A Microsoft vai começar a forçar a actualização dos dispositivos com Windows 10 e que tenham as características que os torna elegíveis para correr o Windows 11, obrigando-os a correr este sistema operativo que, não obstante as insistências, continua a ser recusado por muitos utilizadores.
Prevê-se que seja a partir do Verão, tipicamente uma época mais calma no hemisfério Norte, que esta actualização se tornará, virtualmente, obrigatória, mas que pode resultar em diversos problemas, sobretudo no regresso das férias, quando os utilizadores se depararem com as diferenças entre os dois sistemas operativos, cuja forma de ultrapassar pode não ser intuitiva, mas, sobretudo, se surgirem incompatibilidades com "software" instalado.
É de notar que a não actualização de um sistema de um sistema operativo para o que lhe sucede pode ser uma opção racional, deliberada, e que não passa por uma questão de gosto ou vontade, mas por razões funcionais, entre estas questões de compatibilidade com versões de outros programas instalados os quais, para se manterém compatíveis, podem necessitar de uma actualização ou intervenção técnica paga.
Outra situação que se levanta resulta dos custos de formação inererentes à transição para um novo sistema operativo, que ocorrem na altura em que o processo é lançado, mas, sobretudo, os custos de manutenção quando nem todos os equipamentos podem ser actualizados, do que resulta a necessidade de suportar dois sistemas operativos diferentes, cada um com as suas especificidades, do que decorre um custo permanente enquanto esta coexistência se verificar.
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