O Google decidiu disponibilizar o Meet, a sua plataforma de vídeo-conferências de forma gratuita, embora temporariamente, até dia 30 de Setembro, com sessões limitadas a 60 minutos, alargando-o a todos os utilizadores, que deverão ser informados, caso o pretendam, da disponibilidade deste sistema no respectivo país.
Era de esperar que, numa altura em que o trabalho remoto ganha uma nova dimensão, e que, uma vez terminada esta pandemia, irá permanecer parcialmente, tornando este um segmento de mercado particularmente apetecido, que o Google optasse por rivalizar com sistemas mais comuns e que, por serem gratuitos, acabam por ser os escolhidos pela maioria dos utilizadores, como as propostas da Zoom, do Facebook ou da Microsoft.
O Meet foi inicialmente destinado ao mercado empresarial, integrado na G-Suite, sendo pago, mas agora foi aberto a todos e integra-se com outros produtos do Google, como o Calendário, o que facilita a marcação de sessões, recorrendo a toda a larga panóplia de sistemas e plataformas do Google como complementos.
O Meet é, segundo o Google, particularmente seguro, dispondo de um conjunto de ferramentas que permitem o controle dos utilizadores, permitindo a sua entrada numa conferência, silenciando-os ou removendo-os, caso necessário, bem como impedindo a entrada de utilizadores anónimos que, neste caso, serão os que não disponham de uma conta Google.
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