Um estranho modelo da Land Rover, essencialmente um Range Rover encurtado de forma a ter um chassis de 90 polegadas, o mesmo comprimento de um dos Defender na versão mais curta, sugere que este é uma plataforma de teste do sucessor deste último modelo, faltando a carroçaria e interiores definitivos.
Ocultar o que é imediatamente visível faz, infelizmente, todo o sentido, face às cópias ilegais que proliferam a partir da China, como a cópia do Range Rover Evoque, pelo que a opção da Land Rover, muito possivelmente, passará a ser esta, como forma de colocar no mercado veículos originais e sem que uma cópia surja de imediato.
Não restam dúvidas que o futuro Defender irá partilhar orgãos mecânicos de outros modelos da marca, mas a Land Rover reafirma que será um verdadeiro todo o terreno, com um desempenho fora de estrada digno do seu antecessor, e que este novo modelo será essencial para a estratégia da marca, o que justifica uma especial atenção a um modelo que tem uma responsabilidade única na manutenção de um conjunto de tradições.
Prevemos que, uma vez concluídos os testes, sem a carroçaria definitiva, todo o processo final de lançamento será rápido, com um período muito curto, considerando a prática actual na indústria automóvel, entre a primeira visualização do modelo final e a respectiva entrada em produção, desconhecendo-se se o resultado terá algo a ver com os DC100 ou terá um aspecto completamente novo, o que, obviamente, preferimos.
sábado, dezembro 02, 2017
sexta-feira, dezembro 01, 2017
Equipamentos de diagnósticos para Td5 - 2ª parte
Apesar disto, existem algumas opções, na sua maioria licenciadas para um modelo específico de veículo, abrangendo todas as unidades produzidas, obrigando a adquirir uma licença adicional caso se pretenda expandir o âmbito do uso, estando ainda disponíveis em configurações autónomas ou requerendo a ligação a um equipamento adicional, como um computador pessoal.
Entre os modelos que suportam os Td5, apesar de no caso do Autel tal resultar de informação de utilizadores e não do fabricante ou representante, encontram-se os seguintes dispositivos, tendo sido adicionadas, quando disponíveis na nossa biblioteca, os respectivos manuais:
Autel 619
Icarsoft LR II
Hawkeye Total Diagnostic
Lynx Evo Diagnostics
Nanocom Evolution
Performance Inside Console
No caso concreto do Hawkeye, o manual incluído é para a primeira versão, sendo que a actual oferece melhoramentos, mas mantém-se, no essencial, semelhante em termos de funcionalidades, pelo que optamos por disponibilizar a versão de que dispomos, ficando a falta o manual para o último equipamento, o qual será incluído caso o venhamos a obter.
Entre os modelos que suportam os Td5, apesar de no caso do Autel tal resultar de informação de utilizadores e não do fabricante ou representante, encontram-se os seguintes dispositivos, tendo sido adicionadas, quando disponíveis na nossa biblioteca, os respectivos manuais:
Autel 619
Icarsoft LR II
Hawkeye Total Diagnostic
Lynx Evo Diagnostics
Nanocom Evolution
Performance Inside Console
No caso concreto do Hawkeye, o manual incluído é para a primeira versão, sendo que a actual oferece melhoramentos, mas mantém-se, no essencial, semelhante em termos de funcionalidades, pelo que optamos por disponibilizar a versão de que dispomos, ficando a falta o manual para o último equipamento, o qual será incluído caso o venhamos a obter.
quinta-feira, novembro 30, 2017
Equipamentos de navegação "Android" para veículos - 2ª parte
A instalação é simples, conectando-se a câmara de rectaguarda via cabo, de seis metros, incluído no conjunto, o receptor de GPS, que deve ser colado através da fita adesiva incluída num local adquado, e ligando o cabo de alimentação à tomada de isqueiro ou recorrendo a uma alimentação via USB, se possível, sendo aconselhável colocar no "slot" um cartão de memória micro-SD com um mínimo de 16 Gb.
Neste caso concreto, a unidade central fica presa através de um par de imans com autocolante, devendo-se escolher cuidadosamente a posição dos mesmos antes de colar os imans no "tablier", que deve estar cuidadosamente limpo, sendo de testar a posição e a passagem dos cabos antes de considerar o processo concluído.
Com a instalação física feita, após ligar o sistema eléctrico da viatura o equipamento é activado, sendo de verificar se a imagem das câmaras está devidamente enquadrada e o sinal de GPS é bem recebido, algo que se pode verificar recorrendo aos programas incluídos no sistema, como o "GPS Test".
Também se deve, numa primeira fase, percorrer os menus, de modo a ganhar alguma familiaridade, e efectuar as configurações mais básicas, algumas das quais resultam do simples "login" nos programas, nomeadamente naqueles que são fornecidos pelo Google e que migram de forma automática dados do utilizador entre os vários dispositivos que este utiliza.
Neste caso concreto, a unidade central fica presa através de um par de imans com autocolante, devendo-se escolher cuidadosamente a posição dos mesmos antes de colar os imans no "tablier", que deve estar cuidadosamente limpo, sendo de testar a posição e a passagem dos cabos antes de considerar o processo concluído.
Com a instalação física feita, após ligar o sistema eléctrico da viatura o equipamento é activado, sendo de verificar se a imagem das câmaras está devidamente enquadrada e o sinal de GPS é bem recebido, algo que se pode verificar recorrendo aos programas incluídos no sistema, como o "GPS Test".
Também se deve, numa primeira fase, percorrer os menus, de modo a ganhar alguma familiaridade, e efectuar as configurações mais básicas, algumas das quais resultam do simples "login" nos programas, nomeadamente naqueles que são fornecidos pelo Google e que migram de forma automática dados do utilizador entre os vários dispositivos que este utiliza.
quarta-feira, novembro 29, 2017
CNPD proíbe divulgação integral do relatório de Pedrogão Grande - 3ª parte
Vai ser entre questões de privacidade e direitos individuais, e se estes transitam de forma linear e directa para os representantes legais, e o interesse público, que muitas vezes não passa de um voyeurismo atróz, mas que também pode ser o indiscutível direito a saber o que realmente sucedeu que será necessário decidir, num processo que, prevemos, não decorrerá a nível legal, sendo resolvido por actos individuais.
Não temos dúvidas que, uma vez conhecendo a parte do relatório a que terão acesso, e que se centrará no seu familiar falecido, as primeiras informações surgirão em público e abrangerão, em muitos casos, não apenas um indivíduo, mas todo um conjunto que pode extravasar os seus acompanhantes directos, sendo extrapoladas para quem perdeu a vida no mesmo local, assumindo-se que foi de forma idêntica.
Entre ilações e extrapolações, que irão gerar inevitáveis especulações, a ocultação de parte do relatório terá um efeito particularmente negativo para as instituições, que adicionarão o que será facilmente interpretado como uma tentativa de esconder a verdade ao peso do que realmente sucedeu, penalizando duplamente entidades como o MAI, a Autoridade Nacional de Protecção Civil e mesmo que esteve no terreno e resultando numa condenação imediata, independentemente da objectividade dos argumentos ou dados em que esta se baseie.
Divulgar o capítulo em falta, mesmo que ocultando dados inviduais, que apenas os mais directamente ligados irão associar a um indivíduo concreto, face à vontade das famílias das vítimas, teria sido a decisão mais razoável, e aquela que teria menos impacto, sendo certo de que todo o conteúdo do relatório será conhecido, agravando ainda mais um problema de confiança já de sí extremamentente grave e cujas consequências apenas podemos intuir.
Não temos dúvidas que, uma vez conhecendo a parte do relatório a que terão acesso, e que se centrará no seu familiar falecido, as primeiras informações surgirão em público e abrangerão, em muitos casos, não apenas um indivíduo, mas todo um conjunto que pode extravasar os seus acompanhantes directos, sendo extrapoladas para quem perdeu a vida no mesmo local, assumindo-se que foi de forma idêntica.
Entre ilações e extrapolações, que irão gerar inevitáveis especulações, a ocultação de parte do relatório terá um efeito particularmente negativo para as instituições, que adicionarão o que será facilmente interpretado como uma tentativa de esconder a verdade ao peso do que realmente sucedeu, penalizando duplamente entidades como o MAI, a Autoridade Nacional de Protecção Civil e mesmo que esteve no terreno e resultando numa condenação imediata, independentemente da objectividade dos argumentos ou dados em que esta se baseie.
Divulgar o capítulo em falta, mesmo que ocultando dados inviduais, que apenas os mais directamente ligados irão associar a um indivíduo concreto, face à vontade das famílias das vítimas, teria sido a decisão mais razoável, e aquela que teria menos impacto, sendo certo de que todo o conteúdo do relatório será conhecido, agravando ainda mais um problema de confiança já de sí extremamentente grave e cujas consequências apenas podemos intuir.
terça-feira, novembro 28, 2017
Equipamentos de navegação "Android" para veículos - 1ª parte
Com preços francamente abaixo dos sistemas que incluem rádio e obedecem ao formato DIN, os equipamentos baseados em "Android" e que, essencialmente, são ferramentas de navegação e de registo de percursos, com recurso a duas câmaras, podem constituir uma boa alternativa, com os modelos mais acessíveis a ficar abaixo da centena de Euros, incluindo portes, mas podendo acrescer direitos alfandegários.
Este tipo de equipamento é, essencialmente, um "tablet" modificado de forma a suportar duas câmaras, uma destinada a recolher imagens frontais e outra da rectaguarda, e a poder ser instalado sobre o "tablier" do veículo de forma sólida e onde a informação seja facilmente visualizável.
Naturalmente, existem vários modelos em torno deste conceito, com écrans entre as 7 e 8 polegadas, com ou sem módulo de comunicações móveis, que podem suportar 3G ou 4G, recorrendo a diversas versões de "Android", normalmente a 4.4 e a 5.0, ou a diversos tipos de suporte e posicionamento das câmaras, numa multiplicidade de configurações que permitem uma ampla gama de escolha.
O modelo concreto que analizamos corre o "Android" 5.0, aconselhando-se sempre a usar a versão mais recente desta plataforma disponível dentro das alternativas possíveis, não incluí módulo de comunicações móveis e tem um écran de 7 polegadas, sendo as restantes características comuns à maioria deste tipo de equipamentos.
Este tipo de equipamento é, essencialmente, um "tablet" modificado de forma a suportar duas câmaras, uma destinada a recolher imagens frontais e outra da rectaguarda, e a poder ser instalado sobre o "tablier" do veículo de forma sólida e onde a informação seja facilmente visualizável.
Naturalmente, existem vários modelos em torno deste conceito, com écrans entre as 7 e 8 polegadas, com ou sem módulo de comunicações móveis, que podem suportar 3G ou 4G, recorrendo a diversas versões de "Android", normalmente a 4.4 e a 5.0, ou a diversos tipos de suporte e posicionamento das câmaras, numa multiplicidade de configurações que permitem uma ampla gama de escolha.
O modelo concreto que analizamos corre o "Android" 5.0, aconselhando-se sempre a usar a versão mais recente desta plataforma disponível dentro das alternativas possíveis, não incluí módulo de comunicações móveis e tem um écran de 7 polegadas, sendo as restantes características comuns à maioria deste tipo de equipamentos.
segunda-feira, novembro 27, 2017
CNPD proíbe divulgação integral do relatório de Pedrogão Grande - 2ª parte
No entanto, a CNPD aceita que parte do conteúdo deste capítulo venha a ser publicado se os elementos que identificam as vítimas forem removidos, dado que a partir de dos dados nele contidos se pode chegar à identificação de cada vítima, e os intervenientes permitirem a publicação, algo que parece ser a intenção dos familiares das vítimas, conforme expresso pela associação que as representa.
Face a esta opção por parte do representante das famílias das vítimas, e caso seja opção unânime por parte de todos quantos perderam familiares, a questão da privacidade, aquela sobre a qual a CNPD pode decidir, deixará de se colocar da mesma forma, muito embora não desapareça na sua totalidade, dado que estamos diante de questões legais sobre as quais, mesmo os herdeiros, poderão não ter inteira capacidade de decisão.
Não obstante, e porque a CNPD permite a divulgação a quem pretenda conhecer as circunstâncias exactas relativas ao sucedido a um familiar que perdeu a vida nos incêndios de Pedrogão Grande, uma simples revelação pública de um caso individual poderá ser o rastilho para que todo o resto se saiba, tal o impacto que pode ter no público e na exigência deste em saber a verdade, algo que, tipicamente, acaba por surgir, mesmo que de forma algo ilegal, na comunicação social.
A questão do interesse público é, naturalmente, discutível, sendo dúbio que um conjunto de detalhes sobre casos individuais devam ser revelados enquanto uma situação pessoal, mas podem ser esclarecedores quanto ao que realmente sucedeu e ilucidar o público quanto à responsabilidade do Estado, através das suas diversas instituições, para que a tragédia sucedesse, tendo como resultado uma muito maior exigência a nível de prestação de contas e um impacto devastador na imagem dos visados.
Face a esta opção por parte do representante das famílias das vítimas, e caso seja opção unânime por parte de todos quantos perderam familiares, a questão da privacidade, aquela sobre a qual a CNPD pode decidir, deixará de se colocar da mesma forma, muito embora não desapareça na sua totalidade, dado que estamos diante de questões legais sobre as quais, mesmo os herdeiros, poderão não ter inteira capacidade de decisão.
Não obstante, e porque a CNPD permite a divulgação a quem pretenda conhecer as circunstâncias exactas relativas ao sucedido a um familiar que perdeu a vida nos incêndios de Pedrogão Grande, uma simples revelação pública de um caso individual poderá ser o rastilho para que todo o resto se saiba, tal o impacto que pode ter no público e na exigência deste em saber a verdade, algo que, tipicamente, acaba por surgir, mesmo que de forma algo ilegal, na comunicação social.
A questão do interesse público é, naturalmente, discutível, sendo dúbio que um conjunto de detalhes sobre casos individuais devam ser revelados enquanto uma situação pessoal, mas podem ser esclarecedores quanto ao que realmente sucedeu e ilucidar o público quanto à responsabilidade do Estado, através das suas diversas instituições, para que a tragédia sucedesse, tendo como resultado uma muito maior exigência a nível de prestação de contas e um impacto devastador na imagem dos visados.
domingo, novembro 26, 2017
Nova colecção de relógios militares da WTI - 2ª parte
Alguns dos modelos anunciados têm dois e mesmo três mostradores, com sobreposição dos mais pequenos no principal, e com mais botões, ficando em aberto se estamos diante de uma opção meramente estética ou de novas funcionalidades, algo que será confirmado quando os modelos em causa estiverem disponíveis.
Tal como acontece com outras colecções, a bateria, do tipo SR626 ou 377 vem incluída, sendo necessário remover um pequeno espaçador para que o relógio, depois de devidamente acertado, comece a funcionar, uma vez removido de uma embalagem muito básica, onde a informação proporcionada é escassa, centrando-se sobretudo nos avisos técnicos e dados do fabricante.
A World Times International produz uma extensa gama de modelos, muito para além daqueles que são incluídos nesta colecção que, em Portugal, acompanha o jornal "Correio da Manhã" e "Record", sendo possível efectuar a aquisição em separado sempre que estes não sejam devolvidos, algo que tende a suceder perto de uma semana após a edição do jornal que acompanhavam.
Para além do modelo exposto, o primeiro da colecção, que reproduz, embora com alguns erros, o típico modelo da Luftwaffe utilizado durante a 2ª Guerra Mundial, que saiu a 17 de Novembro, estão previstos novos modelos a cada semana, com o segundo, do Exército Vermelho, a sair no dia 24 e modelos sucessivos a serem disponibilizados semanalmente até 02 de Fevereiro de 2018.
Tal como acontece com outras colecções, a bateria, do tipo SR626 ou 377 vem incluída, sendo necessário remover um pequeno espaçador para que o relógio, depois de devidamente acertado, comece a funcionar, uma vez removido de uma embalagem muito básica, onde a informação proporcionada é escassa, centrando-se sobretudo nos avisos técnicos e dados do fabricante.
A World Times International produz uma extensa gama de modelos, muito para além daqueles que são incluídos nesta colecção que, em Portugal, acompanha o jornal "Correio da Manhã" e "Record", sendo possível efectuar a aquisição em separado sempre que estes não sejam devolvidos, algo que tende a suceder perto de uma semana após a edição do jornal que acompanhavam.
Para além do modelo exposto, o primeiro da colecção, que reproduz, embora com alguns erros, o típico modelo da Luftwaffe utilizado durante a 2ª Guerra Mundial, que saiu a 17 de Novembro, estão previstos novos modelos a cada semana, com o segundo, do Exército Vermelho, a sair no dia 24 e modelos sucessivos a serem disponibilizados semanalmente até 02 de Fevereiro de 2018.
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