Claro que, sabendo dos inconvenientes e problemas possíveis, os fabricantes facilitam a saída do programa "beta", mas enquanto tal não suceder, todas as actualizações serão neste âmbito, dando continuidade à opção do utilizador, ou seja, quando se actualiza uma versão "beta", será sempre para outra "beta" mais recente, enquanto a actualização de uma versão final será sempre para outra verão final.
Embora sendo um contributo importante na fase de testes, essencial na fase final de desenvolvimento, o facto é que a maioria dos utilizadores de produtos "beta" não o faz por altruísmo, mas tão somente para aceder a novas funcionalidades ou porque o produto que usam, na versão final, apresenta algum tipo de problema ou incompatibilidade que obriga a instalar uma versão diferente.
Naturalmente, nem todos os produtores disponibilizam ao público versões "beta" e muitos dos que o fazem limitam o acesso ao número que consideram suficiente para que os testes sejam efectuados e os resultados recolhidos, permitindo corrigir os erros existentes, para o que é necessário variedade, que contemple a maioria das situações, mas não um número demasiado elevado, do que decorra um volume de dados de difícil tratamento.
A opção de instalar uma versão "beta", salvo por necessidade, deve sempre ser equacionada com cuidado, sendo desaconselhável quando se trate de um produto usado para fins profissionais, ou relevante em qualquer aspecto, e de cuja falha resultem inconvenientes ou prejuizos que excedam as vantagens das novas funcionalidades que tendem a incluir, por vezes meses antes de as versões finais as disponibilizarem.
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