A Microsoft, após o lançamento de um conjunto de actualizações para o Windows 10 das quais resultaram desde problemas graves, como perda de informação, até à degradação do desempenho dos equipamentos, passando por comportamentos erráticos, vai passar a desinstalar, de forma automáticas qualquer actualização problemática, sem que tal dependa da intervenção do utilizador.
Este processo será transparente para o utilizador, de forma semelhante ao das actualizações, e, após uma remoção, a actualização em causa não poderá ser instalada durante os 30 dias seguintes, um período destinado a introduzir as necessárias correcções ou a incluí-las numa actualização posterior, evitando a repetição de falhas já conhecidas.
Desta forma, ao contrário do que acontece actualmente, o processo de actualização do sistema operativo passa a incluir tanto a adição como a remoção de actualizações, algo que pode implicar uma maior demora, dada maior complexidade, estando ainda por saber qual o controle que os utilizadores podem ter sobre este processo e as opções a que terão acesso.
Esta nova funcionalidade do Windows 10, actualmente em estudo, deverá ser implementada em breve, embora em data ainda por anunciar, podendo surgir na mesma altura da grande actualização prevista para Abril, sendo uma forma de minorar problemas resultantes de actualizações, algo que, infelizmente, se tem vindo a repetir com demasiada frequência e com custos elevados para os utilizadores.
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