A título de exemplo, e porque a lista é longa e se abrange vários anos, lembramos as seguintes situações:
VMER de Beja continua sem equipa médica
31 das 42 VMER estiveram inoperacionais
Falta de pessoal paraliza VMER pela quarta vez
VMER dependendem de disponibilidade de pessoal hospitalar
Portanto, será com base neste longo historial, do qual mencionamos apenas algumas das ocorrências, que avaliamos esta situação, pondo de parte questões de ordem politico-partidária que tende a manipular a opinião pública, sem servir propósitos para além dos interesses próprios.
Se do ponto de vista da manutenção da VMER, esta depende do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), a tripulação que, efectivamente, lhes confere a polivalência e funcionalidade, é da responsabilidade do centro de saúde, normalmente um hospital, onde esta se encontra sedeada, com médicos e enfermeiros a fazerem parte do quadro desta unidade, acumulando as escalas na VMER com as que decorrem do seu contrato de prestação de serviço a nível hospitalar.
Desta acumulação de funções, da possibilidade de prolongamento de horários decorrente da especificidade desta actividade, é óbvio que a disponibilidade, ou o cumprimento rigoroso de horários se vê substancialmente dificultada, ou mesmo impossibilitada, pelo que a indisponibilidade, sobretudo no início das escalas, é de prever.
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