Para além do habitual procedimento de actualização, caso este "update" não esteja disponível, pode-se recorrer ao "Update Assistant", sendo necessário descarregar a última versão do programa para obter a actualização 1903, ou ao último "Media Creation Tool", que permite uma actualização local ou gerar uma "pen" a partir da qual possam ser actualizados diversos computadores.
Portanto, para além do tempo necessário para que todo o processo decorra, e que irá variar de forma muito substancial, dependendo de cada equipamento específico, da velocidade de ligação à Internet, da qual depende a descarga da actualização, e do próprio "software" e configurações particulares, é de prever que, após esta fase, se instalem novas actualizações, já destinadas ao 1903, e que já estão igualmente disponíveis.
Tendo em conta o recente historial da Microsoft em termos de actualizações, e não nos referimos unicamente à desastrosa actualização 1809, mas a muitas das que se seguiram e que, pretendendo corrigir erros, pioravam o desempenho do sistema ou resultavam em problemas ainda mais graves, a nossa sugestão vai no sentido de efectuar testes num computador sem dados sensíveis ou irrecuperáveis ou, caso tal não seja possível, adiar a instalação do 1903 durante uns dias, até haver um maior "feedback" sobre esta actualização.
Assim, salvo nos casos em que a nova actualização adicione funcionalidades consideradas pelo utilizador como essenciais, como o acrescido suporte para Linux, ou outras que mencionamos em textos anteriores, a prudência deve ditar o adiamento da 1903, algo que pode ser feito facilmente, mesmo quando se corra de forma manual a rotina de actualizações, bastando para tal não selecionar a opção que determina a sua instalação.
sábado, maio 25, 2019
sexta-feira, maio 24, 2019
O SIRESP sob controle do Estado - 4ª parte
Um conflito entre o Estado e a Altice, dona da rede de comunicações usada pelo SIRESP pode, efectivamente, ser o pior cenário possível, com um impacto directo na operacionalidade do sistema, podendo revelar-se bastante mais complexo do que o resultando do desligar do sinal de satélite, tal como foi ameaçado pelos acionistas privados, mas nunca concretizado.
Por outro lado, continuar a investir nesta plataforma equivale ao esforço desesperado de melhorar um automóvel de concepção ultrapassada e pouco fiável, adicionando sucessivamente opcionais e peças novas, certos de que o resultado final nunca se aproximará do desempenho de um modelo mais recente, por muito dinheiro que nele se invista, dado que a estrutura limita a evolução e compromete seriamente os resultados finais, que nunca serão satisfatórios.
Portanto, seja a aquisição de capital no SIRESP, sejam os investimentos visando o seu melhoramento correspondem a prolongar o longo estertor de uma solução moribunda, incapaz de um desempenho que corresponda às necessidades actuais, pelo que estamos diante de um puro desperdício que nada mais faz do que adiar um fim inevitável, mas permite que, entretanto, os responsáveis escapem ao implacável juizo da opinião pública.
Entretanto, o suposto acordo que estaria perto de ser assinado, passados vários dias após o anúncio, continua por assinar, enquanto as ameaças de nacionalização foram esquecidas, algo que era de esperar, dada a conflitualidade resultante, pelo que os problemas do SIRESP e a indefenição quanto ao seu futuro e operacionalidade permanece enquanto o tempo quente e os consequentes incêndios estão cada vez mais próximos.
Por outro lado, continuar a investir nesta plataforma equivale ao esforço desesperado de melhorar um automóvel de concepção ultrapassada e pouco fiável, adicionando sucessivamente opcionais e peças novas, certos de que o resultado final nunca se aproximará do desempenho de um modelo mais recente, por muito dinheiro que nele se invista, dado que a estrutura limita a evolução e compromete seriamente os resultados finais, que nunca serão satisfatórios.
Portanto, seja a aquisição de capital no SIRESP, sejam os investimentos visando o seu melhoramento correspondem a prolongar o longo estertor de uma solução moribunda, incapaz de um desempenho que corresponda às necessidades actuais, pelo que estamos diante de um puro desperdício que nada mais faz do que adiar um fim inevitável, mas permite que, entretanto, os responsáveis escapem ao implacável juizo da opinião pública.
Entretanto, o suposto acordo que estaria perto de ser assinado, passados vários dias após o anúncio, continua por assinar, enquanto as ameaças de nacionalização foram esquecidas, algo que era de esperar, dada a conflitualidade resultante, pelo que os problemas do SIRESP e a indefenição quanto ao seu futuro e operacionalidade permanece enquanto o tempo quente e os consequentes incêndios estão cada vez mais próximos.
quinta-feira, maio 23, 2019
Já em curso a campanha do "Pirilampo Mágico" de 2019
Começou no passado dia 16, decorrendo até 09 de Junho, a popular campanha do "Pirilampo Mágico", com o objectivo de angariar fundos paras as instituições apoiadas pela Federação Nacional das Cooperativas de Solidariedade Social (FENACERCI), sendo o protagonista das vendas, e da campanha, o popular boneco que dá o nome a esta iniciativa.
O "Pirilampo Mágico", tal como no ano passado, é em plástico, agora de menores dimensões, sem o pelo que tantos apreciavam, sendo este ano cor de laranja, mais uma vez sem a habitual fita com inscrições, que passam para a base do boneco, estando ainda disponíveis canecas, chávenas e sacos, mas o mais relevante será, sem dúvida, a solidariedade para com quem precisa.
O preço do "Pirilampo Mágico" mantém-se nos 2 Euros, podendo ser encontrado à venda um pouco por toda a parte, seja em estabelecimentos comerciais, seja em locais específicos, temporários, cujo local e horário pode ser consultado no "site" das instituições organizadoras.
Tal como em anos anteriores, convidamos os nossos leitores a serem solidários, adquirindo o popular Pirilampo, ou outros objectos integrados na campanha, fazendo um donativo ou ajudando a divulgar esta iniciativa, cujo resultado é essencial para a vida de muitas instituições de solidariedade, as quais enfrentam sempre grandes dificuldades.
O "Pirilampo Mágico", tal como no ano passado, é em plástico, agora de menores dimensões, sem o pelo que tantos apreciavam, sendo este ano cor de laranja, mais uma vez sem a habitual fita com inscrições, que passam para a base do boneco, estando ainda disponíveis canecas, chávenas e sacos, mas o mais relevante será, sem dúvida, a solidariedade para com quem precisa.
O preço do "Pirilampo Mágico" mantém-se nos 2 Euros, podendo ser encontrado à venda um pouco por toda a parte, seja em estabelecimentos comerciais, seja em locais específicos, temporários, cujo local e horário pode ser consultado no "site" das instituições organizadoras.
Tal como em anos anteriores, convidamos os nossos leitores a serem solidários, adquirindo o popular Pirilampo, ou outros objectos integrados na campanha, fazendo um donativo ou ajudando a divulgar esta iniciativa, cujo resultado é essencial para a vida de muitas instituições de solidariedade, as quais enfrentam sempre grandes dificuldades.
quarta-feira, maio 22, 2019
Actualização 1903 do Windows 10 ao alcance de todos - 1ª parte
A Microsoft disponibilizou a actualização 1903, a primeira deste ano que inclui novas funcionalidades, para todos os utilizadores, o que significa que depois dos vários níveis de círculos de testes, e ultrapassado esta fase, atingiu a fase de lançamento, que por vezes é designada por RTM ou "Ready to market", sendo, portanto, um produto final.
Apesar de estar disponível a partir do dia 21 de Maio, tal não significa que quando se actualize um equipamento com Windows 10 este receba automaticamente a nova actualização, sendo normal que esta operação seja faseada, como forma de não resultar numa carga excessiva para os servidores da Microsoft, pelo que será espectável que só após algumas tentativas, e passados alguns dias, seja efectuada esta operação.
Este lançamento foi previsto para várias datas, tendo estas vindo a ser sucessivamente ultrapassadas, algo a que o desaire com a grande actualização anterior, a 1809, não deve ser alheio, podendo os utilizadores saltar por cima da actualização do ano passado directamente para a que agora foi lançada, algo que, tendo em conta os problemas de que esta se revestiu, será, sem dúvida, a opção de muitos.
Ao contrário das actualizações comuns, que visam correcção de erros ou melhoramentos funcionais ou a nível de segurança, a 1903 não se instala automaticamente, sendo necessário aceder ao sistema de actualização do Windows 10 para forçar a sua descarga e posterior instalação, num processo que é bastante mais moroso do que numa actualização de rotina já que corresponde, efectivamente, a uma substituição do sistema operativo.
Apesar de estar disponível a partir do dia 21 de Maio, tal não significa que quando se actualize um equipamento com Windows 10 este receba automaticamente a nova actualização, sendo normal que esta operação seja faseada, como forma de não resultar numa carga excessiva para os servidores da Microsoft, pelo que será espectável que só após algumas tentativas, e passados alguns dias, seja efectuada esta operação.
Este lançamento foi previsto para várias datas, tendo estas vindo a ser sucessivamente ultrapassadas, algo a que o desaire com a grande actualização anterior, a 1809, não deve ser alheio, podendo os utilizadores saltar por cima da actualização do ano passado directamente para a que agora foi lançada, algo que, tendo em conta os problemas de que esta se revestiu, será, sem dúvida, a opção de muitos.
Ao contrário das actualizações comuns, que visam correcção de erros ou melhoramentos funcionais ou a nível de segurança, a 1903 não se instala automaticamente, sendo necessário aceder ao sistema de actualização do Windows 10 para forçar a sua descarga e posterior instalação, num processo que é bastante mais moroso do que numa actualização de rotina já que corresponde, efectivamente, a uma substituição do sistema operativo.
terça-feira, maio 21, 2019
A Geeetech Prusa I3 A Pro - 5ª parte
Na base fica também todo o sistema de deslizamento da cama, bem como o motor do eixo Y e a correia de tracção, tal como o rolete de retorno, sendo essencial efectuar uma medição adequada da correia, o que implica dar um pouco de folga ao rolete e cravar uma das extremidades da correia, após o que se fixará a outra, regulando depois a tensão através do parafuso com orelhas que fica na parte frontal.
Nesta altura, as peças que irão fazer a ligação à estrutura vertical estarão soltas, com as respectivas anilhas e porcas de ambos os lados, à espera de ser colocadas nos seus lugares defenitivos, aconselhando-se a que fiquem sensivelmente a meio do veio roscado, sendo os ajustes feitos numa fase posterior.
É necessário efectuar um furo de 2.5 milímetros na correia, que deve ficar correctamente centrado, devendo-se utilizar um furador adequado e não uma tesoura ou outro utensílio improvisado, sob pena de danificar a correia, para além do cuidado no segundo furo, dado que a extensão de correia fornecida não permite erros, o que implica uma especial atenção e prudência, já que o sistema de regulação não permite correcções de mais do que poucos milímetros.
Também é de realçar que o detector de fim de curso fica do lado esquerdo da impressora, se vista de frente, do lado da placa para conexões, sem o que o cabo de ligação fornecido será demasiadamente curto, impossibilitando a ligação, pelo que a peça da estrutura, que pode ser montada na duas direcções, tem que ser correctamente orientada.
segunda-feira, maio 20, 2019
O SIRESP sob controle do Estado - 3ª parte
Em termos de vantagens, podemos dizer que o SIRESP oferece a maior segurança de uma rede privada, com acessos controlados, tendo os seus utilizadores uma rede extra, dado que podem, para além dos rádios usados neste sistema, usar os seus próprios equipamentos nas várias redes comerciais.
Assim, podemo-nos interrogar se o Estado deve, efectivamente, investir neste sistema, assumindo a posição maioritária, com os investimentos decorrentes, e que são particularmente pesados, sabendo-se que, mesmo que a resiliência aumente, levando a uma ausência de falhas, as funcionalidades não correspondem ao actualmente exigível.
É óbvio que, para além dos custos financeiros envolvidos numa solução completamente nova, existem custos políticos para os partidos que escolheram esta solução e para os protagonistas do negócio, alguns dos quais permanecem no activo e dificilmente aceitariam que este projecto se revelasse um fracasso, com o desempenho operacional que todos conhecemos e o eternizar de conflitos e despesas que, no final, não teriam retorno substantivo.
A falada nacionalização, sempre possível caso não haja acordo, terá custos difíceis de calcular, entrando-se no campo da imprevisibilidade que sempre resulta de um conflito, sendo certo de que, se numa primeira fase pode parecer que o Estado terá poupado ao seguir esta opção, posteriormente o valor pode ser francamente superior, com todos os inconvenientes operacionais resultantes da conflitualidade entre o novo accionista maioritário e o dono da infraestrutura que suporta o sistema.
Assim, podemo-nos interrogar se o Estado deve, efectivamente, investir neste sistema, assumindo a posição maioritária, com os investimentos decorrentes, e que são particularmente pesados, sabendo-se que, mesmo que a resiliência aumente, levando a uma ausência de falhas, as funcionalidades não correspondem ao actualmente exigível.
É óbvio que, para além dos custos financeiros envolvidos numa solução completamente nova, existem custos políticos para os partidos que escolheram esta solução e para os protagonistas do negócio, alguns dos quais permanecem no activo e dificilmente aceitariam que este projecto se revelasse um fracasso, com o desempenho operacional que todos conhecemos e o eternizar de conflitos e despesas que, no final, não teriam retorno substantivo.
A falada nacionalização, sempre possível caso não haja acordo, terá custos difíceis de calcular, entrando-se no campo da imprevisibilidade que sempre resulta de um conflito, sendo certo de que, se numa primeira fase pode parecer que o Estado terá poupado ao seguir esta opção, posteriormente o valor pode ser francamente superior, com todos os inconvenientes operacionais resultantes da conflitualidade entre o novo accionista maioritário e o dono da infraestrutura que suporta o sistema.
domingo, maio 19, 2019
Land Rover Owners de Junho de 2019 já nas bancas
Já está presente nos locais de venda habituais a edição de Junho de 2019 da Land Rover Owners International, com o protagonismo a ser de um artigo com 12 páginas sobre os problemas da tracção, ou da falta desta, e das formas de obter uma melhor aderência e desempenho em terrenos difíceis ou grandes angulos.
Um Discovery 2 adaptado como viatura de viagem, ou mesmo de férias, os melhoramentos no sistema de travagem de um Defender, que de origem não terá os melhores travões do mundo, a recuperação de um "One Ten" com motor V8, sobrevivente da guerra dos Balcãs e o novo Defender, finalmente sem camuflagem, merecem igualmente destaque na capa deste número.
A condução fora de estrada, nomeadamente alguns dos percursos mais conhecidos e apreciados em Inglaterra, mas também no longínquo Sri Lanka, uma interessante coleção com uma centena de Land Rover no Médio Oriente, um Series I de 80 polegadas construído em 1952, merecem igualmente uma leitura, abrangendo diversos modelos muito diferentes da marca.
Estão, ainda, presentes artigos sobre actividades dos diversos clubes de aficionados da Land Rover, ma secção técnica, onde o destaque vai para a instalação de um "snorkel" num Discovery 2, para além das secções permanentes e da extensa publicidade temática, onde os acessórios ou opcionais para obter melhor tracção estão presentes, complementam este número de uma revista que continua a ser muito popular entre os adeptos da marca.
Um Discovery 2 adaptado como viatura de viagem, ou mesmo de férias, os melhoramentos no sistema de travagem de um Defender, que de origem não terá os melhores travões do mundo, a recuperação de um "One Ten" com motor V8, sobrevivente da guerra dos Balcãs e o novo Defender, finalmente sem camuflagem, merecem igualmente destaque na capa deste número.
A condução fora de estrada, nomeadamente alguns dos percursos mais conhecidos e apreciados em Inglaterra, mas também no longínquo Sri Lanka, uma interessante coleção com uma centena de Land Rover no Médio Oriente, um Series I de 80 polegadas construído em 1952, merecem igualmente uma leitura, abrangendo diversos modelos muito diferentes da marca.
Estão, ainda, presentes artigos sobre actividades dos diversos clubes de aficionados da Land Rover, ma secção técnica, onde o destaque vai para a instalação de um "snorkel" num Discovery 2, para além das secções permanentes e da extensa publicidade temática, onde os acessórios ou opcionais para obter melhor tracção estão presentes, complementam este número de uma revista que continua a ser muito popular entre os adeptos da marca.
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