Para aqueles que tiveram problemas a nível de perda de activação do Windows 10 durante a 5ª feira, dia 07, um problema que afectou as versões Pro de quem efectuou uma actualização a partir de versões anteriores, concretamente os Windows 7 e 8, podemos confirmar que a Microsoft já resolveu o problema.
Com a recuperação do servidor de activações, a validação do sistema operativo volta a ser possível, devendo quem foi afectado aceder ao painel de controle e, na área da activação, escolher a opção para resolver problemas, ou "troubleshoot", que irá corrigir automaticamente o problema, voltando a activar o Windows.
Tal só acontece, naturalmente, em equipamentos com o sistema operativo válido e cujas chaves nunca tenham sido modificadas por programas externos, usados, normalmente, para validar de forma ilegal os produtos e que alteram definições internas, podendo obrigar a uma reinstalação para fazer desaparecer o seu efeito.
Durante o período durante o qual o Windows não está activo, para além da mensagem no écran, existem opções inacessíveis, como forma de obrigar à activação, e que apenas ficarão activas uma vez ultrapassada esta condição, o que, sendo possível, sugerimos ser feito com a brevidade possível e sem nunca, em qualquer caso, recorrer a programas externos à Microsoft.
sábado, novembro 10, 2018
sexta-feira, novembro 09, 2018
Lembrando o "GPS Babel"
Com a prevalência do Google Maps, o formato dos dados utilizados pelos equipamentos de navegação padronizou-se bastante, com o predomínio do GPX, que, em muitos casos, serve de ponte para outros formatos, alguns dos quais específicos de um fabricante ou concebidos para um dado equipamento, casos em que a disponibilidade de informações cartográficas tende a ser menor.
Disponível em modo local, o que implica descarregar o programa a partir do servidor, ou "online", via "GPS Visualizer", para o que basta enviar um ficheiro, num dos formatos suportados, e escolher qual a conversão possível, após o que se grava localmente, podendo ser imediatamente utilizado, o "GPS Babel" é uma das plataformas de conversão mais populares desde há muito.
Pouco haverá a dizer quanto à sua forma de utilização, de tal forma é simples e intuitiva, não havendo quaisquer custos de utilização, independentemente da forma de uso, local ou na Internet, tendo acesso ao potencial total deste produto que funciona em Windows, Linux e MacOS, com a opção "online" para dispositivos que utilizem outros sistemas operativos.
Não obstante a evolução dos vários produtos e alguma padronização, o recurso ao "GPS Babel" continua a fazer todo o sentido, pela capacidade de conversão de formatos e mesmo de adaptação de alguns parâmetros, o que facilita em muito a portabilidade de ficheiros com percursos e a sua utilização nas mais diferentes plataformas.
Disponível em modo local, o que implica descarregar o programa a partir do servidor, ou "online", via "GPS Visualizer", para o que basta enviar um ficheiro, num dos formatos suportados, e escolher qual a conversão possível, após o que se grava localmente, podendo ser imediatamente utilizado, o "GPS Babel" é uma das plataformas de conversão mais populares desde há muito.
Pouco haverá a dizer quanto à sua forma de utilização, de tal forma é simples e intuitiva, não havendo quaisquer custos de utilização, independentemente da forma de uso, local ou na Internet, tendo acesso ao potencial total deste produto que funciona em Windows, Linux e MacOS, com a opção "online" para dispositivos que utilizem outros sistemas operativos.
Não obstante a evolução dos vários produtos e alguma padronização, o recurso ao "GPS Babel" continua a fazer todo o sentido, pela capacidade de conversão de formatos e mesmo de adaptação de alguns parâmetros, o que facilita em muito a portabilidade de ficheiros com percursos e a sua utilização nas mais diferentes plataformas.
quinta-feira, novembro 08, 2018
O capacete inglês Mark 7
Já sugerimos, por diversas vezes, o recurso a excedentes militares para diversas utilizações civis, incluindo ligadas ao socorro, porque as especificações que presidiram à concepção e construção deste tipo de equipamento tende a ser bastante elevada, enquanto o preço, sobretudo quando proveniente de lotes excedentários, tende a ser bastante baixo face à qualidade do produto.
O capacete Mk 7 foi concebido e desenvolvido para as forças armadas britânicas pela NB Aerospace, substituindo a partir de 2009 o modelo Mk 6, tendo como principais vantagens um menor peso, reduzido em meio quilo, passando de 1.5 para apenas 1 quilo, e um melhor ajuste, sobretudo no queixo, tornando-o mais confortável de utilizar, sobretudo em zonas de maior calor.
Construídos em materiais compósitos de última geração, com pintura em amarelo escuro texturado, possui um interior almofadadado, construido em cabedal, e com sistema de suspensão em rede, destinados a evitar temperaturas demasiado elevadas e a permitir escoar a transpiração, sendo pouco mais pesado do que modelos muito menos resistentes e com preços por vezes mais elevados.
Com um preço que começa nos 60 Euros, a que acrescem portes a partir de Inglaterra, disponíveis em tamanhos médios e grandes, o Mk 7 será uma das melhores opções para quem pretende um capacete particularmente resistente e compacto, oferecendo protecção balística, o que garante um elevado nível de protecção nas mais diversas situações, sem que daí resulte um incómodo excessivo na sua utilização.
O capacete Mk 7 foi concebido e desenvolvido para as forças armadas britânicas pela NB Aerospace, substituindo a partir de 2009 o modelo Mk 6, tendo como principais vantagens um menor peso, reduzido em meio quilo, passando de 1.5 para apenas 1 quilo, e um melhor ajuste, sobretudo no queixo, tornando-o mais confortável de utilizar, sobretudo em zonas de maior calor.
Construídos em materiais compósitos de última geração, com pintura em amarelo escuro texturado, possui um interior almofadadado, construido em cabedal, e com sistema de suspensão em rede, destinados a evitar temperaturas demasiado elevadas e a permitir escoar a transpiração, sendo pouco mais pesado do que modelos muito menos resistentes e com preços por vezes mais elevados.
Com um preço que começa nos 60 Euros, a que acrescem portes a partir de Inglaterra, disponíveis em tamanhos médios e grandes, o Mk 7 será uma das melhores opções para quem pretende um capacete particularmente resistente e compacto, oferecendo protecção balística, o que garante um elevado nível de protecção nas mais diversas situações, sem que daí resulte um incómodo excessivo na sua utilização.
quarta-feira, novembro 07, 2018
Altice já controla o SIRESP - 2ª parte
Tal como em muitos outros contratos assinados pelo Estado, o clausulado protege as empresas, sendo difícil que uma rede como o SIRESP atinja o nível de indisponibilidade que implica sanções, mesmo que falhe completamente nas alturas e locais mais críticos, com todas as consequências conhecidas, dado que no resto do País, onde não se verifica nenhuma ocorrência significativa, a rede, mesmo que sem uso, vai estar operacional.
O SIRESP custa anualmente 40.000.000 de Euros ao Estado, tendo recebido mais de 400.000.000 dos cofres públicos, e continua baseado numa tecnologia obsoleta na altura da proposta inicial, mantendo-se os investimentos constantes num sistema que, independentemente das melhorias, face ao seu conceito, nunca poderá responder às necessidades actuais.
Sem capacidade de transmitir dados, como uma vulgar rede móvel, o SIRESP não permite o envio, por exemplo, de um conjunto de dados, imagens, navegação sobre um mapa ou tantas outras funcionalidades que, nos dias de hoje, consideramos como absolutamente essenciais e que, caso não contempladas, recusariamos imediatamente esse serviço, mesmo para uso pessoal.
O Estado fica assim em minoria no capital social da rede de emergência, dominada pela Altice, inúmeras vezes atacada por este Governo, pelo que estamos diante de uma situação paradoxal, de potencial conflito, onde o risco, ou a inevitabilidade de continuar a dispender verbas públicas sem retorno, controle ou sanção por incumprimento está presente, com muito poucas possibilidades de defesa por parte dos poderes públicos e judiciais, reféns de um contrato que há muito devia ter sido denunciado.
O SIRESP custa anualmente 40.000.000 de Euros ao Estado, tendo recebido mais de 400.000.000 dos cofres públicos, e continua baseado numa tecnologia obsoleta na altura da proposta inicial, mantendo-se os investimentos constantes num sistema que, independentemente das melhorias, face ao seu conceito, nunca poderá responder às necessidades actuais.
Sem capacidade de transmitir dados, como uma vulgar rede móvel, o SIRESP não permite o envio, por exemplo, de um conjunto de dados, imagens, navegação sobre um mapa ou tantas outras funcionalidades que, nos dias de hoje, consideramos como absolutamente essenciais e que, caso não contempladas, recusariamos imediatamente esse serviço, mesmo para uso pessoal.
O Estado fica assim em minoria no capital social da rede de emergência, dominada pela Altice, inúmeras vezes atacada por este Governo, pelo que estamos diante de uma situação paradoxal, de potencial conflito, onde o risco, ou a inevitabilidade de continuar a dispender verbas públicas sem retorno, controle ou sanção por incumprimento está presente, com muito poucas possibilidades de defesa por parte dos poderes públicos e judiciais, reféns de um contrato que há muito devia ter sido denunciado.
terça-feira, novembro 06, 2018
Protecção Civil generaliza envio de alertas por SMS
A Protecção Civil vai passar a enviar alertas via SMS em todas as situações de risco, e não apenas em caso de incêndios florestais, ultrapassando assim um problema que resultava de um protocolo pouco abrangente e que se revelou inadequado, do que resultaram algumas inciativas pouco conseguidas por parte de algumas autarquias.
Muitos residentes em Lisboa se recordam do alerta tardio, enviado pelo sistema da empresa gestora do parqueamento, na altura do último alerta de mau tempo e que chegou, para muitos, após o estado do tempo ter melhorado, algo que facilmente sucede caso se recorra a um sistema que não foi preparado para lidar com o envio de um elevado volume de informação num espaço de tempo muito curto.
Apenas os sistema das próprias operadoras possuem a capacidade para proceder ao envio de alertas por SMS em tempo útil e com a necessária abrangência, incluindo aqui alternativas noutras línguas para quem possui números não nacionais, pelo que a limitação anterior, que apenas contemplava os incêndios florestais, era, obviamente, uma ideia errada e sem sentido prático, apenas justificada pelas tragédias ocorridas no ano passado.
As actuais tecnologias permitem efectuar alertas antecipados, mas também, com base na localização de cada equipamento, determinada pelas antenas de comunicações, enviar mensagens muito mais direcionadas, essenciais caso se verifiquem situações de perigo eminente, evitando erros como aqueles que ocorreram durante a tragédia de Pedrogão Grande, onde uma informação atempada e precisa poderia ter poupado numerosas vidas que, infelizmente, se perderam.
Muitos residentes em Lisboa se recordam do alerta tardio, enviado pelo sistema da empresa gestora do parqueamento, na altura do último alerta de mau tempo e que chegou, para muitos, após o estado do tempo ter melhorado, algo que facilmente sucede caso se recorra a um sistema que não foi preparado para lidar com o envio de um elevado volume de informação num espaço de tempo muito curto.
Apenas os sistema das próprias operadoras possuem a capacidade para proceder ao envio de alertas por SMS em tempo útil e com a necessária abrangência, incluindo aqui alternativas noutras línguas para quem possui números não nacionais, pelo que a limitação anterior, que apenas contemplava os incêndios florestais, era, obviamente, uma ideia errada e sem sentido prático, apenas justificada pelas tragédias ocorridas no ano passado.
As actuais tecnologias permitem efectuar alertas antecipados, mas também, com base na localização de cada equipamento, determinada pelas antenas de comunicações, enviar mensagens muito mais direcionadas, essenciais caso se verifiquem situações de perigo eminente, evitando erros como aqueles que ocorreram durante a tragédia de Pedrogão Grande, onde uma informação atempada e precisa poderia ter poupado numerosas vidas que, infelizmente, se perderam.
segunda-feira, novembro 05, 2018
Altice já controla o SIRESP - 1ª parte
A Altice já controla mais de 52% do SIRESP, ultrapassando o Estado, que se propunha comprar a maioria das comunicações de emergência, tendo o ministro Eduardo Cabrita anunciado, em Outubro do ano passado que o Estado iria dispor de 54% das acções do SIRESP, no que será uma clamorosa derrota do poder político.
Este era um cenário antecipado, e a oposição entre o Governo e a Altice vem dar especial relevo a uma transição cujo efeito, consideramos, será maior a nível político e do relacionamento entre acionistas do que na área operacional, muito embora o Estado, colocado numa situação de minoria, possa reequacionar os investimentos no SIRESP, absolutamente necessitado de uma reforma profunda, já que a sua substituição, pura e simples, continua sem se equacionar.
Todos recordamos quando o actual primeiro ministro atacou a Altice, e rede fixa da Portugal Telecom, atribuindo-lhe a responsabilidade da quebra de comunicações, por vezes sem mencionar o nome, mas apontando-o claramente, comparando-o negativamente com outros operadores de comunicações e responsabilizando a opção por cabos aéreos pelas falhas verificadas.
Também o Governo não conseguiu processar o SIRESP, com o Estado a concluir que, face aos contratos existentes, o tempo total de interrupção do serviço, por muito crítica que seja, não excede, em termos percentuais, o que está previsto no contrato, pelo que o fundamento da acção não existe.
Este era um cenário antecipado, e a oposição entre o Governo e a Altice vem dar especial relevo a uma transição cujo efeito, consideramos, será maior a nível político e do relacionamento entre acionistas do que na área operacional, muito embora o Estado, colocado numa situação de minoria, possa reequacionar os investimentos no SIRESP, absolutamente necessitado de uma reforma profunda, já que a sua substituição, pura e simples, continua sem se equacionar.
Todos recordamos quando o actual primeiro ministro atacou a Altice, e rede fixa da Portugal Telecom, atribuindo-lhe a responsabilidade da quebra de comunicações, por vezes sem mencionar o nome, mas apontando-o claramente, comparando-o negativamente com outros operadores de comunicações e responsabilizando a opção por cabos aéreos pelas falhas verificadas.
Também o Governo não conseguiu processar o SIRESP, com o Estado a concluir que, face aos contratos existentes, o tempo total de interrupção do serviço, por muito crítica que seja, não excede, em termos percentuais, o que está previsto no contrato, pelo que o fundamento da acção não existe.
domingo, novembro 04, 2018
Cabo de reboque no Pingo Doce
Por estarmos a dois dias do final da promoção, e tendo em conta o preço de 3.99 Euros, particularmente competitivo para um cabo de reboque elástico, justifica-se voltar a este produto, que mencionamos num texto anterior, agora com maior detalhes, para que os nossos leitores possa verificar se corresponde às suas necessidades.
Este modelo concreto destina-se a rebocar veículos com peso até 2.500 quilos, aconselhando-se a que tenham 1.500 quilos no mínimo, como forma de compensar a elasticidade do cabo, cuja extensão varia entre os 1.5 e os 4 metros, sendo construído com 50% de propileno e outro tanto de propileno flexível.
Dois ganchos, com uma patilha de segurança com mola, efectuam a ligação aos pontos de tracção ou de reboque dos veículos, evitando que o cabo se solte inadvertidamente, devendo-se ter sempre em atenção as características e pontos de reboque, bem como o solo, inclinações e outros factores que possam ter como implicação uma possível ultrapassagem dos valores especificados para este cabo.
Lembramos que um reboque implica diversos cuidados e que as acelerações fazem aumentar substancialmente o peso do veículo rebocado, sendo de usar, caso possível, um segundo cabo como segurança, o que pode evitar situações mais complicadas, caso se verifique uma ruptura, nunca esquecendo as alterações no comportamento dinâmico durante um processo de reboque.
Este modelo concreto destina-se a rebocar veículos com peso até 2.500 quilos, aconselhando-se a que tenham 1.500 quilos no mínimo, como forma de compensar a elasticidade do cabo, cuja extensão varia entre os 1.5 e os 4 metros, sendo construído com 50% de propileno e outro tanto de propileno flexível.
Dois ganchos, com uma patilha de segurança com mola, efectuam a ligação aos pontos de tracção ou de reboque dos veículos, evitando que o cabo se solte inadvertidamente, devendo-se ter sempre em atenção as características e pontos de reboque, bem como o solo, inclinações e outros factores que possam ter como implicação uma possível ultrapassagem dos valores especificados para este cabo.
Lembramos que um reboque implica diversos cuidados e que as acelerações fazem aumentar substancialmente o peso do veículo rebocado, sendo de usar, caso possível, um segundo cabo como segurança, o que pode evitar situações mais complicadas, caso se verifique uma ruptura, nunca esquecendo as alterações no comportamento dinâmico durante um processo de reboque.
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