Um sistema de sacos ou compartimentos para acomodação de objectos é essencial em expedições, sobretudo caso mantenham o conteúdo organizado e facilmente acessível, suprindo assim uma falta encontrada em numerosos veículos, entre os quais os Land Rover Defender, onde acomodar pequenos objectos tende a ser problemático.
Composto por quatro bolsas com a frente rígida, todas com fechos independentes, fixas numa base igualmente rígida, as bolsas mantêm o seu formato, pelo que pode ser instalado no porta-bagagens ou caixa de carga ou preso na estrutura dos apoios de cabeça dos bancos, sem ficar deformado, mantendo bem acondicionados os objectos no seu interior que, naturalmente, não deverão ser excessivamente pesados, caso não esteja apoiado numa superfície horizontal.
Construído em poliester 600D, de alta qualidade e densidade, em cor negra com forro em cinzento, tem dimensões de 90 x 25 x 12 centímetros, sendo fixo por um conjunto de correias fixadoras com fechos em plástico, com redundância, de fácil regulação e abertura, tornando este acessório compatível com a maioria dos veículos.
O preço, incluindo portes a partir da Ásia, fica perto dos 16 Euros, e a sua configuração e dimensões permite a instalação lateral na caixa de carga dos Defender, mesmo que possuam bancos, facilitando o transporte e a acessibilidade a um conjunto de objectos e equipamentos que se pretenda ter ao alcance da mão.
sábado, março 23, 2019
sexta-feira, março 22, 2019
O projecto "Grenadier", um Defender alternativo - 2ª parte
A principal figura por detrás deste projecto é Jim Ratcliffe, um britânico que é um dos homens de negócios mais relevantes a nível internacional, fundador e presidente do gigante de energia e dos productos químicos INEOS, que é igualmente um adepto de desportos radicais e tem absoluta noção do que o Defender original representa para tantos praticantes destes desportos de aventura.
Naturalmente, é do grupo INEOS que provêm os restantes responsáveis pelo projecto, selecionados por terem provas dadas e pelo gosto nesta área específica de desenvolvimento, com Dirk Heilmann a ser o CEO do projecto "Grenadier" e Tom Crotty a ficar responsável pela área de marketing e divulgação, mas com a inclusão de vários outros elementos, com créditos reconhecidos, e a perspectiva de recrutamento de outros, sendo aceite candidaturas para diversos postos.
No "site" do projecto podem-se encontrar não apenas alguns detalhes quanto a este veículo, cuja designação defenitiva ainda não foi escolhida, mas também sobre as motivações dos seus fundadores, bem como a filosofia subjacente a esta iniciativa, que se justifica analizar, por ser relevante para o desenvolvimento deste projecto e para a direcção que este, caso avance, venha a tomar.
É de notar que, para além da modernização e da adição de componentes ou equipamentos modernos, a ideia é manter o mesmo espírito e funcionalidade e um tipo de veículo que tanto por ser usado nos trabalhos mais humildes ou arriscados, como entrar no palácio de Buckingham conduzido pela rainha de Inglaterra, tal como acontece com o Defender que todos conhecemos.
Naturalmente, é do grupo INEOS que provêm os restantes responsáveis pelo projecto, selecionados por terem provas dadas e pelo gosto nesta área específica de desenvolvimento, com Dirk Heilmann a ser o CEO do projecto "Grenadier" e Tom Crotty a ficar responsável pela área de marketing e divulgação, mas com a inclusão de vários outros elementos, com créditos reconhecidos, e a perspectiva de recrutamento de outros, sendo aceite candidaturas para diversos postos.
No "site" do projecto podem-se encontrar não apenas alguns detalhes quanto a este veículo, cuja designação defenitiva ainda não foi escolhida, mas também sobre as motivações dos seus fundadores, bem como a filosofia subjacente a esta iniciativa, que se justifica analizar, por ser relevante para o desenvolvimento deste projecto e para a direcção que este, caso avance, venha a tomar.
É de notar que, para além da modernização e da adição de componentes ou equipamentos modernos, a ideia é manter o mesmo espírito e funcionalidade e um tipo de veículo que tanto por ser usado nos trabalhos mais humildes ou arriscados, como entrar no palácio de Buckingham conduzido pela rainha de Inglaterra, tal como acontece com o Defender que todos conhecemos.
quinta-feira, março 21, 2019
A impressão 3D ao alcance de todos - 6ª parte
Este tipo de impressora será o equivalente às antigas impressoras de linhas, pelo que ficam sempre visíveis as marcas das camadas sucessivas, podendo ser o resultado final melhorado com um pouco de lixa ou betume, sendo certo de que, para objectos muito pequenos onde os detalhes quase microscópicos são essenciais, os resultados não serão os melhores.
Como alternativa, existem impressoras de resina, ou SLA, normalmente destinadas a impressões de menores dimensões, mas de muito melhor qualidade, e que implicam uma finalização das peças, num processo de limpeza e cozedura, que dá origem a objectos de muito alta qualidade mas, igualmente, mais dispendiosas e que implicam maiores cuidados em termos de manutenção, pelo que a disseminação é bem menor do que as que recorrem ao PLA.
Sugerimos, face aos custos envolvidos e à disponibilidade de consumíveis e peças, bem como ao maior suporte por parte das comunidades respectivas, que uma primeira aventura na impressão 3D seja via impressoras para PLA, eventualmente adquiridas em "kit", o que reduz substancialmente o preço, e que, caso esta experiência seja positiva, se considere então uma impressora SLA, que poderá complementar a primeira, ficando reservada para a impressão de objectos onde um maior detalhes seja essencial.
Este é um assunto a que voltaremos, dada a importância que tem e porque as novidades e evolução tecnológica requerem uma especial atenção, sendo certo de que, tal como aconteceu com outras tecnologias, aquela em que é baseada a impressão em resina será de analizar, dadas as possibilidades que encerra.
Como alternativa, existem impressoras de resina, ou SLA, normalmente destinadas a impressões de menores dimensões, mas de muito melhor qualidade, e que implicam uma finalização das peças, num processo de limpeza e cozedura, que dá origem a objectos de muito alta qualidade mas, igualmente, mais dispendiosas e que implicam maiores cuidados em termos de manutenção, pelo que a disseminação é bem menor do que as que recorrem ao PLA.
Sugerimos, face aos custos envolvidos e à disponibilidade de consumíveis e peças, bem como ao maior suporte por parte das comunidades respectivas, que uma primeira aventura na impressão 3D seja via impressoras para PLA, eventualmente adquiridas em "kit", o que reduz substancialmente o preço, e que, caso esta experiência seja positiva, se considere então uma impressora SLA, que poderá complementar a primeira, ficando reservada para a impressão de objectos onde um maior detalhes seja essencial.
Este é um assunto a que voltaremos, dada a importância que tem e porque as novidades e evolução tecnológica requerem uma especial atenção, sendo certo de que, tal como aconteceu com outras tecnologias, aquela em que é baseada a impressão em resina será de analizar, dadas as possibilidades que encerra.
quarta-feira, março 20, 2019
O projecto "Grenadier", um Defender alternativo - 1ª parte
Com o termo da produção do Defender, e a opção da Land Rover por um modelo muito diferente, francamente modernizado e num estilo completamente diferente do seu antecessor, foram muitos os adeptos deste icónico modelo a sentir-se desiludidos e a pretender que um modelo semelhante continuasse a ser fabricado.
Chamamos a atenção para o facto de outros fabricantes, como a "Jeep" ou a Suzuki, com o novo "Vitara", terem optado por um modelo de todo o terreno puro e duro, podendo ocupar o espaço que o Defender deixa vago e que o novo modelo, quase certamente, não irá ocupar plenamento, pelo que a existência de um veículo que replique, tanto quanto possível, o anterior Defender, continua a ser pretendida por muitos.
Sem o acordo da Land Rover, que tem um conjunto de direitos e patentes, o projecto "Grenadier", consiste, essencialmente, na produção de um modelo esteticamente muito semelhante, embora com óbvias diferenças, a mais significativa das quais terá sido a opção por uma motorização da BMW, escolhendo um fabricante cujos motores nunca estiveram presentes nos antigos Defender.
Esta aliança com a BMW, que disponibiliza motores com duplo turbocompressor de última geração, a gasolina e gasóleo, e garante o apoio nesta área do projecto, anunciada no dia 18 de Março, veio recolocar no foco da imprensa da especialidade um projecto que parecia algo esquecido, mas que, com este importante acordo, volta a ser falado.
Chamamos a atenção para o facto de outros fabricantes, como a "Jeep" ou a Suzuki, com o novo "Vitara", terem optado por um modelo de todo o terreno puro e duro, podendo ocupar o espaço que o Defender deixa vago e que o novo modelo, quase certamente, não irá ocupar plenamento, pelo que a existência de um veículo que replique, tanto quanto possível, o anterior Defender, continua a ser pretendida por muitos.
Sem o acordo da Land Rover, que tem um conjunto de direitos e patentes, o projecto "Grenadier", consiste, essencialmente, na produção de um modelo esteticamente muito semelhante, embora com óbvias diferenças, a mais significativa das quais terá sido a opção por uma motorização da BMW, escolhendo um fabricante cujos motores nunca estiveram presentes nos antigos Defender.
Esta aliança com a BMW, que disponibiliza motores com duplo turbocompressor de última geração, a gasolina e gasóleo, e garante o apoio nesta área do projecto, anunciada no dia 18 de Março, veio recolocar no foco da imprensa da especialidade um projecto que parecia algo esquecido, mas que, com este importante acordo, volta a ser falado.
terça-feira, março 19, 2019
A impressão 3D ao alcance de todos - 5ª parte
Está incluído o Cura, um dos programas mais conhecidos para processar os ficheiros STL, dividindo-o nas pequenas fatias ou camadas que serão utilizadas para gerar o modelo, mas estão disponíveis muitas outras alternativas, algumas delas igualmente conhecidas, e que permitem obter resultados similares.
É relevante o tipo de material utilizado para a impressão, que pode ser de diversos tipos, adequados a distintos fins, e com preços que variam substancialmente, mas podemos estimar em perto de uma vintena de Euros, incluindo portes, caso encomendada "online", para um quilo de PLA e um pouco menos, perto dos 16, para a mesma quantidade de ABS.
O PLA será, provavelmente, o material mais utilizado, com uma melhor relação entre a qualidade e o preço, sendo apenas um pouco mais dispendiso que o ABS, mais resistente, mas com maior tendência para pequenas deformações e que, em ambientes fechados, deixa um cheiro pouco agradável obrigando a uma circulação de ar mais constante.
Outras opções, com finalizações diferentes, como a madeira, filamentos multicores ou com brilho, podem implicar pequenas alterações nalgumas impressoras, sendo mais dispendiosas, pelo que serão reservadas a fins mais específicos, tal como alguns tipos de filamento, mais elásticos, que permitem construir objectos flexíveis, inclusivé moldes para outros materiais.
É relevante o tipo de material utilizado para a impressão, que pode ser de diversos tipos, adequados a distintos fins, e com preços que variam substancialmente, mas podemos estimar em perto de uma vintena de Euros, incluindo portes, caso encomendada "online", para um quilo de PLA e um pouco menos, perto dos 16, para a mesma quantidade de ABS.
O PLA será, provavelmente, o material mais utilizado, com uma melhor relação entre a qualidade e o preço, sendo apenas um pouco mais dispendiso que o ABS, mais resistente, mas com maior tendência para pequenas deformações e que, em ambientes fechados, deixa um cheiro pouco agradável obrigando a uma circulação de ar mais constante.
Outras opções, com finalizações diferentes, como a madeira, filamentos multicores ou com brilho, podem implicar pequenas alterações nalgumas impressoras, sendo mais dispendiosas, pelo que serão reservadas a fins mais específicos, tal como alguns tipos de filamento, mais elásticos, que permitem construir objectos flexíveis, inclusivé moldes para outros materiais.
segunda-feira, março 18, 2019
Mesa para refeições para veículos
Embora destinado, sobretudo, a ser uma mesa para refeições, e o desenho contempla a possibilidade de colocar de forma tão segura quanto possível vários utensílios ou recipientes muito usados em refeições rápidas, esta mesa desdobrável e de fácil arrumação permite outros usos.
Integralmente construído em plástico de alta resistência, de cor negra, com dimensões de 34 x 20 x 15 centímetros, é de instalação muito fácil, ficando fixo na fila de bancos dianteiro, mas podendo ser adaptado a outras situações ou circunstâncias, pode servir como uma pequena mesa de trabalho, suportando um conjunto de equipamentos de pequenas dimensões.
Assim, para além de servir como mesa para refeições, pode suportar um portátil com écran até às 13 ou 14 polegadas, dependendo do modelo, um "tablet" ou um conjunto de pequenos equipamentos ou dispositivos, facilitando o trabalho durante um percurso, sendo possível proceder a pequenas alterações que aumentem a funcionalidade, como a adição de novos suportes ou bandas fixadoras, facilitando a retenção de outro tipo de volumes.
Uma vez dobrado, esta mesa é de muito fácil arrumação, ficando quase plana, do que resulta não servir para acomodar volumes no interior, salvo de muito pequenas dimensões, mas cumpre bem a função para a qual foi desenhado, sendo uma boa opção para quem necessite de uma pequena mesa interior, justificando bem o preço de perto de 16 Euros, incluindo portes, pelo qual se pode encontrar à venda.
Integralmente construído em plástico de alta resistência, de cor negra, com dimensões de 34 x 20 x 15 centímetros, é de instalação muito fácil, ficando fixo na fila de bancos dianteiro, mas podendo ser adaptado a outras situações ou circunstâncias, pode servir como uma pequena mesa de trabalho, suportando um conjunto de equipamentos de pequenas dimensões.
Assim, para além de servir como mesa para refeições, pode suportar um portátil com écran até às 13 ou 14 polegadas, dependendo do modelo, um "tablet" ou um conjunto de pequenos equipamentos ou dispositivos, facilitando o trabalho durante um percurso, sendo possível proceder a pequenas alterações que aumentem a funcionalidade, como a adição de novos suportes ou bandas fixadoras, facilitando a retenção de outro tipo de volumes.
Uma vez dobrado, esta mesa é de muito fácil arrumação, ficando quase plana, do que resulta não servir para acomodar volumes no interior, salvo de muito pequenas dimensões, mas cumpre bem a função para a qual foi desenhado, sendo uma boa opção para quem necessite de uma pequena mesa interior, justificando bem o preço de perto de 16 Euros, incluindo portes, pelo qual se pode encontrar à venda.
domingo, março 17, 2019
Microsoft vai remover actualizações problemáticas
A Microsoft, após o lançamento de um conjunto de actualizações para o Windows 10 das quais resultaram desde problemas graves, como perda de informação, até à degradação do desempenho dos equipamentos, passando por comportamentos erráticos, vai passar a desinstalar, de forma automáticas qualquer actualização problemática, sem que tal dependa da intervenção do utilizador.
Este processo será transparente para o utilizador, de forma semelhante ao das actualizações, e, após uma remoção, a actualização em causa não poderá ser instalada durante os 30 dias seguintes, um período destinado a introduzir as necessárias correcções ou a incluí-las numa actualização posterior, evitando a repetição de falhas já conhecidas.
Desta forma, ao contrário do que acontece actualmente, o processo de actualização do sistema operativo passa a incluir tanto a adição como a remoção de actualizações, algo que pode implicar uma maior demora, dada maior complexidade, estando ainda por saber qual o controle que os utilizadores podem ter sobre este processo e as opções a que terão acesso.
Esta nova funcionalidade do Windows 10, actualmente em estudo, deverá ser implementada em breve, embora em data ainda por anunciar, podendo surgir na mesma altura da grande actualização prevista para Abril, sendo uma forma de minorar problemas resultantes de actualizações, algo que, infelizmente, se tem vindo a repetir com demasiada frequência e com custos elevados para os utilizadores.
Este processo será transparente para o utilizador, de forma semelhante ao das actualizações, e, após uma remoção, a actualização em causa não poderá ser instalada durante os 30 dias seguintes, um período destinado a introduzir as necessárias correcções ou a incluí-las numa actualização posterior, evitando a repetição de falhas já conhecidas.
Desta forma, ao contrário do que acontece actualmente, o processo de actualização do sistema operativo passa a incluir tanto a adição como a remoção de actualizações, algo que pode implicar uma maior demora, dada maior complexidade, estando ainda por saber qual o controle que os utilizadores podem ter sobre este processo e as opções a que terão acesso.
Esta nova funcionalidade do Windows 10, actualmente em estudo, deverá ser implementada em breve, embora em data ainda por anunciar, podendo surgir na mesma altura da grande actualização prevista para Abril, sendo uma forma de minorar problemas resultantes de actualizações, algo que, infelizmente, se tem vindo a repetir com demasiada frequência e com custos elevados para os utilizadores.
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