terça-feira, junho 23, 2009

Regresso às origens: a bússola - 2ª parte


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Um modelo de bússola militar

Sendo um equipamento que se baseia no magnetismo, a maior vulnerabilidade da bússola é a presença de um campo magnético, como o que emana de linhas de alta tensão, geradores ou motores eléctricos, ou a presença de objectos metálicos magnéticos, como grandes massas metálicas que poderá ser uma simples estrutura em ferro.

Caso a agulha pareça demorar demasiado tempo a estabilizar, apresentar pequenas oscilações, tremer ou demonstrar algum comportamento fora do comum, sugerimos que analizem o local à procura de inteferências e se afastem, de modo a evitar leituras erradas.

Menos frequente, mas igualemente a ter em conta, é a possibilidade de uma excessiva inclinação prender a agulha mgnética, impedindo-a de girar livremente ou mesmo travando o seu curso.

A solução, neste caso, resume-se a colocar a bússola num local plano e girá-la um pouco, de modo a ver se a posição da agulha se mantem constante, aparentando rodar livremente, sem o que pode haver problemas a nível do eixo e as leituras resultarem comprometidas.

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