quinta-feira, maio 08, 2014

"Drones", o futuro no presente - 4ª parte

Image Hosted by Google Um dos comandos disponíveis para o DJI Phantom 2

Recentemente, as forças armadas nacionais começaram igualmente a utilizar aviões não tripulados, sendo conhecido o Tekever AR4 "Light Ray" da Marinha, cuja estreia, infelizmente, não foi muito auspiciosa, um modelo capaz de vigiar perto de uma vintena de quilómetros ao longo de 2 a 3 horas, mas que pode igualmente transportar 2 kg de carga útil.

Obviamente estes são exemplos de modelos dispendiosos, servindo para demonstrar que uma substancial diferença a nível de concepção ou de dimensões é perfeitamente aceitável e justificável, desde que adaptados às missões a que se propõe, optando-se sempre por uma relação qualidade/preço favorável, desde que obedecendo aos requisitos exigidos.

A adequação do "drone" às condições em que irá actuar é essencial, sendo óbvio que é inútil investir num modelo que não cumpra os requisitos das missões que irá desempenhar, numa tentativa vã de realizar alguma poupança a qual se irá traduzir não apenas na inutilidade da aquisição e desperdício de verbas, como na ideia de que existem meios que, efectivamente, não têm utilidade prática.

São características essenciais a capacidade de operar sob condições meteorológicas adversas, embora sabendo que, tal como sucede com qualquer aeronave, estas podem condicionar, limitar ou mesmo impedir a sua utilização, bem como a capacidade para operar sobre terrenos difíceis, nomeadamente aqueles que, pela sua configuração, potencia factores meteorológicos, como chuva intensa, ventos fortes ou cruzados ou correntes de ar ascendentes ou descendentes.

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