Aumentar uma imagem, proveniente de um desenho, fotografia ou outros gráficos, pode ser feita, simplesmente, recorrendo a um programa de edição e determinando quais as novas dimensões, do que decorre, obviamente, a perda de nitidez, já que a maioria não possui um algoritmo que faça a extrapolação da informação existente, projectando-a na imagem aumentada.
Para evitar imagens de grandes dimensões, mas sem qualidade, existem programas e plataformas que recorrem a diversos algoritmos para proceder ao aumento de uma imagem com um mínimo de perda de qualidade, sendo que alguns propõe diversas opções para a imagem final, resultando da aplicação de algoritmos diferentes, permitindo ao utilizador selecionar a que melhor serve os seus objectivos.
Tipicamente, este tipo de sistema é de muito fácil utilização, bastando carregar a imagem, para o que se recorre a um simples explorador de ficheiros, e o sistema procede à ampliação, aplicando algoritmos que se baseiam na extrapolação, recorrendo a inteligência artificial, que tenta adicionar pontos em falta, de modo a que o resultado final mantenha a nitidez e corresponda, tanto quanto possível, à realidade.
O PhotoEnlarger é um exemplo deste tipo de plataforma, um de entre muitos disponíveis na Internet, que proporciona este tipo de funcionalidade, sendo parametrizável em termos do aumento, podendo o utilizador escolher quanto pretende aumentar uma imagem através de uma percentagem ou da dimensão que pretende obter.
sábado, maio 09, 2020
sexta-feira, maio 08, 2020
A tomada inteligente D-Link DSP-320 - 1ª parte
A D-Link apresentou recentemente uma tomada interligente, destinada a ser usada no exterior, e que se integra de forma transparente numa rede local, com ligação via "wifi", o que permite o seu controle e, através dela, o de dispositivos nela ligados e que é um exemplo das novas opções que surgem no mercado, sendo essencial escolher um modelo com os conectores e voltagem usados localmente.
A DSP-W320 liga-se directamente a uma tomada existente, que fica ocupada, mas disponibiliza duas novas tomadas geriveis, bem como um conector USB para carregamento de dispositivos móveis, sendo a instalação facilitada pela aplicação "Mydlink", que permite a gestão deste equipamento mesmo remotamente.
Esta tomada inteligente, que respeita a norma IP54, o que garante poder operar sob chuva ou suportar poeiras, é compatível com as plataformas Google Assistant, Alexa, e IFTTT, tendo a robustez suficiente para nela se conectarem sistemas de rega ou conjuntos de lâmpadas sem que daí resultem danos para qualquer dos equipamentos ou a impossibilidade de os operar simultaneamente.
Recorrendo às plataforma de gestão, e que podem gerir outros dispositivos, é possível ligar e desligar as tomadas e conector, temporizar operações, automatizando-as e integrando numa mesma aplicação todo um conjunto de equipamentos numa mesma residência, facilitando a operação e diminuindo a curva de aprendizagem, de modo a que todo o processo de controle se torne fácil e intuitivo.
A DSP-W320 liga-se directamente a uma tomada existente, que fica ocupada, mas disponibiliza duas novas tomadas geriveis, bem como um conector USB para carregamento de dispositivos móveis, sendo a instalação facilitada pela aplicação "Mydlink", que permite a gestão deste equipamento mesmo remotamente.
Esta tomada inteligente, que respeita a norma IP54, o que garante poder operar sob chuva ou suportar poeiras, é compatível com as plataformas Google Assistant, Alexa, e IFTTT, tendo a robustez suficiente para nela se conectarem sistemas de rega ou conjuntos de lâmpadas sem que daí resultem danos para qualquer dos equipamentos ou a impossibilidade de os operar simultaneamente.
Recorrendo às plataforma de gestão, e que podem gerir outros dispositivos, é possível ligar e desligar as tomadas e conector, temporizar operações, automatizando-as e integrando numa mesma aplicação todo um conjunto de equipamentos numa mesma residência, facilitando a operação e diminuindo a curva de aprendizagem, de modo a que todo o processo de controle se torne fácil e intuitivo.
quinta-feira, maio 07, 2020
Microsoft avisa para problemas na nova actualização de Maio de 2020
Apesar de ter sido dado como defenitivo, e desde há tempo pode encontrar-se uma versão quase final para quem participa nos diversos programas de teste, mesmo os mais conservadores, como o designado por "slow ring", a actualização de Maio de 2020, a primeira grande actualização deste ano para o actual sistema operativo da Microsoft, virá com alguns erros.
A Microsoft já alertou para o facto de quem instalar esta actualização, que, ao contrário das que são disponibilizadas mensalmente, muda a compilação do sistema operativo e introduz novas funcionalidades, algumas das quais mencionamos anteriormente, vai incorrer num conjunto de problemas que afectarão, sobretudo, um conjunto de jogos bastante populares, como o caso do popular "Minecraft".
Assim, deve ser consultada a documentação emanada directamente pela Microsoft, e que tem vindo a ser actualizada com muita frequeência, no sentido de averiguar se alguma das limitações temporárias, porque estamos certos que numa correcção futura serão eliminadas, não compromete a utilização do computador para o fim a que se destina, tornando-o virtualmente inútil até que a actualização seja desinstalada ou surja uma correcção que contemple o problema concreto que afecta o utilizador.
Esta actualização pode ser modificada até 28 de Maio, data prevista da sua disponibilização universal, mas ainda então pode-se verificar haver alguma limitação que o afecte, pelo que não quiser arriscar pode adiar a instalação da nova versão do Windows 10, sendo de verificar periodicamente quais as correcções introduzidas e se estas resolvem problemas que directamente possam afectar o desempenho de um sistema específico.
A Microsoft já alertou para o facto de quem instalar esta actualização, que, ao contrário das que são disponibilizadas mensalmente, muda a compilação do sistema operativo e introduz novas funcionalidades, algumas das quais mencionamos anteriormente, vai incorrer num conjunto de problemas que afectarão, sobretudo, um conjunto de jogos bastante populares, como o caso do popular "Minecraft".
Assim, deve ser consultada a documentação emanada directamente pela Microsoft, e que tem vindo a ser actualizada com muita frequeência, no sentido de averiguar se alguma das limitações temporárias, porque estamos certos que numa correcção futura serão eliminadas, não compromete a utilização do computador para o fim a que se destina, tornando-o virtualmente inútil até que a actualização seja desinstalada ou surja uma correcção que contemple o problema concreto que afecta o utilizador.
Esta actualização pode ser modificada até 28 de Maio, data prevista da sua disponibilização universal, mas ainda então pode-se verificar haver alguma limitação que o afecte, pelo que não quiser arriscar pode adiar a instalação da nova versão do Windows 10, sendo de verificar periodicamente quais as correcções introduzidas e se estas resolvem problemas que directamente possam afectar o desempenho de um sistema específico.
quarta-feira, maio 06, 2020
Google Meet disponível para todos - 2ª parte
Os códigos de acesso são complexos, evitando os ataques por tentativas múltiplas, conhecidos também como via "força bruta", e as sessões são completamente encriptadas, com os registos a serem guardados, igualmente sob formatos encriptados, no Google Drive.
Não é necessário o recurso a "software" adicional, tipicamente uma fragilidade em termos de segurança, correndo nos navegadores mais modernos, existindo aplicações certificadas para dispositivos móveis Android e iOS, com a possibilidade de os utilizadores aderirem ao "Advanced Protection Program" do Google, que fornece uma protecção adicional da conta.
Para além de sistemas de auditoira e monitorização do serviço e de seguir as diversas normas e regulamentações que defendem a privacidade dos utilizadores, o Google garante que os dados transmitidos, armazenados ou recolhidos não serão cedidos a terceiros, numa óbvia alusão ao sucedido com o Facebook.
Este é um sistema particularmente sólido, bem concebido e estruturado, tal como é típico do Google, com uma grande facilidade de utilização, sobretudo para quem recorre a computadores pessoais, onde a dispensa da necessidade de adicionar novo "software" simplifica muito o acesso, mesmo dos menos experientes.
Não é necessário o recurso a "software" adicional, tipicamente uma fragilidade em termos de segurança, correndo nos navegadores mais modernos, existindo aplicações certificadas para dispositivos móveis Android e iOS, com a possibilidade de os utilizadores aderirem ao "Advanced Protection Program" do Google, que fornece uma protecção adicional da conta.
Para além de sistemas de auditoira e monitorização do serviço e de seguir as diversas normas e regulamentações que defendem a privacidade dos utilizadores, o Google garante que os dados transmitidos, armazenados ou recolhidos não serão cedidos a terceiros, numa óbvia alusão ao sucedido com o Facebook.
Este é um sistema particularmente sólido, bem concebido e estruturado, tal como é típico do Google, com uma grande facilidade de utilização, sobretudo para quem recorre a computadores pessoais, onde a dispensa da necessidade de adicionar novo "software" simplifica muito o acesso, mesmo dos menos experientes.
terça-feira, maio 05, 2020
Utensílios para evitar contacto com superfícies
Nesta época de pandemia surgem novos utensílios destinados a promover a segurança, concretamente alguns que permitem manipular objectos ou interagir com estes sem lhes tocar directamente, podendo ser facilmente transportados no dia a dia e complementanto outros dispositivos, como máscaras, respiradores ou luvas.
Com apenas 80 x 22 milímetros, em liga metálica à base de zinco, de cor dourada ou prateada, o primeiro destes utensílios que usamos como exemplo, permite abrir portas ou premir botões sem contacto directo, sendo lavável após o uso, tem um preço que fica abaixo dos cinco Euros.
Uma alternativa mais simples, especificamente destinada a premir botões, tem a vantagem de a zona de contacto ficar fechada no interior, evitando contaminações, tem apenas 115 x 25 x 30 milímetros, é construída em plástico ABS e custa perto de cinco Euros.
São inúmeros os modelos actualmente disponíveis, podendo possuir mais funcionalidades, como a abertura de garrafas de oxigénio, sendo que, na sua maioria, têm preços que ficam entre os quatro e os seis Euros, incluindo portes a partir da Ásia, do que decorre, imediatamente, um prazo de entrega alargado, mas a sua forma pode inspirar a usar outras ferramentas, mais comuns entre nós e de acesso mais imediato.
Com apenas 80 x 22 milímetros, em liga metálica à base de zinco, de cor dourada ou prateada, o primeiro destes utensílios que usamos como exemplo, permite abrir portas ou premir botões sem contacto directo, sendo lavável após o uso, tem um preço que fica abaixo dos cinco Euros.
Uma alternativa mais simples, especificamente destinada a premir botões, tem a vantagem de a zona de contacto ficar fechada no interior, evitando contaminações, tem apenas 115 x 25 x 30 milímetros, é construída em plástico ABS e custa perto de cinco Euros.
São inúmeros os modelos actualmente disponíveis, podendo possuir mais funcionalidades, como a abertura de garrafas de oxigénio, sendo que, na sua maioria, têm preços que ficam entre os quatro e os seis Euros, incluindo portes a partir da Ásia, do que decorre, imediatamente, um prazo de entrega alargado, mas a sua forma pode inspirar a usar outras ferramentas, mais comuns entre nós e de acesso mais imediato.
segunda-feira, maio 04, 2020
Google Meet disponível para todos - 1ª parte
O Google decidiu disponibilizar o Meet, a sua plataforma de vídeo-conferências de forma gratuita, embora temporariamente, até dia 30 de Setembro, com sessões limitadas a 60 minutos, alargando-o a todos os utilizadores, que deverão ser informados, caso o pretendam, da disponibilidade deste sistema no respectivo país.
Era de esperar que, numa altura em que o trabalho remoto ganha uma nova dimensão, e que, uma vez terminada esta pandemia, irá permanecer parcialmente, tornando este um segmento de mercado particularmente apetecido, que o Google optasse por rivalizar com sistemas mais comuns e que, por serem gratuitos, acabam por ser os escolhidos pela maioria dos utilizadores, como as propostas da Zoom, do Facebook ou da Microsoft.
O Meet foi inicialmente destinado ao mercado empresarial, integrado na G-Suite, sendo pago, mas agora foi aberto a todos e integra-se com outros produtos do Google, como o Calendário, o que facilita a marcação de sessões, recorrendo a toda a larga panóplia de sistemas e plataformas do Google como complementos.
O Meet é, segundo o Google, particularmente seguro, dispondo de um conjunto de ferramentas que permitem o controle dos utilizadores, permitindo a sua entrada numa conferência, silenciando-os ou removendo-os, caso necessário, bem como impedindo a entrada de utilizadores anónimos que, neste caso, serão os que não disponham de uma conta Google.
Era de esperar que, numa altura em que o trabalho remoto ganha uma nova dimensão, e que, uma vez terminada esta pandemia, irá permanecer parcialmente, tornando este um segmento de mercado particularmente apetecido, que o Google optasse por rivalizar com sistemas mais comuns e que, por serem gratuitos, acabam por ser os escolhidos pela maioria dos utilizadores, como as propostas da Zoom, do Facebook ou da Microsoft.
O Meet foi inicialmente destinado ao mercado empresarial, integrado na G-Suite, sendo pago, mas agora foi aberto a todos e integra-se com outros produtos do Google, como o Calendário, o que facilita a marcação de sessões, recorrendo a toda a larga panóplia de sistemas e plataformas do Google como complementos.
O Meet é, segundo o Google, particularmente seguro, dispondo de um conjunto de ferramentas que permitem o controle dos utilizadores, permitindo a sua entrada numa conferência, silenciando-os ou removendo-os, caso necessário, bem como impedindo a entrada de utilizadores anónimos que, neste caso, serão os que não disponham de uma conta Google.
domingo, maio 03, 2020
A localização individual em tempos de pandemia - 5ª parte
Mesmo que, por absurdo, tal acontecesse, ao abrigo de um normativo legal que estivesse em vigor temporariamente, e que seria revogado por ser inconstitucional, pode resultar em problemas graves, com a possibilidade de haver numerosos utilizadores a deixar de recorrer aos dispositivos móveis através da rede dos operadores ou a recorrerem a diversos equipamentos, despistando o sistema de seguimento.
Obviamente, iriam surgir alternativas, como, por exemplo, o recurso a ligações via WiFi a redes abertas, uso de redes privadas virtuais e voz sobre IP, usando produtos tão populares como o Skype ou o Messenger, enquando o dispositivo é mantido em modo de voo sempre que a comunicação via rede móvel não é absolutamente essencial, sendo certo que, imediatamente, iriam surgir nas redes sociais todo um vasto conjunto de conselhos para contornar o seguimento.
Com funcionalidades desactivadas no dispositivo móvel, a possibilidade de um alerta emitido pelas entidades oficiais ser recebido atempadamente diminui, pelo que podemos estar diante de um aumento do perigo em termos gerais, enquanto a falta de um largo conjunto de contactos resulta na falta de continuidade nas ligações e na quase inutilidade de um sistema que, sem participação generalizada, apenas pode ser prejudicial, criando uma falsa sensação de segurança.
Salvo num conjunto muito específico de países, onde as liberdades individuais não são respeitadas como em Portugal, e nos quais a imposição deste tipo de solução resulta numa utilização universal, o uso do "contact tracking" parace-nos completamente inviável e, inclusivé, prejudicial, com efeitos colaterais graves, de extensão e amplitude imprevisível, e cujos resultados poderão ser mais perigosos do que a inutilidade, sendo expectável que sejam enganadores, levando os decisores pelo caminho errado, com todas as consequências que daí podem resultar.
Obviamente, iriam surgir alternativas, como, por exemplo, o recurso a ligações via WiFi a redes abertas, uso de redes privadas virtuais e voz sobre IP, usando produtos tão populares como o Skype ou o Messenger, enquando o dispositivo é mantido em modo de voo sempre que a comunicação via rede móvel não é absolutamente essencial, sendo certo que, imediatamente, iriam surgir nas redes sociais todo um vasto conjunto de conselhos para contornar o seguimento.
Com funcionalidades desactivadas no dispositivo móvel, a possibilidade de um alerta emitido pelas entidades oficiais ser recebido atempadamente diminui, pelo que podemos estar diante de um aumento do perigo em termos gerais, enquanto a falta de um largo conjunto de contactos resulta na falta de continuidade nas ligações e na quase inutilidade de um sistema que, sem participação generalizada, apenas pode ser prejudicial, criando uma falsa sensação de segurança.
Salvo num conjunto muito específico de países, onde as liberdades individuais não são respeitadas como em Portugal, e nos quais a imposição deste tipo de solução resulta numa utilização universal, o uso do "contact tracking" parace-nos completamente inviável e, inclusivé, prejudicial, com efeitos colaterais graves, de extensão e amplitude imprevisível, e cujos resultados poderão ser mais perigosos do que a inutilidade, sendo expectável que sejam enganadores, levando os decisores pelo caminho errado, com todas as consequências que daí podem resultar.
Subscrever:
Mensagens (Atom)