Após fixar os vários componentes, coloca-se a câmara na cabeça de tripé, conecta-se nesta o sistema de disparo remoto, cujo cabo deve ter, no mínimo, 3 metros de extensão, sendo aconselhável desligar o temporizador que desliga a câmara após um período sem uso.
Obviamente que este sistema tem limitações, que serão maiores no caso de câmaras que não disponham de estabilização de imagem, sendo que, sobretudo com estas, será de equacionar fotografar com o veículo parado ou a circular num terreno regular, evitando solavancos inesperados.
Esta é uma solução pouco convencional, mas se fizermos as contas ao custo de uma barra de faróis simples, que ronda os 50 Euros, a uma cabeça de tripé, que andará pelos 30 Euros, e mesmo acrescentando os poucos Euros de um sistema de disparo remoto, o custo total é bem inferior ao de sistemas de fixação dedicados, desenvolvidos para suportar máquinas fotográficas, com a vantagem acrescida de uma maior flexibilidade.
Pretendemos recorrer a este sistema como complemento da câmara que instalamos no interior do Defender, e que tem óbvias limitações em termos de recolha de imagens noturnas, para além de uma muito menor qualidade, sendo esta uma opção para obter fotografias de melhor qualidade mesmo durante deslocações, de forma a captar situações imprevistas.
sábado, abril 06, 2013
sexta-feira, abril 05, 2013
A cabeça de tripé KS-0 - 2ª parte
O sistema de remoção rápido para a câmara, que consideramos essencial do ponto de vista prático, permitindo remover a máquina sem mexer nos ajustes e sem perda de tempo, é compatível com outros modelos, como o Arca-Swiss ou Kirk Enterprise, sendo relativamente universal.
Para o efeito, uma barra destinada a faróis, sem cablagem, serve de suporte à cabeça de tripé, a qual é fixa num dos locais destinados aos faróis ou, caso exista, no destinado à antena, o qual costuma estar em posição central, o que facilita o uso da câmara.
É conveniente que a câmara esteja protegida com uma cobertura em silicone, caso exista, ou com uma protecção contra a chuva, aconselhando-se a colocar na objectiva um filtro, que pode ser contra ultra-violetas, e que ajudará também a nível de protecção.
Uma câmara resistente, como a Canon EOS 20D, com corpo em magnésio, mesmo sendo pesada, pode ser usada neste sistema sem problemas e com bons resultados, resistindo bem melhor do que os modelos mais leves a um tratamento que pode ser um pouco severo.
Para o efeito, uma barra destinada a faróis, sem cablagem, serve de suporte à cabeça de tripé, a qual é fixa num dos locais destinados aos faróis ou, caso exista, no destinado à antena, o qual costuma estar em posição central, o que facilita o uso da câmara.
É conveniente que a câmara esteja protegida com uma cobertura em silicone, caso exista, ou com uma protecção contra a chuva, aconselhando-se a colocar na objectiva um filtro, que pode ser contra ultra-violetas, e que ajudará também a nível de protecção.
Uma câmara resistente, como a Canon EOS 20D, com corpo em magnésio, mesmo sendo pesada, pode ser usada neste sistema sem problemas e com bons resultados, resistindo bem melhor do que os modelos mais leves a um tratamento que pode ser um pouco severo.
quinta-feira, abril 04, 2013
A cabeça de tripé KS-0 - 1ª parte
Tipicamente, e como o próprio nome indicia, as cabeças de tripé destinam-se, essencialmente, aos tripés ou monopés que suportam máquinas fotográficas, mas, no nosso caso, destinam-se a fixar uma câmara no topo do Defender, sendo para isso fixo numa barra originalmente destinada a faróis.
Optamos pelo modelo KS-0 em virtude do preço, particularmente competitivo, por integrar um sistema de remoção rápida da câmara, e que pode incluir um nível, algo que ajuda a posicionar correctamente a câmara diminuindo o número de experiências para que esta fique correctamente alinhada.
Esta cabeça é feita em alumínio anodizado, de cor negra, tem três manípulos de operação independentes, todos com sistema de bloqueio, posicionados de forma a que o posicionamento da câmara seja o pretendido e se mantenha estável.
É possível rodar a KS-0 em 360 graus, fazendo variar o angulo de inclinação, podendo ser facilmente orientado e nivelado recorrendo às escalas e níveis presentes, num processo bastante intuitivo e que permite explorar as capacidades da câmara.
Optamos pelo modelo KS-0 em virtude do preço, particularmente competitivo, por integrar um sistema de remoção rápida da câmara, e que pode incluir um nível, algo que ajuda a posicionar correctamente a câmara diminuindo o número de experiências para que esta fique correctamente alinhada.
Esta cabeça é feita em alumínio anodizado, de cor negra, tem três manípulos de operação independentes, todos com sistema de bloqueio, posicionados de forma a que o posicionamento da câmara seja o pretendido e se mantenha estável.
É possível rodar a KS-0 em 360 graus, fazendo variar o angulo de inclinação, podendo ser facilmente orientado e nivelado recorrendo às escalas e níveis presentes, num processo bastante intuitivo e que permite explorar as capacidades da câmara.
quarta-feira, abril 03, 2013
O "Lynx Diagnostic Interface" - 2ª parte
Sendo esta uma vantagem, o facto de o "Lynx" depender funcionalmente da ligação a um computador resulta numa limitação no seu uso, dado que, ao contrário de um Nanocom, não pode ser usado como consola complementar sem por em risco os componentes mais delicados do computador, pelo que, sem ter uma "tablet" com Windows, normalmente dispendiosas, algumas utilizações são difíceis.
O conjunto inclui, dentro de uma caixa de protecção resistende e almofadada, o "software", o equipamento ou "interface", cabos de ligação deste a portas USB e OBD2, manual de instruções, e o código de activação, bem como instrucções para este procedimento.
O "Lynx" pode ser adquirido para uso pessoal, com código para um único veículo, podendo ser adquiridas chaves para mais veículos do mesmo proprietário, ou multi-veículos, destinados a oficinas, que podem aceder a qualquer veículo, estando como opções cabos para ligação aos modelos V8 EFI e de alimentação, a usar durante os "upgrades" de "firmware".
O "Lynx" estará disponível a partir deste mês de Abril através da rede de distribuidores da Britpart, com preços ainda a anunciar, sendo esta uma alternativa a alguns dos sistemas mais conhecidos, sobretudo para quem possui Land Rovers não abrangidos pelos populares Nanocom e não pretende adquirir o muito dispendioso T4.
O conjunto inclui, dentro de uma caixa de protecção resistende e almofadada, o "software", o equipamento ou "interface", cabos de ligação deste a portas USB e OBD2, manual de instruções, e o código de activação, bem como instrucções para este procedimento.
O "Lynx" pode ser adquirido para uso pessoal, com código para um único veículo, podendo ser adquiridas chaves para mais veículos do mesmo proprietário, ou multi-veículos, destinados a oficinas, que podem aceder a qualquer veículo, estando como opções cabos para ligação aos modelos V8 EFI e de alimentação, a usar durante os "upgrades" de "firmware".
O "Lynx" estará disponível a partir deste mês de Abril através da rede de distribuidores da Britpart, com preços ainda a anunciar, sendo esta uma alternativa a alguns dos sistemas mais conhecidos, sobretudo para quem possui Land Rovers não abrangidos pelos populares Nanocom e não pretende adquirir o muito dispendioso T4.
terça-feira, abril 02, 2013
O "Lynx Diagnostic Interface" - 1ª parte
O "Lynx Diagnostic Interface", desenvolvido em cooperação pela Britpart e Omnitec, é um equipamento de diagnóstico destinado a ser utilizado nos modelos Land Rover mais comuns, de forma a poder aceder a um conjunto de funcionalidades e testes semelhantes aos obtidos através de modelos mais profissionais.
A Omnitec desenvolveu o popular T4, utilizado em numerosas oficinas, implementando no "Lynx" funções que incluem a leitura de códigos de erro, bem como respectiva limpeza, leitura de dados da centralina em tempo real, testes diversos, programação de alarmes ou chaves, bem como diversas funções adicionais.
Ao contrário do T4, que é autónomo, o "Lynx" necessita de um computador pessoal ou "tablet" com sistema operativo Windows, onde os dados são visualizados através de um sistema de menús parecidos com os do T4, sendo diversos parâmetros visualizáveis em modo gráfico.
Caso esteja disponível uma ligação à Internet, estará disponível mais um conjunto de informação, incluindo diagramas, esquemas, bem como diversa informação técnica que auxilia em muito a interpretação da informação recebida do "Lynx".
A Omnitec desenvolveu o popular T4, utilizado em numerosas oficinas, implementando no "Lynx" funções que incluem a leitura de códigos de erro, bem como respectiva limpeza, leitura de dados da centralina em tempo real, testes diversos, programação de alarmes ou chaves, bem como diversas funções adicionais.
Ao contrário do T4, que é autónomo, o "Lynx" necessita de um computador pessoal ou "tablet" com sistema operativo Windows, onde os dados são visualizados através de um sistema de menús parecidos com os do T4, sendo diversos parâmetros visualizáveis em modo gráfico.
Caso esteja disponível uma ligação à Internet, estará disponível mais um conjunto de informação, incluindo diagramas, esquemas, bem como diversa informação técnica que auxilia em muito a interpretação da informação recebida do "Lynx".
segunda-feira, abril 01, 2013
Land Rover Owners da Primavera de 2013 já nas bancas
A capa da Land Rover Owners da Primavera de 2013
Já se encontra nas bancas o número da Primavera da Land Rover Owners, o que permite intercalar mais uma revista entre a do mês de Abril e a do mês de Maio, aumentando assim o número de publicações anuais, que tende a atingir as 14.Ao longo de 220 páginas, com destaques para as expedições nas zonas mais remotas da Tunísia, nalgumas preparações mais extremas, bem como alguns modelos clássicos fora do comum, merceram o nosso interesse, sendo possível recolher um conjunto de ideias interessantes.
Acrescem os artigos técnicos, entre eles os que explicam algumas reconstruções complexas, como a do "bulkhead", sobre manutenção, incluindo algumas das mais básicas e necessárias, bem como uma publicidade muito específica e apresentação de novos produtos, alguns dos quais bastante úteis em termos de preparações.
Não sendo este um dos números mais interessantes dos que temos lido, não deixam de existir diversas razões para a aquisição de um exemplar, mesmo que seja para mais tarde ter uma referência de muitos dos produtos que nela se podem encontrar.
domingo, março 31, 2013
Portas em GRP da AMA Service
Uma porta em GRP da AMA Service
Para resolver o problema das batidas, dentes e ferrugem, em alguns modelos, nas portas dos Land Rover Serie e Defender, a AMA Service desenvolveu uma linha de portas de substituição em GRP ou "Glass Reinforced Plastic", que se aplicam em vez das originais.Popularmente conhecido como fibra de vidro, este material é extremamente resistente, tanto em termos físicos, como em termos da resistência aos elementos, incluindo humidade, bastante leve, e que pode ser produzido a preços acessíveis, mesmo nos materiais de melhor qualidade.
Os modelos da AMA são produzidos em moldes completamente polidos, de forma a necessitarem de pouco acabamento para além do primário e pintura, têm um desenho melhorado quando comparado com o original, favorecendo a resistência, e aceitam directamente os componentes originais, sem necessidade de qualquer tipo de adaptação.
O preço para um par de portas traseiras de Defender 110 é, nesta altura de lançamento, de 500 Libras, o par, estando previsto que subam para as 550 Libras em meados de Abril, pelo que, quem opte por esta solução, fará bem em aproveitar o valor actual.
Subscrever:
Mensagens (Atom)