veículos do grupo estão fora do alcance da maioria dos potenciais compradores.
A decisão ainda não está operacionalizada, pelo que faltam muitos detalhes relevantes para o completo entendimento do impacto que estas alterações terão na marca, mas é um facto objectivo que, com o termo da produção do anterior modelo do Defender, terminou uma era para a Land Rover, que abandonou um segmento onde reinou durante décadas e que agora tem representantes entre as marcas suas rivais.
A maior ruptura, surgiu com os Discovery, que, mantendo muito do Defender, com o qual partilhavam orgão mecânicos e transmissão, encontrou um excelente compromisso entre as capacidades fora de estrada e o conforto a um preço competitivo, popularizando a Land Rover entre um conjunto de interessados no todo o terreno que procuravam desempenho num veículo que pudesse, igualmente, ser utilizado como um automóvel comum.
Com o aumento de modelos e versões, surgiram também as dificuldades, com a Land Rover a ser adquirida por diversas marcas, passando pela Ford e BMW e indo parar na Tata Motors, que equaciona uma rentabilização que passa por uma estratégia comercial completamente distinta e que consideramos ser particularmente arriscada, sobretudo numa altura em que, em muitos mercados, os veículos do grupo estão fora do alcance da maioria dos potenciais compradores.
A decisão ainda não está operacionalizada, pelo que faltam muitos detalhes relevantes para o completo entendimento do impacto que estas alterações terão na marca, mas é um facto objectivo que, com o termo da produção do anterior modelo do Defender, terminou uma era para a Land Rover, que abandonou um segmento onde reinou durante décadas e que agora tem representantes entre as marcas suas rivais.
quarta-feira, maio 24, 2023
Microsoft quer forçar actualização para o Windows 11 - 1ª parte
A Microsoft vai começar a forçar a actualização dos dispositivos com Windows 10 e que tenham as características que os torna elegíveis para correr o Windows 11, obrigando-os a correr este sistema operativo que, não obstante as insistências, continua a ser recusado por muitos utilizadores.
Prevê-se que seja a partir do Verão, tipicamente uma época mais calma no hemisfério Norte, que esta actualização se tornará, virtualmente, obrigatória, mas que pode resultar em diversos problemas, sobretudo no regresso das férias, quando os utilizadores se depararem com as diferenças entre os dois sistemas operativos, cuja forma de ultrapassar pode não ser intuitiva, mas, sobretudo, se surgirem incompatibilidades com "software" instalado.
É de notar que a não actualização de um sistema de um sistema operativo para o que lhe sucede pode ser uma opção racional, deliberada, e que não passa por uma questão de gosto ou vontade, mas por razões funcionais, entre estas questões de compatibilidade com versões de outros programas instalados os quais, para se manterém compatíveis, podem necessitar de uma actualização ou intervenção técnica paga.
Outra situação que se levanta resulta dos custos de formação inererentes à transição para um novo sistema operativo, que ocorrem na altura em que o processo é lançado, mas, sobretudo, os custos de manutenção quando nem todos os equipamentos podem ser actualizados, do que resulta a necessidade de suportar dois sistemas operativos diferentes, cada um com as suas especificidades, do que decorre um custo permanente enquanto esta coexistência se verificar.
Prevê-se que seja a partir do Verão, tipicamente uma época mais calma no hemisfério Norte, que esta actualização se tornará, virtualmente, obrigatória, mas que pode resultar em diversos problemas, sobretudo no regresso das férias, quando os utilizadores se depararem com as diferenças entre os dois sistemas operativos, cuja forma de ultrapassar pode não ser intuitiva, mas, sobretudo, se surgirem incompatibilidades com "software" instalado.
É de notar que a não actualização de um sistema de um sistema operativo para o que lhe sucede pode ser uma opção racional, deliberada, e que não passa por uma questão de gosto ou vontade, mas por razões funcionais, entre estas questões de compatibilidade com versões de outros programas instalados os quais, para se manterém compatíveis, podem necessitar de uma actualização ou intervenção técnica paga.
Outra situação que se levanta resulta dos custos de formação inererentes à transição para um novo sistema operativo, que ocorrem na altura em que o processo é lançado, mas, sobretudo, os custos de manutenção quando nem todos os equipamentos podem ser actualizados, do que resulta a necessidade de suportar dois sistemas operativos diferentes, cada um com as suas especificidades, do que decorre um custo permanente enquanto esta coexistência se verificar.
terça-feira, maio 23, 2023
Land Rover termina enquanto marca - 1ª parte
A Land Rover, actualmente propriedade da Tata Motors, vai acabar enquanto marca, e dar origem a um conjunto de marcas independentes, que, no mesmo grupo, designado por "House of brands", vai incluir a Jaguar, a Range Rover, a Defender e a Discovery, funcionando, em teoria, como marcas autónomas, agrupadas sob o grupo Jaguar-Land Rover.
Esta reestruturação, visa segmentar o mercado de acordo com cada marca, cabendo à Jaguar o mercado de luxo e no design, a Range Rover passa a incluir os todo o terreno, ou SUV de luxo, a Defender fica com os todo o terreno, destinados a uma utilização essencialmente fora de estrada, e a Discovery, que passa a incluir os Evoque, anteriormente Range Rover e os Velar, fica com o segmento familiar.
Obviamente, por detrás desta decisão, que modifica completamente a estrutura do grupo Jaguar-Land Rover, encontra-se a necessidade de um novo posicionamento nos vários segmentos, orientando o esforço de marketing, e a especificidade a nível de desenvolvimento, para públicos-alvo distintos, mantendo, naturalmente, a partilha de um conjunto de recursos e de componentes entre as várias marcas do grupo.
Ao longo dos anos, é manifesto que a Land Rover tem vindo a distanciar-se do seu projecto inicial, consubstanciado nos Serie e que se prolongou durante a primeira geração dos Defender, os quais representavam o todo o terreno puro, um veículo essencialmente utilitário, desprovido de luxos, com uma manutenção que se pretendia simples e a possibilidade de as reparações mais básicas serem efectuadas pelos proprietários ou em pequenas oficinas não especializadas.
Esta reestruturação, visa segmentar o mercado de acordo com cada marca, cabendo à Jaguar o mercado de luxo e no design, a Range Rover passa a incluir os todo o terreno, ou SUV de luxo, a Defender fica com os todo o terreno, destinados a uma utilização essencialmente fora de estrada, e a Discovery, que passa a incluir os Evoque, anteriormente Range Rover e os Velar, fica com o segmento familiar.
Obviamente, por detrás desta decisão, que modifica completamente a estrutura do grupo Jaguar-Land Rover, encontra-se a necessidade de um novo posicionamento nos vários segmentos, orientando o esforço de marketing, e a especificidade a nível de desenvolvimento, para públicos-alvo distintos, mantendo, naturalmente, a partilha de um conjunto de recursos e de componentes entre as várias marcas do grupo.
Ao longo dos anos, é manifesto que a Land Rover tem vindo a distanciar-se do seu projecto inicial, consubstanciado nos Serie e que se prolongou durante a primeira geração dos Defender, os quais representavam o todo o terreno puro, um veículo essencialmente utilitário, desprovido de luxos, com uma manutenção que se pretendia simples e a possibilidade de as reparações mais básicas serem efectuadas pelos proprietários ou em pequenas oficinas não especializadas.
segunda-feira, maio 22, 2023
"Bard" vai revolucionar pesquisas na Internet - 3ª parte
Não obstante os filtros que vão sendo introduzidos e a própria capacidade de aprendizagem, que, sem dúvida, evoluirá muito rapidamente, as respostas serão dadas com base em informação pura, decorrente de fontes e relacionando dados, podendo ser sintetizada ou consolidada, no limite extrapolada, mas não intuida ou imaginada, menos ainda valorada, pelo que deve haver uma especial atenção na discussão de temas sensíveis.
Sabemos que quem desenvolve estas plataformas está particularmente atento a um conjunto de temas e tem implementado filtros e condicionado respostas, mas, seja intencionalmente, seja por vulnerabilidades ou deficiências dos sistemas, podemos esperar que surjam repostas erradas ou que, sendo factualmente correctas, podem ter consequências desastrosas em enquadramentos específicos, sobretudo em conjunturas complexas onde a análise implique outras formas de aproximação e elaboração.
Independentemente das opiniões ou julgamentos, mesmo para além de qualquer legislação restritiva ou proibitiva, é impossível deter os avanços e a disseminação generalizada dos sistemas e plataformas que recorrem à inteligência artificial, pelo que a formação dos utilizadores no sentido da sua consciencialização e da melhor forma de utilizar estas ferramentas é absolutamente essencial, devendo esse esforço ser desenvolvido antes que estas entrem numa fase de utilização generalizada para a qual não houve uma preparação prévia.
No entanto, infelizmente, prevemos que, ao invés de fornecer os instrumentos aos utilizadores para que tirem partido das novas ferramentas e as utilizem de forma consciente e prudente, iremos assistir a uma torrente de legislação inútil, num misto de proibições e restrições, impossíveis de regulamentar adequadamente e, menos ainda, de cumprir, pelo que, num curto prazo, muitos serão os que, incapazes de entender a responsabilidade, irão culpar outros pela incompetência que revelaram.
Sabemos que quem desenvolve estas plataformas está particularmente atento a um conjunto de temas e tem implementado filtros e condicionado respostas, mas, seja intencionalmente, seja por vulnerabilidades ou deficiências dos sistemas, podemos esperar que surjam repostas erradas ou que, sendo factualmente correctas, podem ter consequências desastrosas em enquadramentos específicos, sobretudo em conjunturas complexas onde a análise implique outras formas de aproximação e elaboração.
Independentemente das opiniões ou julgamentos, mesmo para além de qualquer legislação restritiva ou proibitiva, é impossível deter os avanços e a disseminação generalizada dos sistemas e plataformas que recorrem à inteligência artificial, pelo que a formação dos utilizadores no sentido da sua consciencialização e da melhor forma de utilizar estas ferramentas é absolutamente essencial, devendo esse esforço ser desenvolvido antes que estas entrem numa fase de utilização generalizada para a qual não houve uma preparação prévia.
No entanto, infelizmente, prevemos que, ao invés de fornecer os instrumentos aos utilizadores para que tirem partido das novas ferramentas e as utilizem de forma consciente e prudente, iremos assistir a uma torrente de legislação inútil, num misto de proibições e restrições, impossíveis de regulamentar adequadamente e, menos ainda, de cumprir, pelo que, num curto prazo, muitos serão os que, incapazes de entender a responsabilidade, irão culpar outros pela incompetência que revelaram.
domingo, maio 21, 2023
CTT voltam a falhar todos os indicadores de qualidade - 1ª parte
Os CTT voltaram a falhar a totalidade dos indicadores de qualidade do serviço postal universal no ano de 2022, repetindo a situação ocorrida nos últimos anos e que tanto tem prejudicado os seus clientes e a economia nacional, que fica privada de um serviço essencial a um preço concorrencial, ficando em condições desfavoráveis face aos seus concorrentes sedeados noutros países.
No entanto, e ao contrário do que sucedeu anteriormente, os CTT não serão obrigados a reduzir os preços, eventualmente porque a ANACOM aceitou como justificação um conjunto de factores, incluindo a COVID, para atenuar o que seriam as consequências de um desempenho absolutamente incompatível com as necessidades do País e dos seus residentes.
Embora os dados ainda venham a ser alvo de novas avaliações, o facto objectivo é que os CTT falham sistematicamente todos os indicadores de qualidade, que a empresa considera inatingíveis, mas são alcançados e ultrapassados por operadores noutros países, o facto objectivo é que existe um desvio muito substancial entre os resultados apresentados e os exigidos pelas autoridades.
Os resultados são particularmente negativos no respeitante à correspondência não prioritária, com um desvio superior a 20%, o que aponta para uma óbvia falta de recursos, sendo certo que, em muitos casos, apenas correio expresso é entregue a horas, o que significa que quem não pagar este extra substancial, e que coloca o preço dos envios ao nível do praticado por outros operadores, a data de entrega é imprevisível.
No entanto, e ao contrário do que sucedeu anteriormente, os CTT não serão obrigados a reduzir os preços, eventualmente porque a ANACOM aceitou como justificação um conjunto de factores, incluindo a COVID, para atenuar o que seriam as consequências de um desempenho absolutamente incompatível com as necessidades do País e dos seus residentes.
Embora os dados ainda venham a ser alvo de novas avaliações, o facto objectivo é que os CTT falham sistematicamente todos os indicadores de qualidade, que a empresa considera inatingíveis, mas são alcançados e ultrapassados por operadores noutros países, o facto objectivo é que existe um desvio muito substancial entre os resultados apresentados e os exigidos pelas autoridades.
Os resultados são particularmente negativos no respeitante à correspondência não prioritária, com um desvio superior a 20%, o que aponta para uma óbvia falta de recursos, sendo certo que, em muitos casos, apenas correio expresso é entregue a horas, o que significa que quem não pagar este extra substancial, e que coloca o preço dos envios ao nível do praticado por outros operadores, a data de entrega é imprevisível.
Subscrever:
Mensagens (Atom)