quarta-feira, julho 30, 2008

Portabilidade de dados para GPS - 2ª parte


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Écran do Oziexplorer com uma rota

No entanto, o formato GPX também permite incluir um maior número de dados, como informação de data e hora, os quais poderão ou não ser lidos na altura da conversão, dependendo da concepção do programa ou dispositivo onde forem utilizados, mas descartam dados armazenados em formatos proprietários quando não coincidentes com os campos de destino.

A lista dos programas que recorrem a este "standard" pode ser encontrada nesta ligação, podendo exportar formatos proprietários e gravá-los como GPX, havendo ainda a alternativa a um conversor, como o GPSBabel, que descrevemos num texto anterior, partilhando assim um conjunto de dados que, de outra forma, obrigariam à instalação de sucessivos programas.

Os formatos simplificados, que pretendem ser universais e são o que podemos chamar o mínimo denominador comum, têm óbvias vantagens e desvantagens, sendo que na primeira vertente podemos incluir a portabilidade, a compatibilidade e a facilidade de leitura e interpretação, enquanto na segunda se inclui a perda de informação proprietária ou agregada, resultando na eliminação de dados que poderiam ser interessantes para o utilizador.

A conversão de ficheiros, sendo necessária, tem, portanto limitações quando se recorre a um formato intermédio, como o GPX, razão pela qual sugerimos que a primeira tentativa seja efectuada através de um programa de conversão, que normalmente conhece a estrutura de dados dos vários programas e tende a migrar um maior número de campos, obtendo-se como resultado final uma informação mais completa.

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