Por outro lado, uma vez inacedido por 20 minutos num computador pessoal ou 3 num dispositivo móvel, o "Personal Vault" deixa de estar disponível até que seja efectuada uma nova autenticação, sendo igualmente possível efectuar o termo de sessão ou mesmo suspender o uso desta funcionalidade, reduzindo a possibilidade de acessos indevidos.
Apesar de proteger adequadamente documentos sensíveis, que podem ser em número ilimitado para quem tenha uma subscrição do "Office 365", o facro de apenas 3 ficheiros poderem ser protegidos é muito limitativo para quem use a versão livre, apesar de permitir guardar um ficheiro comprimido, com outros no seu interior, ou um onde esteja a informação mais importante do utilizador.
Sendo uma funcionalidade interessante, sobretudo para os subscritores do "Office 365", o "Personal Vault" adiciona um novo nível de segurança para quem pretenda alojar documentos importantes na "cloud", justificando-se o seu uso, caso se tenha um pequeno número de ficheiros onde se concentre a informação mais crítica, os quais poderão ficar salvaguardados e acessíveis a partir de qualquer dispositivo que possua o "software" adequado instalado.
É cada vez mais comum a obrigação de usar um duplo método de autenticação para acessos a funções ou documentos críticos, deixando de permitir que essa opção pertença ao utilizador, dado que, para além da segurança individual, existe um nível de segurança colectivo que é enfraquecido quando um dos componentes, que pode ser um simples indivíduo, não age de acordo com as melhores práticas, razão que mais do que justifica uma perda de liberdade individual, aceite commumente em muitas áreas, mas que no domínio das tecnlogias de informação ainda tende a ser contestada.
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