Quem pratica todo o terreno, ou utiliza o veículo em locais ou actividades que possam sujar o habitáculo, directamente ou através do vestuário, tem bem a noção da importância de colocar nos assentos uma protecção adequada, capaz de a proteger da sujidade e da humidade e que possam ser bem ajustadas, sem que disto decorra morosidade na instalação.
O modelo universal a que recorremos como exemplo é feito num misto de tecido tipo "Oxford" e poliuretano, de cor negra, fácil de lavar, capaz de resistir bem a arranhões e pequenos impactos, mesmo de superfícies agressivas, bem como à água, óleo e alguns solventes, sendo completamente impermeável, evitando que o assento no qual é instalado fique molhado ou húmido.
Esta capa envolve completamente o assento, tornando-o virtualmente impermeável e conferindo-lhe uma nova textura, que consideramos agradável, pelo que pode ser uma solução a ter em conta para quem tenha os assentos em mau estado e, em vez de os forrar, opte por cobrí-los, revestindo-os integralmente com uma capa que adere correctamente e sem deslizar, quase como se fosse uma cobertura permanente.
Uma característica interessante é a forma como o ajuste é efectuado, recorrendo a um sistema de cordões que permite uma fixação particularmente sólida, evitando que se mova ou deslize, mesmo sobre assentos com dimensões e configuração bastante diferentes, sendo óbvio que a instalação e remoção demora mais do que a de um modelo com elásticos que, naturalmente, não fica tão bem seguro.
sábado, dezembro 10, 2022
sexta-feira, dezembro 09, 2022
A culpa é sempre de S. Pedro - 1ª parte
As inundações que atingiram o País na noite passada só podem ter surpreendido os mais incautos, ou aqueles que estão completamente desconectados da realidade, podendo-se incluir aqui todos os que, como o então presidente da Câmara, actual Primeiro-Ministro, responsabilizam S. Pedro, e a sua ininputabilidade, como justificação para o sucedido, enquanto o seu sucessor, actual ministro das Finanças, que prometeu resolver o problema em 3 anos, sem cumprir, ria, numa atitude que espelha bem o pensamento de muitos políticos da nossa praça.
As causas destas inundações são diversas e estão bem identificadas, indo desde a impermeabilização dos solos, em parte pela construção desregrada, até ao sub-dimensionamento das redes de escoamento, passando pela maior concentração temporal da chuva, com efeitos mais desastrosos do que quando a mesma quantidade de água cai durante um maior intervalo de tempo, mas o facto é que pouco ou nada foi feito para mitigar um problema que tem décadas.
Tendo em conta que Lisboa foi construída em zonas ligadas à água, e algumas, como Arroios ou Sete Rios, lembram bem essa presença, apenas soluções estruturais podem evitar um problema que se tem vindo a agravar ao permitir-se edificar sucessivamente em locais absolutamente essenciais para o escoamento ou absorção de águas, sendo óbvio que os mais de 1.500 quilómetros de colectores existentes não resolvem o problema.
O plano para construir novas condutas, que, depois de anos, tem um arranque previsto para Março do próximo ano, vai, sem dúvida, mitigar o problema, facilitando o escoamento das águas, mas tal não vai resolver erros com impacto estrutural, alguns tão óbvios, como o parque de estacionamento subterrâneo do Martim Moniz, que bloqueia o fluxo das águas provenientes do eixo da Almirante Reis, resultando em cheias que, naturalmente, podem ser visíveis nas áreas circundantes.
As causas destas inundações são diversas e estão bem identificadas, indo desde a impermeabilização dos solos, em parte pela construção desregrada, até ao sub-dimensionamento das redes de escoamento, passando pela maior concentração temporal da chuva, com efeitos mais desastrosos do que quando a mesma quantidade de água cai durante um maior intervalo de tempo, mas o facto é que pouco ou nada foi feito para mitigar um problema que tem décadas.
Tendo em conta que Lisboa foi construída em zonas ligadas à água, e algumas, como Arroios ou Sete Rios, lembram bem essa presença, apenas soluções estruturais podem evitar um problema que se tem vindo a agravar ao permitir-se edificar sucessivamente em locais absolutamente essenciais para o escoamento ou absorção de águas, sendo óbvio que os mais de 1.500 quilómetros de colectores existentes não resolvem o problema.
O plano para construir novas condutas, que, depois de anos, tem um arranque previsto para Março do próximo ano, vai, sem dúvida, mitigar o problema, facilitando o escoamento das águas, mas tal não vai resolver erros com impacto estrutural, alguns tão óbvios, como o parque de estacionamento subterrâneo do Martim Moniz, que bloqueia o fluxo das águas provenientes do eixo da Almirante Reis, resultando em cheias que, naturalmente, podem ser visíveis nas áreas circundantes.
quinta-feira, dezembro 08, 2022
Páginas em "modo escuro" usando o Opera
O recurso a um "modo escuro" tem-se popularizado, pelas mais diversas razões, podendo ser apenas uma questão de gosto pessoal, mas também pode ter motivos funcionais, incluindo-se aqui vertentes tão distintas como uma melhor visualização dos conteúdos, maior conforto ou um menor brilho, com vantagens energéticas nalguns equipamentos.
Muitos "sites", como o Facebook ou o Youtube, para citar dois exemplos conhecidos oferecem este modo, bastando ao utilizador selecioná-lo, mas muitos outros não o implementaram ou reservam-no a utilizadores "premium", concretamente aqueles que pagam pela utilização, ficando indisponível à maioria que, naturalmente, opta pela versão gratuita.
O Opera oferece a possibilidade de ver a generalidade dos "sites" em "modo escuro", bastando para isso activar esta opção, que consta das opções de "Appearance", caso da linguagem selecionada seja o inglês, e forçando a implementação deste modo nas páginas, que tem um efeito diferente da opção do tema escuro no próprio navegador e que tem efeito interno, não se reflectindo nas páginas visitadas.
Não sendo perfeito, e o Opera faz o aviso que informa que podem surgir problemas nalguns "sites", e tal, efectivamente acontece, com o principal problema a surgir nalgumas imagens em negro sobre fundo branco, que podem ver as cores invertidas, mas também nalguns menús e marcações de blocos, esta é uma solução interessante, sempre em melhoramento, que pode facilitar a vida de muitos utilizadores deste navegador, cujas funcionalidades justificam, pelo menos que seja testado.
Muitos "sites", como o Facebook ou o Youtube, para citar dois exemplos conhecidos oferecem este modo, bastando ao utilizador selecioná-lo, mas muitos outros não o implementaram ou reservam-no a utilizadores "premium", concretamente aqueles que pagam pela utilização, ficando indisponível à maioria que, naturalmente, opta pela versão gratuita.
O Opera oferece a possibilidade de ver a generalidade dos "sites" em "modo escuro", bastando para isso activar esta opção, que consta das opções de "Appearance", caso da linguagem selecionada seja o inglês, e forçando a implementação deste modo nas páginas, que tem um efeito diferente da opção do tema escuro no próprio navegador e que tem efeito interno, não se reflectindo nas páginas visitadas.
Não sendo perfeito, e o Opera faz o aviso que informa que podem surgir problemas nalguns "sites", e tal, efectivamente acontece, com o principal problema a surgir nalgumas imagens em negro sobre fundo branco, que podem ver as cores invertidas, mas também nalguns menús e marcações de blocos, esta é uma solução interessante, sempre em melhoramento, que pode facilitar a vida de muitos utilizadores deste navegador, cujas funcionalidades justificam, pelo menos que seja testado.
quarta-feira, dezembro 07, 2022
Whatsapp permite enviar mensagens para o próprio e pesquisar por datas
Na versão Beta mais recente do Whatsapp e apenas disponível a alguns utilizadores selecionados, surgem duas novidades que vêm ao encontro das sugestões dos utilizadores que começaram a ser estudadas e desenvolvidas há um par de anos, encontrando-se agora numa fase de teste alargado que antecipa a sua padronização e disponibilização em termos gerais.
A primeira novidade é a possibilidade de o utilizador enviar mensagens para si próprio, algo que, podendo, à primeira vista, parecer fazer pouco sentido, tem como principal função ter lembretes ou apontamentos na aplicação, que podem ser consultados sempre que se acede à respectiva conta, o que será útil para todos quantos fazem uma utilização mais intensa do Whatsapp e o mantêm sempre carregado.
Outra novidade é a pesquisa por datas, que incluem uma data exacta ou um intervalo, o que permite aceder de forma mais rápida a mensagens, desde que se saiba, mesmo que aproximadamente, quando estas foram enviadas, sendo patente que está disponível quando, no processo de pesquisa, surge o ícon de um calendário, o qual permite estabelecer os limites temporais a pesquisar.
Estas funcionalidades surgem a partir da versão 2.22.25.12, ainda em fase Beta, e não estarão disponíveis para todos os utilizadores, pelo que, mesmo forçando uma actualização, nada garante que surjam nos menús as opções que permitem a sua utilização, sendo que para os utilizadores das versões estáveis, a chegada será ainda mais demorada, não havendo ainda uma data estabelecida para a sua efectivação.
A primeira novidade é a possibilidade de o utilizador enviar mensagens para si próprio, algo que, podendo, à primeira vista, parecer fazer pouco sentido, tem como principal função ter lembretes ou apontamentos na aplicação, que podem ser consultados sempre que se acede à respectiva conta, o que será útil para todos quantos fazem uma utilização mais intensa do Whatsapp e o mantêm sempre carregado.
Outra novidade é a pesquisa por datas, que incluem uma data exacta ou um intervalo, o que permite aceder de forma mais rápida a mensagens, desde que se saiba, mesmo que aproximadamente, quando estas foram enviadas, sendo patente que está disponível quando, no processo de pesquisa, surge o ícon de um calendário, o qual permite estabelecer os limites temporais a pesquisar.
Estas funcionalidades surgem a partir da versão 2.22.25.12, ainda em fase Beta, e não estarão disponíveis para todos os utilizadores, pelo que, mesmo forçando uma actualização, nada garante que surjam nos menús as opções que permitem a sua utilização, sendo que para os utilizadores das versões estáveis, a chegada será ainda mais demorada, não havendo ainda uma data estabelecida para a sua efectivação.
terça-feira, dezembro 06, 2022
Fotos pessoais através dos tempos no "MyHeritage" - 1ª parte
O desenvolvimento da inteligência artificial tem as mais diversas utilizações, para além do uso profissional pode ser utilizada para fins lúdicos ou culturais particularmente interessantes, com alguns resultados a poderem ser utilizados para promover o ensino através do recurso a métodos menos tradicionais e que podem contribuir para um maior interesse por parte dos alunos.
O "MyHeritage" é uma plataforma que, recorrendo à inteligência artificial, pode animar fotos ou transformar fotos de um utilizador numa espécie de viagem pela História, transformando-o em personagens das mais diversas épocas, produzindo um resultado de elevada qualidade e com rigor histórico, ou seja apresentando o aspecto de cada utilizador como se, efectivamente, tivesse vivido em cada uma dessas civilizações.
Para experimentar a plataforma, e nalguns casos será possível fazê-lo gratuitamente, caso tal esteja assinalado no botão laranja que dá início ao processo, é necessário criar uma conta após o que se devem carregar um mínimo de 10 fotos do utilizador, podendo ir até 25, em diversos ângulos, com o busto e corpo inteiro, tiradas num intervalo não superior a 3 anos e selecionar um tema a utilizar, o que permitirá à plataforma elaborar as fotos temáticas.
Estão disponíveis visualizações do utilizador sob formas tão distintas como um faraó do Antigo Egipto, um cavaleiro medieval, um senhor ou senhora do século XIX ou um astronauta, que serão incluídos nos respectivos cenários, em conjunto limitado nas promoções não pagas e que, após o período de lançamento e testes, soferão novas restições, mas de forma muito mais ampla nas contas pagas.
O "MyHeritage" é uma plataforma que, recorrendo à inteligência artificial, pode animar fotos ou transformar fotos de um utilizador numa espécie de viagem pela História, transformando-o em personagens das mais diversas épocas, produzindo um resultado de elevada qualidade e com rigor histórico, ou seja apresentando o aspecto de cada utilizador como se, efectivamente, tivesse vivido em cada uma dessas civilizações.
Para experimentar a plataforma, e nalguns casos será possível fazê-lo gratuitamente, caso tal esteja assinalado no botão laranja que dá início ao processo, é necessário criar uma conta após o que se devem carregar um mínimo de 10 fotos do utilizador, podendo ir até 25, em diversos ângulos, com o busto e corpo inteiro, tiradas num intervalo não superior a 3 anos e selecionar um tema a utilizar, o que permitirá à plataforma elaborar as fotos temáticas.
Estão disponíveis visualizações do utilizador sob formas tão distintas como um faraó do Antigo Egipto, um cavaleiro medieval, um senhor ou senhora do século XIX ou um astronauta, que serão incluídos nos respectivos cenários, em conjunto limitado nas promoções não pagas e que, após o período de lançamento e testes, soferão novas restições, mas de forma muito mais ampla nas contas pagas.
segunda-feira, dezembro 05, 2022
O bom, velho cabo de rede - 2ª parte
No caso da opção por "switches" cujo preço é francamente inferior à média, caso dos Tenda SG105, de quatro portas, que apresentamos em textos publicados em 2019, o custo da solução fica ainda mais baixo, algo comum a vários modelos que, tendo sido lançados há alguns anos, possuem as características essenciais que devem estar presentes num equipamento deste tipo, onde os progressos recentes têm sido escassos com as vantagens de equipamentos mais sofisticados, e dispendiosos, a serem difíceis de justificar em redes de muito pequenas dimensões.
As ligações por cabo ganham especial importância em locais onde o sinal das antenas de "WiFi" tenha dificuldades de propagação, caso de edifícios antigos, com paredes espessas que tendem a acumular humidade, instalações industriais onde as interferências sejam particularmente relevantes, ou quando o local abranja vários pisos, situação em que a polarização das antenas dificulta a propagação do sinal na vertical.
Também é de considerar ligações por cabo quando se pretenda uma maior estabilidade e previsibilidade, bem como quando a segurança é essencial, dado que ao baixar o número de dispositivos que recorrem a um acesso sem fios a gestão destes e a detecção de eventuais intrusões é substancialmente simplificada, reduzindo-se os custos inerentes a este tipo de operações
Temos consciência de que existe, não apenas nos utilizadores domésticos, mas também em muitos fabricantes, a preferência por conexões sem fios, mais flexíveis e, graças aos novos protocolos, cada vez mais rápidas e estáveis, pelo que surgem modelos de computador, sobretudo portáteis com menor espessura, onde não está presente nenhuma porta de rede, o que implica o recurso a um conversor.
As ligações por cabo ganham especial importância em locais onde o sinal das antenas de "WiFi" tenha dificuldades de propagação, caso de edifícios antigos, com paredes espessas que tendem a acumular humidade, instalações industriais onde as interferências sejam particularmente relevantes, ou quando o local abranja vários pisos, situação em que a polarização das antenas dificulta a propagação do sinal na vertical.
Também é de considerar ligações por cabo quando se pretenda uma maior estabilidade e previsibilidade, bem como quando a segurança é essencial, dado que ao baixar o número de dispositivos que recorrem a um acesso sem fios a gestão destes e a detecção de eventuais intrusões é substancialmente simplificada, reduzindo-se os custos inerentes a este tipo de operações
Temos consciência de que existe, não apenas nos utilizadores domésticos, mas também em muitos fabricantes, a preferência por conexões sem fios, mais flexíveis e, graças aos novos protocolos, cada vez mais rápidas e estáveis, pelo que surgem modelos de computador, sobretudo portáteis com menor espessura, onde não está presente nenhuma porta de rede, o que implica o recurso a um conversor.
domingo, dezembro 04, 2022
O aplicador de rebites Topshak RG2 - 1ª parte
Periodicamente surgem promoções de aplicadores para rebites roscados, uma solução que consideramos particularmente interessante e que, sendo possível esta opção, é francamente melhor e mais prática, na maior parte dos casos, do que o recurso aos rebites convencionais, os quais, para serem removido, necessitam de ser destruidos.
Dado que esta parece ser uma ferramente ainda com uma escassa utilização entre nós, seja para uso particular, seja para usos mais profissionais, convém insistir um pouco num utensílio que permite colocar facilmente rebites, com tadas as vantagens que daqui decorrem, sendo uma solução de baixo custo, ao alcance de todos, muito fácil de implementar e com resultados interessantes, dado que permitem, virtualmente, colocar parafusos num grande número de superfícies, incluindo aquelas onde o acesso do lado da porca é complicado ou mesmo impossível, permitindo obter fixações muito sólidas.
O modelo RG2 da Topshak tem um preço que ronda a trintena de Euros, e inclui, para além do aplicador, uma mala de transporte na qual são acondicionados os diversos acessórios e rebites incluidos no conjunto, que incluem 10 tipos de rebites e respectivos aplicadores nas medidas métricas M3, M4, M5, M6, M8, M10 e M12, bem como para os SAE 10-24, 1/4-20, e 5/16-18, com 10 rebites de cada um destes modelos.
Uma óbvia vantagem deste tipo de aplicador é a grande facilidade de utilização, que resulta das suas dimensões, de 35 centímetros, bem como do facto de permitir o uso das duas mãos, o que o torna cómodo de utilizar, não exigindo grande esforço para aplicar os rebites, permitindo assim um trabalho rápido e seguro, com uma boa flexibilidade nas medidas possíveis de utilizar.
Dado que esta parece ser uma ferramente ainda com uma escassa utilização entre nós, seja para uso particular, seja para usos mais profissionais, convém insistir um pouco num utensílio que permite colocar facilmente rebites, com tadas as vantagens que daqui decorrem, sendo uma solução de baixo custo, ao alcance de todos, muito fácil de implementar e com resultados interessantes, dado que permitem, virtualmente, colocar parafusos num grande número de superfícies, incluindo aquelas onde o acesso do lado da porca é complicado ou mesmo impossível, permitindo obter fixações muito sólidas.
O modelo RG2 da Topshak tem um preço que ronda a trintena de Euros, e inclui, para além do aplicador, uma mala de transporte na qual são acondicionados os diversos acessórios e rebites incluidos no conjunto, que incluem 10 tipos de rebites e respectivos aplicadores nas medidas métricas M3, M4, M5, M6, M8, M10 e M12, bem como para os SAE 10-24, 1/4-20, e 5/16-18, com 10 rebites de cada um destes modelos.
Uma óbvia vantagem deste tipo de aplicador é a grande facilidade de utilização, que resulta das suas dimensões, de 35 centímetros, bem como do facto de permitir o uso das duas mãos, o que o torna cómodo de utilizar, não exigindo grande esforço para aplicar os rebites, permitindo assim um trabalho rápido e seguro, com uma boa flexibilidade nas medidas possíveis de utilizar.
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